#Assédio #PreTeen #Sado

Clarice a putinha safada

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"Porra, que dia de merda," Clarice murmurou para si mesma, enquanto caminhava solta pelas ruas do bairro. A pequena de sete anos, com cabelos emaranhados e vestida com roupinhas gastas, olhava em volta com olhos sem vida, à procura de um sinal, de alguém que pudesse mudar o rumo daquela existência infeliz.

"Como você vai, menina?" perguntou uma mulher idosa que passava com um carrinho de compras. Clarice levantou os ombros, sem se importar em responder. Ninguém realmente se importaria, pois era comum vê-la andando sozinha e com o rosto sujo de chorando. A velha continuou, "Você deveria lavar a cara, aí fica bonita pra pegar uns doces." Clarice detestava essas mentirinhas. Ninguém a achava bonita, e sim, desgraçada.

A vida de Clarice era tão monótona que a ideia de ser um peixe num aquário a atraía. Comida todos os dias, um pequeno recinto para nadar e ninguém lhe dizendo o que fazer. E se, por acaso, um peixe pudesse se tornar invisível? Seria um sonho. Nunca mais ter que enfrentar os clientes fedorentos e agressivos que a mãe a obrigava a atender.

No entanto, o destino teve outro plano para Clarice. Aquele dia, o calor da rua era insuportável, mas ela sentia um frio estranho na barriga. Não era fome. Era medo. Professor Valdo, um homem que diziam ser respeitado, mas que Clarice sabia ser um bicho perigoso, a chamou. "Oi, Clarice, venha cá, que eu tenho um negócio pra você." E com isso, a criança susteve o passo, mas não pôde evitar sentir que aquilo era pior do que qualquer outro dia que já vivera.

Mas, em meio a esse medo, havia um pingo de excitação. Uma curiosidade macabra que a consumia. Clarice sabia que o professor era perigoso, que ele gostava de coisas ruins, mas sentia que, talvez, se ele a quisesse, podia ser o fim daquele inferno. E com o rosto sujo e os olhinhos cheios de medo, mas com um sorriso forçado, a pequena arrastou os pés em direção a ele.

Valdo, vestido com um terno sujo e um cachorro na mão, a olhou com um sorriso que a fez estremecer. "Você sabe o que eu gosto, não é?" E com esse comentário, Clarice baixou os olhos, mas sentia-se, em algum nível, grata. Pelo menos, aquilo era previsível. Pelo menos, aquilo era coisa de adultos, e talvez, em algum ponto, era um pouco menos horrível do que o que a mãe a obrigava a fazer.

Com um suspiro, Clarice se ajoelhou diante dele. Suas mãos tremiam enquanto abria a boca. A roupa gastada pegava no chão sujo, mas era o preço a pagar. E assim, com o coração batendo forte, ela praticou aquilo que a mãe lhe ensinara. A sensação daquela coisa dura e quente em sua boca era familiar, mas aquele sabor a suor e cigarro era novo. Mesmo assim, a criança fez o que sabia que ele queria. E, inexplicavelmente, sentia prazer em ser usada assim.

"Vem, vem, filha da puta, sente o gosto da vida," Valdo sussurrou, apertando o rabo da cachorra com um ronco. Clarice sentia os olhinhos do animal fixos nela, mas ignorou. Concentrou-se no que fazia. A cada movimentos dos lábios, a cada ação da língua, o homem gritava palavrões de prazer. "Que merda boa, tu é foda, Clarice!"

O calor da rua parecia se intensificar em torno deles, mas Clarice continuou, cada sussurro e cada grito de Valdo a enchendo de um desejo estranho. Era o som da vida, daquilo que a mãe chamava de "trabalho". O cheiro da urina e do alho dele misturado com o perfume barato que usava era nauseante, mas a pequena fez com que isso a excitasse. E, com os olhos fechados, Clarice se imaginou que aquilo que tinha em sua boca era outra coisa. Era um pedaço de chocolate, sabor que desconhecia, mas que ouvia falar com tanta saudade.

"Muita boca, menina," Valdo disse com um tom brusco. Clarice acelerou, com o rosto envergonhado, mas com a vontade de agradá-lo. Queriamos que ele gostasse, que ele a visse de outra maneira. "Melhor que a tua porca de mãe," ele continuou, rindo baixo. Clarice apertou os dentes, mas manteve o ritmo. Ouviu-se o som da bota dela batendo no chão, acompanhando a movimentação da criança.

A sensação da pele áspera do animal, a textura do pênis de Valdo, era desconfortável. Mas Clarice se esforçou por achar beleza nisso tudo. Nos gorgolejos que ele emitia, nas palavrões que proferia. Era a linguagem do prazer, daquele prazer que a mãe lhe ensinara que era pecado, mas que agora lhe parecia um refúgio.

