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As Aventuras de Becca e Lui - Capítulo 07

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Becca e Lui

A tarde seguiu como um momento de revelações e descobertas, não somente para Gabi, mas também para mim mesma.

Estava muito claro, para mim, o quanto Gabi tinha ficado com aquelas poucas informações. Para ela, tudo era muito novo, um misto de surpresas, medo, e incredulidade.

Já havíamos almoçado, e o bombardeio de perguntas e questionamentos não cessava. Gabi me indagava ininterruptamente cada detalhe sobre minha felação em Carlinhos.

Consegui conduzir, no entanto, tudo exatamente do jeito que eu queria: continuávamos nuas, eu adorando me exibir e ser vista, Gabi, ainda atordoada pela revelação parecia não compreender que eu estava admirando seu lindo corpo. E aquilo me excitava de um modo que eu nunca tinha vivido.Era fato que minha cabeça estava confusa e que as emoções fervilhavam junto a meus hormônios, e demorou muito para que eu realmente me tocasse do que eu estava fazendo.

Eu respondia toda e cada pergunta com uma naturalidade que eu mesmo desconhecia, enquanto ficava olhando cada detalhe do corpo de minha amiga: seu mamilo estufadinho, os finos e curtos pelos dourados que cobriam a testa de sua bucetinha, o grelo rosadinho que teimava em ficar inchadinho e brilhoso no meio de seus lábios vaginais. E assim, eu descobria cada vez mais sobre mim mesma.

Era muito grosso? - perguntou.
Um pouco, rolicinho… - respondi.
Tinha gosto de quê?
Sei lá, não é muito diferente de chupar um dedo, mas tem um toque salgadinho.
Tem gosto de dedo?
Não é igual, mas é como se fosse isso com um tempero a mais, entende?
Tempero?
Eu já te disse, sai uma aguinha da ponta do piru, salgadinha.

Gabi estava em choque. Não conseguia conceber que sua amiga da vida inteira havia praticado um ato sexual. Para ela, isso era uma realidade muito distante, que só se concretizaria num futuro muito distante.

Gabi, apesar de toda riqueza, também era cercada de tabus. Sua criação era muito rígida. Elai sabia, como todas as meninas de nossa idade, em nosso círculo social, um pouco sobre sexo. Mas era aquele papo de meninas entre dez e doze anos, muito mais teórico que prático, mais fantasioso que realista, e acima de tudo, floreado de romances e mitologias. Suas aventuras se resumiam a no máximo ter visto uma ou outra revista de nu artístico feminino, as chamadas “revistas de mulher pelada”. Eu sabia que a mãe de Gabi não lhe dava a mesma liberdade que minha mãe, nem abordava esses temas com ela. Diferente de mim, Gabi nunca havia visto uma revista de sacanagem em toda a vida. Suas referências esparsas de um membro masculino seriam meninos bem novinhos, ou no máximo, ter lembranças de relance de seu pai nu, que também não era uma prática habitual.

Após o impacto inicial da minha confissão na borda da piscina, o que fez com que Gabi perdesse completamente seu chão, passei a aproveitar da situação para observar com detalhes ainda mais ínfimos seu corpo, enquanto ela ia me perguntando todos os detalhes do simples primeiro boquete que fiz em meu primo. Aos poucos, fui contando desde quando Carlinhos descobriu as revistas eróticas de nosso avô, passando pelas descobertas de eu prazer com minha primeira siririca (se é que aquela esfregação na cama foi uma), até o momento delicioso que se tornou um marco na minha vida: chupar um pau e receber sua gozada, plenamente sugada por mim - e naquele momento eu ainda tentava me convencer de que o sabor era bom, mesmo tendo achado horrível.

A conversa se estendeu ao longo daquele início de tarde, saímos da área da piscina, almoçamos na copa o que minha mãe tinha deixado preparado, e partimos para a sala, onde continuamos nossa conversa. O tempo inteiro eu me via do jeito que descobri ser meu destino: completamente nua na frente de outra pessoa.

