#Incesto

Fodi minha desejada e linda SOBRINHA.

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Eu, Caio, um carioca de 35 anos, sempre fui fascinado por minha sobrinha postiça, Larissa, uma jovem de 22 anos cheia de atitude e segredos. O que começou como uma relação familiar comum evoluiu para um jogo perigoso de desejos proibidos. Quando Larissa me convidou para um encontro inusitado em sua casa no Leblon, no Rio de Janeiro, prometendo aventuras ardentes, eu não imaginava o que estava por vir. Com uma câmera escondida, registrei cada momento dessa noite intensa, onde ela me levou ao êxtase e revelou suas façanhas com um amante misterioso. Entre gemidos, provocações e um misto de prazer e dor, vivi a experiência mais eletrizante da minha vida. Mas será que isso se repetirá? Ou será apenas uma lembrança que guardarei para sempre?
Eu sou Caio, 35 anos, carioca da gema, morador de Copacabana, e sempre fui o tipo de cara que curte registrar tudo. Com uma câmera escondida estrategicamente posicionada na minha mochila, eu documento cada aventura, cada momento que me faz sentir vivo. E hoje, vou contar uma história que ainda faz meu coração disparar só de lembrar: a noite em que, finalmente, me envolvi com Larissa, minha sobrinha postiça, uma morena de 22 anos, com curvas que parecem esculpidas e uma energia que incendeia qualquer ambiente.
Tudo começou numa tarde abafada de sexta-feira, no calor pegajoso do Rio. Larissa, que mora num apartamento chique no Leblon, me mandou uma mensagem pelo WhatsApp, daquelas que já vêm com um tom provocador: “Tio, vem pra cá hoje à noite. Combinei com um amigo, e ele vai me pegar aqui. Mas antes, quero te dar um agrado. E depois também. Só vem!”. O “tio” era só uma brincadeira, porque, na real, ela é filha de uma prima distante da minha mãe, mas a gente sempre manteve essa zoeira familiar. Fiquei intrigado. Larissa nunca foi de meias palavras, mas aquilo parecia um convite para algo além do comum. Respondi na hora: “Tô dentro, Lari. Pode mandar o esquema!”.
Cheguei ao apartamento dela por volta das 19h, o sol ainda tingindo o céu de laranja sobre a Praia do Leblon. Larissa abriu a porta enrolada numa toalha branca, o cabelo molhado pingando no chão, o cheiro de sabonete de lavanda invadindo o ar. “Entra, Caio, não fica aí parado como bobo”, ela disse, com um sorriso malicioso que me fez engolir em seco. O apartamento era todo moderninho, com vista para o mar e uma vibe que misturava sofisticação com bagunça jovem – roupas jogadas no sofá, copos de cerveja pela metade na mesinha de centro.
“Vem comigo”, ela chamou, me puxando pelo braço até o quarto. O ambiente estava iluminado por uma luz amarelada, e a cama king size, coberta por lençóis de cetim preto, parecia gritar que algo intenso estava prestes a acontecer. Larissa deixou a toalha deslizar pelo corpo, revelando uma pele morena reluzente, seios fartos que balançavam a cada movimento e um quadril que rebolava como se estivesse dançando um funk proibido. Meu coração parecia um tamborim no Carnaval, e meu corpo reagiu na hora, com uma ereção que não dava pra disfarçar.
“Lari, o que tu tá tramando?”, perguntei, tentando manter a compostura. Ela riu, se aproximando e sussurrando no meu ouvido, com um hálito quente que cheirava a hortelã: “Relaxa, tio. Hoje vou te dar um presentinho que você nunca vai esquecer. Mas fica quieto e deita aí, seu safado”. Obedeci, me jogando na cama, o colchão macio afundando sob meu peso. Larissa subiu em cima de mim, nua, as coxas grossas roçando contra meu peito. “Você é tarado por mim, né, Caio?”, ela provocou, enquanto abria as pernas, exibindo uma intimidade rosada que brilhava de excitação. “Sempre quis me provar, confessa!”
Eu não conseguia nem formar frases completas. “Lari, você sabe que sim, sua danada”, murmurei, sentindo o calor do corpo dela contra o meu. Ela riu alto, jogando a cabeça pra trás, e então, sem aviso, esfregou sua buceta na minha cara, o cheiro doce e almiscarado me envolvendo como uma droga. “Vai, seu tarado, enfia essa língua até o fundo e me faz gozar!”, ela ordenou, a voz rouca de tesão. Eu me entreguei, lambendo com vontade, sentindo cada gemido dela vibrar pelo quarto. “Aiii, Caio, que língua gostosa! Continua, tô quase lá!”, ela gritava, enquanto seu corpo tremia e um peido escapava, alto e inesperado, fazendo-a rir entre gemidos. “Ops, foi mal, tio, é o calor do momento!”, brincou, sem perder o ritmo.
Enquanto eu chupava, ela abriu o zíper da minha calça, libertando meu pau, que já estava duro como pedra. Deu uma risadinha, olhando pra ele, e começou a chupar com uma habilidade que me fez ver estrelas. A língua dela dançava, quente e molhada, e eu sentia que ia explodir a qualquer momento. “Tô quase gozando, Lari!”, avisei, mas ela gozou primeiro, um jorro quente que molhou meu rosto enquanto ela gritava de prazer. No mesmo instante, eu gozei também, mas Larissa, esperta, tirou a boca bem na hora, deixando meu gozo escorrer pelo meu abdômen. “Calma, tio, nada de gozar na minha boca ainda”, ela disse, com um olhar provocador.