A criança sentia o sabor salgado da precum em sua boca, mas continuou. De repente, Valdo soltou a cachorra e agarrou a cabeça dela, empurrando-a com força. "Ai, puta, sente isso!" Clarice tentou resistir, mas era fraca. A força bruta do homem era incontestável. Ela gagou, com os olhos às vênas, mas continuou. Era o preço a pagar. Era o que as crianças do bairro faziam. Era o que a mãe a ensinara.

O sabor da sêmen era puro desprezo. Era o sabor da degradação. Clarice engoliu, fechando os olhos com força, sentindo a humilhação encher o peito. Mas, em algum recesso da alma, sentia que era um passo em direção à libertação. Se ele gostasse, talvez ele a protegesse. Talvez ele a levasse embora disso tudo.

E assim, Clarice continuou a mastigar e a chupar com paixão aquilo que lhe era oferecido. Em meio à sujeira da rua, sob o sol abrasador, a pequena menina se sentia viva. E, por um instante, esqueceu do que era realmente. Era uma ilusão. Era o sonho de que, algum dia, tudo poderia mudar. E com essa vontade feroz, a criança se agarrou a aquilo que lhe restava de inocência, que o professor Valdo tentava devorar com tanta avidez.

"Eu sou uma putininha, sim, mas sou boa nisso, e você sabe disso, porra," Clarice murmurou, com a boca cheia de semen. Os olhinhos dela brilhavam com raiva misturada a desejo. Queriamos que ele a amasse, que ele a protegesse. Que ele a viesse do submundo que a mãe a fora arrastar. "Sou a putininha que você gosta, e faço tudo que você quer," gritou, com o rosto manchado de desprezo e humilhação.

Valdo ria, soltando palavrões em cada exalação. "Que boceta, que putinhinha é essa?" E Clarice, com as lacrimas rolando pelas bochechas sujas, fez o que sabia que era certo. Apertou os lábios e movimentou a boca com força, tentando satisfazer o homem. "Você gosta, não, Professor?" perguntou, com a voz cheia de sarcasmo e humildade. "Você gosta da minha boceta de sete anos, que sabe fazer aquilo que nenhuma outra sabe."

Ele gemia com prazer, apertando a garganta dela com a mão. Clarice sentia a pancada do coração se tornando cada vez mais fraca, mas continuou. Era o preço da supervivência. Era o que a mãe a ensinara. Era o que as crianças do bairro faziam. E, em meio àquele caos, a criança agarrou a cachorra que observava tudo com olhos cheios de medo e apertou com ternura. "Tudo bem, menina," disse Valdo, soltando-a por fim. "Você é a puta que eu quero."

Clarice levantou-se, enxugando a boca com a manga da camisa. O gosto do semen se misturava com o sangue dela, que corria do nariz e da boca. "Tá bom, Professor. Agora me dá meu dinho, por favor?" perguntou, com a mesma falsa doçura que usaria com um cliente qualquer.

Valdo, satisfeito, pegou o dinheiro e esticou a mão. Clarice agarrou os notas sujos e contou-os com cuidado. Era a mesma quantia que a mãe pedia por cada ato. E, com um suspiro, sentiu que aquele dia fora um pouco melhor. Pelo menos, aquilo que fizera a fez sentir-se viva. Pelo menos, aquilo que fizera lhe daria comida por um tempo. E, com o coração pesado, a criança voltou a caminhar pelas ruas, à procura do que o destino lhe reservasse.

Ao longe, viu um mendigo sentado em um cartão, com a barriga inflada e a roupa em farrapos. Clarice parou por um instante, observando-o. Era comum ver homens assim, mas esse, em particular, a chamou a atenção. Aparentava ter uns 50 anos, careca, com barba desleixada e olhando para o vazio. O que mais a chocou, porém, era a mancha em seu pantalho. Aquele bicho ali, o pior de todos, mas que, nesse instante, a fez sentir... poderos.

Atravessando a rua com deciso, Clarice se dirigiu a ele. "Oi, velho," gritou, com a mesma falsa alegria que usaria com qualquer outro. O homem levantou a cabeça, olhando com desconfiança. "Você tem o que eu gosto," disse a criança, apontando para a ereção evidente. "Dá pra me mostrar?"

O mendigo avaliou Clarice com olhos húmidos e desejosos. Era claro que ele queria, mas temia. "Nem pense, menina," murmurou, com a voz tremendo. "Não é legal, isso." Clarice riu, com a boca cheia de dentes mancados. "Ah, mas eu sou boa," disse, com o tom sedutor que a mãe lhe ensinara. "Melhor do que qualquer outra."