Eu percebia que minha bucetinha estava umedecida, e intumescida. Era a mesma excitação e fervor que tomava novamente conta de mim. Deliciosamente, eu queria vivenciar o tesão junto a Gabi. E tudo me despertou emoções novas… Mais uma vez.

Eu não conseguia parar de admirar aquela linda vagina, e já ficava olhando despudoradamente, deslumbrada, sabendo que Gabi também estaria sentindo isso. Eu só precisava entender como iria conduzir a situação em forma de sedução, para fisgar minha melhor amiga, e trazê-la para esse meu universo exibicionista e devasso.

Olhava a saliência de seu grelinho brilhando e tinha certeza que ela estava tão molhada quanto eu, com a mesma coceirinha gostosa que eu sentia. Eu tinha que romper essa barreira de alguma forma, e mostrar a ela como era um “pau duro”, um “boquete”, uma “gozada”, e todas aquelas maravilhas que também eram novidade para mim.

Fala a verdade: você não tem vontade de ver um piru: - perguntei, sem rodeios.,
Ai, Becca, que pergunta é essa? - Gabi, tentou desconversar.
Sério, me conta a verdade. O que você está sentindo? - insisti.
Sei lá. Não sei o que pensar, tô meio confusa. - ela continuava na esquiva.
Gabi, pára de ser medrosa, só estamos nós duas aqui, temos um dia inteiro pra gente aproveitar juntas. Me fala o que tá achando disso tudo.
Tô achando que minha amiga é maluca, e que perdeu o juízo, e que tá ficando louca, e que tá viajando… Não sei, não sei, não sei de nada.
Tá com tesão? - perguntei, rindo muito do desconforto de Gabi quando as perguntas eram direcionadas a ela.
Ai, Becca, claro que não.
Tem certeza? Sua xereca parece que tá tão molhada quanto a minha.

Meu comentário foi o suficiente para que ela fechasse suas pernas, escondendo seu sexo de mim, e ficando com as bochecas completamente coradas.

Becca, você tá doida?! - exclamou Gabi, completamente envergonhada.

Tentando desconstruir todo esse bloqueio que a família de Gabi impôs em relação à sua própria sexualidade, tentei me mostrar mais confortável com a situação. Gabi era um pouco mais velha do que eu, com um físico mais desenvolvido, mas que tinha uma trava psicológica quando se tratava de seu próprio e natural amadurecimento sexual. Eu precisava ultrapassar esse bloqueio.

Gabi, pára de show!!! - Tentei demonstrar naturalidade enquanto falava, abrindo minhas pernas, revelando minha perseguida completamente molhada e excitada, e tocando-a levemente com os dedos de minha mão direita. - Eu fiquei cheia de tesão contando essa história pra você. Não é possível que você também não esteja.
Becca, você deve estar ficando maluca, só pode. - Gabi tentava esquivar o olhar, mas de canto de olho, sempre resvalava a observação para mim.
Maluca, por que? Se eu não puder confiar na minha melhor amiga, na minha quase irmã, em quem vou confiar. - eu falava isso sorrindo, enquanto me tocava, completamente aberta e à mostra para Gabi.
Ai, Becca, não sei…
Só tá a gente aqui. Imagina se eu vou ficar com vergonha de você, se eu vou esconder de você os momentos mais importantes da minha vida?

Minha tática funcionou e eu desarmei Gabi. Ela relaxou quase que instantaneamente e voltou seu olhar para mim, enquanto eu me tocava. Ainda tímida, envergonhada, parecia, pelo menos, um pouco menos preocupada.

Mas, ao mesmo tempo, eu também fui tomada por um misto de novas sensações quando ela voltou seu olhar para minha buceta, molhada, escancarada, e sendo dedilhada. Durante aquela tarde com Carlinhos, eu havia percebido que meu prazer não era somente me exibir, mostrar meu corpo; mas principalmente em ser vista, em ser apreciada, em ter todas as minhas “partes proibidas e ocultas” admiradas e desejadas.