Quando me recuperei, perguntei: “Por que aquela risadinha olhando meu pau?”. Ela deu uma gargalhada, se levantando da cama. “Depois que meu amigo chegar e fizer o serviço, eu te conto. Agora vai se limpar, porque o show tá só começando”. Fui ao banheiro, ainda zonzo, pensando no que viria a seguir. Será que ela me deixaria ir além? Ou isso era só um jogo pra me provocar? Minha mente já imaginava mil cenários, cada um mais quente que o outro, e um medo sutil me cutucava: e se isso fosse único? E se ela me cortasse depois disso?
Minutos depois, o interfone tocou. Larissa, agora com um vestidinho preto colado que mal cobria as coxas, abriu a porta. Era o “amigo” dela, um cara chamado Marcos, uns 45 anos, alto, grisalho, com cara de quem frequenta a Barra da Tijuca e tem uma esposa esperando em casa. Eu o reconheci de outras aventuras que Larissa já tinha me contado, sempre gravadas pela minha câmera escondida e postadas no meu perfil do SelmaClub. Ele entrou com pressa, dizendo que não podia demorar pra não levantar suspeitas. Larissa, como uma rainha do caos, sorriu e disse: “Relaxa, Marcos, aqui o tempo voa”.
Eu me sentei numa poltrona no canto do quarto, a câmera escondida capturando tudo. Marcos não perdeu tempo: puxou Larissa pelos cabelos, arrancando o vestido dela com uma fome que fez meu pau pulsar de novo. “Mama, sua putinha, sei que você adora uma rola grossa!”, ele grunhiu, empurrando o pau na boca dela. Larissa gemia alto, engasgando enquanto chupava, os olhos brilhando de tesão. O som molhado da boca dela e os tapas que ele dava no rosto dela ecoavam pelo quarto, misturados com outro peido acidental dela, que fez Marcos rir e xingar: “Sua vadia, até isso é gostoso!”.
Depois de muito sexo oral, ele a jogou de quatro na cama, chupando a buceta dela com uma voracidade que a fazia tremer inteira. “Mete logo, Marcos, tô louca pra sentir essa rola!”, ela implorou, a voz entrecortada por gemidos. Ele pincelou o pau na entrada, segurou a cintura dela e meteu tudo de uma vez, sem dó. Larissa deu um gritinho de dor misturado com prazer, e eu, assistindo, sabia que ela aguentava muito. Já tinha visto, em outras aventuras, rolas grossas desaparecerem nela como se fosse nada. Mas ali, ao vivo, era hipnotizante. Meu pau latejava, e eu me peguei pensando: “Será que um dia vou conseguir satisfazê-la como ele?”.
Marcos a fodeu em todas as posições – de lado, de bruços, com ela cavalgando –, sempre sem camisinha, o que me deixava louco de tesão e preocupação. E se algo desse errado? E se ela se apaixonasse por ele? Minha mente girava, mas meu corpo só queria mais. No final, ele gozou no cu dela, enchendo-a de porra enquanto ela gemia alto, o corpo convulsionando. Outro peido escapou, e os dois riram, exaustos. Marcos se vestiu rápido e foi embora, sem nem olhar pra trás.
Larissa, ainda nua e suada, me chamou com um gesto. “Vem cá, Caio, limpa sua sobrinha”. Peguei um lenço e limpei a porra que escorria do cu dela, sentindo o cheiro forte de sexo no ar. Minha mão tremia, e ela percebeu. “Tá louco pra me comer, né? Então vem, sua recompensa tá aqui”. Ela mandou eu tirar a roupa, e meu pau, duro desde o começo, parecia implorar por ela. Larissa subiu em cima de mim, sentando devagar, o cu ainda quente e escorregadio da porra de Marcos. “Aproveita, tio, porque isso pode ser só uma vez”, ela sussurrou, enquanto meu pau deslizava dentro dela.
A sensação era indizível. O cu dela, mesmo arrombado, apertava meu pau de um jeito que me fazia gemer alto. Mas, quando ela tentou me cavalgar, senti uma pontada de dor – o atrito era intenso, e eu não estava preparado. “Porra, Lari, tá doendo!”, reclamei, mas ela riu, apertando mais. “Aguenta, Caio, que homem é esse que não suporta um cu apertado?”. A dor se misturava ao prazer, e eu gozei rápido, mais forte do que nunca, enquanto ela ria e dizia: “Seu pauzinho não faz nem cócegas, tio. Mas eu sei que você ama isso”. Outro peido escapou dela, e a gente caiu na gargalhada, o clima leve apesar da intensidade.
Depois do banho, ela foi direta: “Não cria esperanças, Caio. Isso foi só uma aventura. Meu cu? Esse você nunca vai ter de novo”. Fiquei em silêncio, mas minha mente já planejava a próxima gravação, a próxima chance. Será que ela cederia? Será que eu conseguiria provar mais dela? Postei tudo no meu perfil do www.selmaclub.com, onde divido todas as minhas aventuras com quem curte esse tipo de história. Lá, você encontra cada detalhe, cada vídeo, cada momento que me faz pulsar.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pra esse conto! Escrevo com o coração, colocando cada emoção, cada gota de suor e tesão nessas linhas. Suas estrelas me motivam a continuar compartilhando essas aventuras, e quem sabe o que vem por aí? Larissa pode mudar de ideia, ou novas histórias podem surgir. Avalie, comente, e me ajude a trazer mais dessa adrenalina pra vocês!

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