A Vida Real - Parte 5

Enfim, o dia chegou! Felipe iria dormir lá em casa essa noite e eu e Ailton estaríamos de folga. Pra ajudar ainda mais, era um sábado e minha cunhada e minha sogra iriam trabalhar como garçonete em um evento que teria na cidade. Elas ficariam fora a noite toda.
Faziam 3 dias que tudo havia acontecido e Ailton passou esses dias me mostrando tudo que ele tinha naquele pendrive. Vi o tudo que pudesse imaginar de putaria de pedofilia. Um vídeo mais delicioso que o outro. Mas os que mais me fascinavam eram do Felipe com meu marido. E ele não tinha medo algum de mostrar seus rostos. Era impressionante como ele amava gravar comendo o Felipe. Ele gozava litros vendo os próprios vídeos. Eu e ele ficamos esses 3 dias só batendo punheta vendo esse material, quase não transamos de lá pra cá.
18h em ponto, minha cunhada estava deixando o menino lá em casa, dando todas as recomendações e ainda deixando a grana da pizza! Seria a noite dos meninos. E como seria!
Ailton foi logo para o quarto com o Felipe e eu fui para a cozinha preparando um lanche. Cheguei no quarto e eles estavam deitados na cama assistindo desenho. Felipe era um menino muito branquinho, nem parecia ser parente do tio de tamanha diferença de tom de pele. Ele era magrinho, cabelinhos lisos com fios grossos, tinha uma bundinha saliente e uma vozinha mais baixinha. Ele não era delicadinho, mas era uma criança carinhosa.
Ele estava deitado com a cabeça no colo do tio, que mexia no próprio pinto, já duro. Felipe não parecia se importar com a ereção do tio. Na verdade, ele não havia notado ainda.
- Quem quer pão com patê de atum? - perguntei com uma bandeja na mão.
- Eu! - disse Felipe se levantando correndo e pegando um lanche. Ele sentou na cadeira de frente na escrivaninha, onde deixei os sanduíches, e deitei na cama do lado do meu marido que estava com o pau duraço. Dei um beijo na boca dele e ele pegou minha mão, levou até seu pau e me fez apertar forte aquela pica perfeita.
Olhei para Felipe. Ele já havia terminado de tomar seu lanche e estava olhando para a gente.
- Vem cá, Pititinho! - disse Ailton para seu sobrinho. Era assim que ele o chamava. Todos nós achávamos um apelido mto carinhoso!
Felipe sorriu e subiu na cama ficando entre nós dois. Ele parecia estar com ciúmes do Ailton. Foi quando Ailton disse:
- Meu Pititinho, pega no meu pinto, pega?! Ele tá com saudades de você!
Sem pensar nem um segundo, a criança pegou no pau do tio por dentro da bermuda. Ele segurava a rola e fazia movimentos bem de leve, punhetando suavemente o tio, bem lentamente. O tio me olhava fixamente enquanto eu prestigiava aquela cena. Ailton gemia gostoso enquanto eu apertava meu pau por cima da cueca.
- Bebezinho, quer tomar seu tetê? Mostra pro tio Carlos como vc já consegue tomar tudo!
- Tá! - exclamou Felipe, sorrindo.
O garoto abaixou até a cintura do tio e tirou o pau do padrinho pra fora da bermuda com saco e tudo. Foi logo abocanhou a pica com muita vontade. Ele ia até um pouco mais da metade e voltava. Mamava com muita determinação e gemia baixinho de tesão na mamadeira do tio. Felipe sabia como agradar Ailton, que me olhava enquanto a criança abocanhava sua pica preta e babava nela toda. Ele olhava dentro dos meus olhos e sua boca entreaberta e seu senho franzido mostravam como ele estava amando aquilo! Eu peguei no meu pau e comecei a punhetar. Por cima da bermuda. Ailton segurou minha mão e disse: "espera". Tirei minha mão do meu pau e fui beijar meu marido enquanto Felipinho se deliciava com o pau preto do tio.
- Me da leitinho, padrinho! - pediu o menino. Isso deixou Ailton delirante de tesão.