O que eu não fazia ideia era que essa sensação não se resumiria apenas em ser vista por meninos. Ter Gabi olhando diretamente para meu ato sexual masturbatório, revelando a ela cada detalhe do interior de minha vulva, meus pequenos lábios, meu clitóris, de forma explícita, como certamente ela nunca tinha visto antes, me deixou ainda mais excitada.

Comecei, então, a me tocar ainda mais, e me abrir ainda mais, para que ela visse, e tentando ainda simular naturalidade, voltei a falar com ela.

Me fala, você não tem vontade de ver um piru de verdade, duro? - perguntei.
Ai, Becca, sei lá… - Gabi ainda tentava se desvencilhar dessa exposição, mas agora, sem tirar os olhos de meus dedos em ação.
Nossa, é muito bom a gente ficar com tesão, sem medo, sem vergonhas - continuei.
Mas eu morro de vergonha. - assumiu Gabi.
Eu tô vendo… Não sei pra que?
Ah, Becca. È tudo muito esquisito.
Que que tem de esquisito?
Ficar pelada na frente de outra pessoa, essas coisas.
Eu tenho xereca, você também tem. Eu já te vi pelada, e você também já me viu. O que tem de esquisito?
Mas eu nunca te vi… assim. - falou ela, mais encabulada.
Assim como? Tô só pelada e contando sobre o boquete que eu fiz. - prossegui.
Mas, eu to falando de ficar toda aberta assim, arreganhada, com outra pessoa vendo.
Gabi, em primeiro lugar, não é qualquer pessoa, é você, minha amiga, minha irmã. E eu tô compartilhando com você porque eu confio em você. Te contando um segredo que eu nunca contei nem pra minha mãe.
Ai, Becca, não sei, tô confusa… Minha cabeça tá girando, não sei o que pensar, não sei o que fazer.

Eu percebia que Gabi queria se entregar. Notei isso porque, desde que começou a olhar pra mim, não parou mais, mesmo sem ceder em relação a seus receios. E esse olhar contínuo estava me excitando de forma quase incontrolável. Uma menina, que tinha uma vagina como a minha, me olhando fixamente, enquanto eu me exibia sexualmente para ela. Eu estava em êxtase total, e resolvi apelar para algo que jamais imaginei fazer.

Me aproximei de Gabi, e fui abrindo suas pernas. Ela estava assustada e forçava para deixa-las fechadas, escondido seu sexo de mim.

Gabi, pára de ser boba. Você tava de perna aberta até dois minutos atrás. - exclamei.
Mas, sei lá, tô com vergonha… Tô com medo… Não sei… - Gabi já não sabia nem mais o que dizer.
Deixa eu te mostrar só uma coisa? - insisti. - Deixa eu te mostrar como o Carlinho fez comigo?

Gabi me olhou perplexa, assustada de verdade.

Becca, você é sapatão? - perguntou Gabi.

Comecei a rir.

Ai Gabi, lógico que não! - continuei, em meio às gargalhadas. - Acabei de te falar que eu fiz um boquete no Carlinhos, que eu engoli o esperma que ele gozou na minha boca, e você me vem com essa?

Esse misto de emoções e sensações eram descobertas novas pra mim. Na minha ingenuidade, e era o que conhecíamos na época, acreditávamos somente na existência de meninos e homens, e meninas e mulheres. Se um homem gostasse de outro, chamávamos de gay, de bicha, ou se fosse de forma pejorativa, chamávamo de viado. Se uma mulher gostasse de outra era sapatão. Se um homem se vestisse de mulher era travesti. Era tudo que conhecíamos sobre sexualidade nessa época.

Então, eu não poderia jamais me considerar sapatão, porque gostava de homens, estava fascinada pela pica que havia chupado, e qualquer coisa em relação à Gabi, na minha cabeça, não passava de curiosidade.

Anos mais tarde fui entender o que seriam as múltiplas orientações sexuais, o que eram bissexuais, queers, trans, etc. Para mim, naquele momento, eu não era “sapatão”, e exercia apenas uma curiosidade… Mas posso, hoje, confessar: uma curiosidade que me excitava tanto quanto meu primeiro boquete.