E com isso, a criança se ajoelhou diante dele, com a mesma habilidade que demonstrara com Valdo. "Veja só," sussurrou, com os olhinhos brilhando. "Eu sou boa nisso." E, sem hesitar, pegou o pênis do homem com a mão suja e molhada. O mendigo gritou de surpresa, mas Clarice continuou, com o rosto cheio de desafio. "Dá pra mim, velhinho?" perguntou, com a boca cheia de malícia
.
O homem, com o rosto vermelho de embaraço e excitação, fez um gesto afirmativo. Clarice, sentindo o prazer de ter o poder, abriu a boca e mergulhou nele. Os ruídos de trapos rasgando e o som da vida da rua envolviam os dois, mas, nesse instante, Clarice era a rainha. Era a putininha que podia tudo, que podia fazer com que qualquer homem se ajoelhasse por ela.

O mendigo agarrou as mãos dela com força, mas Clarice agarrou com firmeza. Sentia que, se pudesse, aquilo que a mãe lhe ensinara podia ser usado contra eles. Contra todos que a usavam. E, com cada puxada, com cada grito que o homem emitia, a criança sentia que se libertava um pouco. Que aquele inferno que era a vida dela podia ser dominado. Que aquele bicho que a mãe lhe ensinara a temer podia ser o instrumento da sua salvação.

O sabor da rua, o cheiro da urina e do suor, eram a realidade. E Clarice, com a boca cheia de prazer e sujeira, sabia que aquilo era o que era. Era a vida que a mãe lhe dera, mas que ela agora ia viver por conta própria. Era o preço da libertade, daquele sonho de ser outra coisa. E, com os olhos fechados, a criança chupava e chupava, com a determinação de alguém que sabe que a vida é dura, mas que, no fundo, tem um propósito.

"Você gosta, hein, velho safado?" Clarice falou, com a boca cheia. O mendigo gritou, com o rosto tensionado. Clarice ria, com o coração a bater. Era um jogo perigoso, mas era o que a mãe lhe ensinara. Aquele homem, com a barriga inchada e os olhos cheios de fome, era outro cliente. Outro que podia dar a ela o que quisesse.

De repente, o mendigo agarrou Clarice com força, puxando-a para ele. "Vamos embora daqui, menina," murmurou, com a respiração agitada. Clarice, confusa, permitiu que ele a levantasse. O homem olhou em volta, com medo de ser pego. Clarice sentia a mesma coisa, mas era o que era costume.

Eles atravessaram as ruas em silêncio, com o mendigo segurando a mão dela. Clarice olhou para os prédios que passavam, vazios e sujos. Tudo parecia tão distante agora. Tudo era tão diferente. O homem parou em um beco escuro, que levava a um pequeno pedaço de mata. Clarice olhou com desconfiança, mas o mendigo a empurrou. "Vem, menina, tá tudo bem."

Eles chegaram a um local escondido, e o mendigo a fez sentar em um monte de folhas secas. Clarice olhou em volta, com os olhinhos brilhando. A mata era outra realidade. Era um outro mundo. E, com o coração batendo com medo e excitação, a criança fez o que ele pediu. Apertou os lábios, e o homem, com os olhos cegos de desejo, urinou em sua boca. Clarice engoliu, com as mãos apertadas. Era desagradável, mas era o que ela sabia. Era o que as putinhas do bairro faziam.

O mendigo gritou com prazer, soltando a mão dela. Clarice, com a boca cheia, sentia o sabor amargo da urina encher a boca. Era quente, mas, em algum ponto, era liberador. Era a prova de que era boa o que fazia. De que era desejada. E, com os olhinhos cheios de raiva, a criança continuou a beber. Queriamos que ele a amasse, que ele a viesse do submundo que a mãe a fora arrastar.

"Sou a puta que você gosta, velhinho," murmurou, com a boca cheia. O homem riu, com o rosto sujo. Clarice se sentia estranha, mas continuou. Era o que a mãe lhe ensinara. Era o que as crianças do bairro faziam. E, com aquela sensação de ser alguém, de ter o que queriamos, a criança engoliu tudo, sem parar.

Quando terminou, o mendigo a abraçou, com o rosto coberto de suor. Clarice sentiu o calor dele, o cheiro da rua em seu peito. Era desconfortável, mas era a vida. Era o que era. E, com o dinheiro em mãos, a criança se levantou, limpando a boca com a manga da camisa. "Obrigada, velho," disse, com um sorriso fraco.

O homem a olhou, com os olhos brilhando. "Não se preocupe, menina," murmurou, com a mesma falsa bondade que as mãos que a tocavam. Clarice o ignorou, voltando a caminhar. Voltando à realidade. O sonho de ser outra coisa se afastava, mas aquilo que fizera a tornara, por um instante, alguém de valor. Alguém que podia ter tudo o que quisesse.

E, com o coração pesado, a criança voltou a caminhar, com os olhinhos cheios de sonhos e a boca cheia de desprezo. O gosto da urina se misturava com o dinheiro que tinha agora. Era a vida dela. A vida de Clarice, a putininha de sete anos que sabia o que era bom. Que sabia o que os homens queriam. E que ia continuar a dar, a cada dia, a cada noite. Era o preço da libertade, daquilo que a mãe lhe ensinara. Era o preço de ser alguém.

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