- Quer leitinho, Pititinho, quer?! Titio vai te dar então. Tá com sedinha, né?! - o menino assentiu com a cabeça sem tirar a boca da rola. - então mama sua dedera, o teté tá vindo, Pititinho, tá vindo! Isso filhotinho do padrinho, isso filhotinho, toma, toma seu leitinho, toma seu gagau - Ailton começou a se contorcer e contrair a barriga, ele havia começado a gozar na boca da criança -, toma sua dedera, esvazia a dedera, do tio! Isso bebezinho, esvazia...
Ailton estava sem ar, seu pau ainda estava na boca do menino que insistia em mamar, mas o pau já estava meia bomba. Então Ailton, sem muito fôlego, olhou para o menino que não soltava a pica do tio da boca por nada!
- Que fome hein?!
- Da mais, tio?
- Agora não bebê. O tio não aguenta nesse minuto não. Mas vc ainda está com vontade, né?
- Aham... - Disse o menino segurando seu pau já mole.
- Então tem uma outra mamadeira aqui pra vc Felipinho! Falei ponto meu pau pra fora.
O menino olhou para o tio querendo uma aprovação.
- Vai Pititinho, vc não disse que queria? Incentivou Ailton.
Felipe soltou um "tá" e veio para o meio das minhas pernas. Ele pegou meu pau com suas mãozinhas. Que delícia de sensação! Nunca havia sentido esse toque angelical e eletrizante.
- Seu pintão parece do meu padrinho!
Felipe disse isso e logo abocanhou minha rola. Ele estava com a boquinha quentinha e bem úmida. Ele passava da metade do meu pau também. Realmente meu pau e do Ailton eram bem parecidos mesmo. Isso ajudou o menino a deslizar com experiência na minha rola. Coloquei a mão na cabecinha dele conduzindo ele na mamada. Ele deslizava na minha rola pra dentro daquela boquinha que claramente estava sendo usada e alargada há um tempinho já. Ailton estava com o pau duro de novo, sua rola estava na mão e a cabeça brilhava de tão inchada. Ele estava se punhetando de leve, como ele sempre gostou, punheta lenta. Ele amava assim! Felipe então começou a gemer baixinho igual fez na rola do tio. Isso me deixou doido! Eu coloquei minhas mãos no rosto, delirando naquela mamada. Era surreal de delicioso aquilo! Estava quase gozando e então Felipe começou a punhetar meu pau pela base. Não demorei e dei o pré gozo, que deixou Felipe empolgado e começou a mamar com mais intensidade. Ele era treinado mesmo! Comecei a gozar e ele diminuiu a velocidade, recebendo com muita vontade todos os jatos de porra no fundo de sua pequena gargantinha igual gente grande. Ele sugou toda a gala e não consegui nem ver a cor do leite.
Ele então ficou ali, se deliciando com o pau na boca. Ele limpou meu pau todo e estava se deliciando ainda. Ele realmente amava pica! Foi quando o tio o puxou para seu colo. Felipe riu com o susto e o tio o pegou colocando em cima de sua barriga. Ailton é um preto forte, parrudo de verdade. Sua barriga peluda e preta eram deliciosas! O menino estava sentado em cima da barriga do tio e estava pegando no pau duro dele. Ailton pegou um gel lubrificante que tinha no seu criado mudo e deu para Felipe.
- Mostra pro tio Carlos que você sabe tudo já, igual os meninos dos vídeos, e que um dia você vai ser uma estrela de cinema igual eles! - Então esse era um pedaço do teatro do Ailton. Que filha da puta esperto!
- Eu vou ser uma estela de cinema - Disse o menino que mal sabia o português direito ainda.
Felipe começou a passar gel no pau do Ailton e no seu cuzinho. Em questão de segundos ele deslizou para o pau do tio e começou a forçar a entrada. Ele disse: "tio, não tou limpo" e Ailton rebateu:
- Tem problema não, Pititinho, qualquer coisa a gente lava. A gente sempre fez isso quando acontece, não é? Tá tudo bem. O tio Carlos sabe que isso pode acontecer.
- Tá bom, padrinho! - disse o menino com um sorriso no rosto e encostando o cu na cabeça da pica do tio.