Então, por que você quer ver minha perereca? - perguntou Gabi ainda aflita, com as pernas cerradas, em meio a meus risos incontidos.
Gabi, só quero te mostrar como o Carlinhos fez comigo… - respirei e tentei convencê-la do que queria, enquanto tentava parar de rir. - Confia em mim?
Não sei, Becca…

Gabi começou a ceder, vendo que eu não era uma “sapatão”, e mesmo temerosa, deixou-me abrir suas pernas, revelando magicamente para mim sua linda buceta, com aquela penugem aloirada. E conforme ia abrindo, eu ia vendo um fino fio meladinho se repuxando entre os lábios internos, rosinhas, brilhosos, extremamente encharcados.

Faz o seguinte: deita aí, relaxa, fecha os olhos, e deixa eu te mostrar como foi gostoso. - tentei convencê-la, deitando seu corpo enquanto falava mansamente e ia conduzindo a situação.
Ai, Becca, não sei… - mesmo negando, o corpo de Gabi se entregava à situação.

Deitei-a no sofá, de forma bem confortável, enquanto alisava suas pernas. Eu estava apavorada, mas tentava não demonstrar isso. Se consegui, não sei. Gabi nunca me falou nada se percebeu minha insegurança mediante ao que estaria por vir.

Gabi estava deitada de pernas extremamente abertas no sofá, e relaxava conforme eu a acariciava, alternando entre as pontas de meus dedos e minhas unhas, muito levemente. Sua respiração ficava mais profunda a cada toque meu, e aos poucos eu ia me aproximando de meu objetivo.

Da mesma forma que Gabi nunca tinha visto minha buceta do jeito que eu me exibia para ela, eu também nunca tinha visto a dela daquele jeito. Gabi era um pouco mais velha do que eu, porém, já tinha um desenvolvimento de corpo bem mais avançado.

Eu era uma esmirrada menina magricela de dez anos, de corpo reto, sem peitos, sem pelos, uma criança nitidamente visível. Gabi estava prestes a completar onze, e seus traços já despontavam para uma mini-mulher. Seu rosto ainda era infantil, uma verdadeira princesa de contos-de-fadas. Mas seu corpo já estava mudando: a cintura mais fininha, os quadris começando a ficar sutilmente mais largos, os mamilos estufados indicando os seios prestes a crescer, os pelinhos loiros ralos na testinha de sua vagina… Ah, aquela vagina, buceta, que hoje chamo por diversos termos pervertidos, e que naquele instante era apenas a xereca linda da minha amiga que me deixou completamente apaixonada.

Sim, paixão é o termo que hoje posso usar para definir o sentimento que tomou-me de supetão, e que na época eu não fazia ideia do que era.

Olhar ela aberta, molhada, ver que ela também estava mudando, com os lábios internos maiores que os meus, já mais soltos, mais desenvolvidos, separadinhos, com um gelinho lindo, o capuz sobre o clitóris muito bem marcadinho, não grande, mas tudo muito bem delineado… Nunca vou esquecer daquela imagem ali na minha frente.
Eu escutava sua respiração profunda e me aproximava do órgão sexual de minha amiga, que estava ali se entregando a mim, com muito medo, pavor, mas que demonstrou o maior ato de confiança e entrega que alguém com a criação dela poderia se dispor.

E com minhas delicadas mãos, fui me aproximando de seus lábios exteriores, sua virilha, aumentando a profundidade de sua respiração. E no momento mágico em que pude tocar seu clitóris, um gemido contido, preso, aliviado, ecoou como um êxtase sobre-humano na sala de casa.

Comentários (2)

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  • Akashi: Finalmente vc voltou!!! Tava me perguntando o que tinha acontecido! Espero que no próximo conto o Carlinhos volte

    Responder↴ • uid:gqb3ecxi9i
    • Becca e Lui: Carlinhos ainda terá uma ativa participação nesse início da história... Até hoje ele é parte da minha vida, é meu primo, um eterno amante. Mas, ainda tem muita coisa pra desenrolar. Tá tudo no começo ainda.

      • uid:bbjyg7g7ueff