Felipe começou a forçar a entrada. O seu cuzinho branquinho e infantil não ofereceu resistência nenhuma para o pau preto que entrou sem pressa, mas sem lentidão, bem naturalmente. Felipe já se posicionou e começou a quicar no pau do tio. Ele gemia fininho e o tio parecia um ogro urrando, com aquela voz grossa. Eu estava de barriga para cima batendo uma punheta vendo ele comer a sua cria.
- Que delícia esse bebezinho, vida! Vc deveria provar! - Ailton bateu de leva na coxa do Felipe. - Vai lá, senta no pinto do tio Carlos!
Felipe obedeceu o tio. Ele saiu da pica do padrinho e sentou na minha. Seu cuzinho era muito macio. Era bem menos apertado do que eu imaginava ser. Ele sentava como um passivinho inexperiente, porém amante de rola. Felipe gemia gostoso quando senti o menino sair do meu pau. Na verdade ele foi arrancado do meu pau.
- Me empresta que eu vou gozar. - Ailton arrancou o menino da minha rola e o colocou espetado na sua. O pau dele entrou tão certeiro e tão fundo, com zero resistência.
- Caralho! - Exclamou o tio com a sentada poderosa da criança e já emendou gemidos e urros.
Ailton segurou Felipe pela cintura e seu pau pulsava dentro do menino, enchendo ele de gala. Ele estava gozando no cu do menino. O tesão era tanto que ele nem anunciou, foi logo derramando o leite pra dentro do cuzinho da criança.
- Agora devolve!
Brinquei de volta, pegando o menino e ponto ele sentado na minha pica agora. Felipe achou graça da brincadeira, mas assim que minha rola entrou nele, sua cara de felicidade mudou para de prazer. Aquilo foi lindo de ver, aquela transição.ficou guardada na minha mente e viria se tornar a imagem na minha cabeça responsável de muitas punhtas que viriam!
Não aguentei segurar mais e senti a porra chegando. Felipe sabia que ia levar mais gala na bunda. Foi quando ele disse a frase mágica:
- Me dá leitinho, titio Carlos!
Aquela carinha de anjinho me deixou doido. Comecei a meter nele freneticamente como se houvesse somente minha rola e seu cu no mundo e, senti esse mundo explodir no melhor gozo da minha vida. Eu devo ter soltado uns 7 jatos de porra de tanto tesão que eu estava!
- Que delícia! - falou Ailton.
Meu marido estava de pé, filmando minha transa com o Felipe. Eu não notei nem se quer ele sair da cama, que dirá pegar o celular.
Ele bloqueou o aparelho. E disse que iria tomar banho. Felipe se levantou e disse:
- Vem tio Carlos, vamos tomar banho.
Fui para o banho. Rolou uns sarros, umas mamadas vindas do Felipe em nós 2, mas nada para gozar, só para divertir.
Quando fomos dormir, Ailton fez o Felipe mamar de novo. Ele disse que todas as vezes que o menino dormia lá ele dava o tetê dele antes de dormir. Eu bati uma punheta assistindo tudo, do lado deles. Não queria atrapalhar a rotina deles.
- Agora vida, vem a melhor parte.
Disse Ailton, que pegou Felipe, colocando-o de conchinhas com ele. Pegou seu pau ainda duro e colocou gentilmente dentro do cu da criança.
- Pronto, Pititinho, pode dormir seguro agora. - ele olhou para mim e disse - Ele dorme com minha rola no cu todas as vezes que você não está. No começo era só para ele acostumar, mas agora virou rotina e se eu não por no cu dele, ele fica dando trabalho pra dormir, faz birra, até chora as vezes.
Vi que o pau dele pulsava dentro do menino, que já estava quase dormindo de tão cansado.
- Que delícia amor! Estou amando ser incluído nisso! - Falei.
- De madrugada eu costumo comer ele, mas o pau nem sai. Meto assim mesmo, gozo e deixo lá dentro até de manhã ou até sair naturalmente.
Eu estava fascinado com aquilo. Estava vivendo um sonho! E eu queria mais! Bem mais!
Continua...

Esta história é 100% real. Nomes e detalhes foram alterados para preservar a imagem de todos os envolvidos.