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A corrupção de Eduarda - capítulo 5

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Lucédipo

Eduarda visita pela primeira vez a casa de sua amiga Mariane. Ela começa a reagir a opressão de sua família.

CAPÍTULO 5 - A CASA DE MARIANE

Depois do almoço de sábado, Eduarda se despediu dos pais dizendo que iria estudar a Bíblia com uma amiga da igreja, Amanda. Mas ao invés disso, ela pegou um ônibus para o outro lado da cidade, onde Mariane morava. Seu coração batia acelerado durante todo o trajeto. Era a primeira vez que ia à casa da amiga e não sabia o que esperar. Parte dela estava animada com as possibilidades, mas outra parte se sentia culpada pela mentira que contara aos pais. Quando chegou ao endereço, Eduarda hesitou por um momento antes de tocar a campainha. E se os pais de Mariane estivessem em casa? O que diria a eles?

Mas foi a própria Mariane quem atendeu a porta, vestindo apenas um desfiado cropped branco e uma calcinha fio dental.

"Oi, gata! Entra logo", disse ela puxando Eduarda para dentro.

A casa estava silenciosa e parecia vazia.

"Seus pais...?" Eduarda começou a perguntar.

"Relaxa, eles estão viajando. Temos a casa só pra gente", Mariane respondeu com um sorriso malicioso.

Eduarda ficou fascinada ao ver tanto do corpo seminu de sua amiga. Seus olhos percorreram as curvas sensuais e o corpo torneado da amiga, admirando cada detalhe. Agora ela estava usando um piercing no nariz, ela já tinha reparado naquele buraquinho enquanto beijava a amiga mas achava que era alguma cicatriz de cravo. Outro piercing de strass decorava seu umbigo, uma tatuagem de escorpião na virilha direita e um tigre que ocupava quase toda sua coxa esquerda. Foi então que ela notou algo que a surpreendeu - uma pequena tatuagem logo acima das nádegas de Mariane.

"'Vadia'?" Eduarda leu em voz alta, chocada e intrigada ao mesmo tempo.

Mariane sorriu maliciosamente. "Gostou? Fiz quando completei 15 anos. É meu jeito de me apropriar dos rótulos que as pessoas tentam me colocar."

Eduarda sentiu um misto de excitação e vergonha ao olhar para a tatuagem provocante. Era tão diferente de tudo que ela conhecia, tão proibido e tentador.

"Posso... posso tocar?" ela perguntou timidamente.

"Claro que pode, gata," Mariane respondeu, virando-se de costas para dar melhor acesso à amiga.

Com dedos trêmulos, Eduarda traçou os contornos da tatuagem. A pele bronzeada de Mariane era macia e quente sob seu toque, uma marquinha de biquini cavado podia ser vista. Ela sentiu um arrepio percorrer seu corpo. A amiga gemeu de leve, cheia de malícia. Elas foram de mãos dadas pelo corredor. Mariane conduziu Eduarda até seu quarto, um ambiente bem diferente do quarto da jovem cristã. As paredes eram cobertas de pôsteres de bandas de garotos e filmes de terror. Havia roupas espalhadas pelo chão, junto de revistas de moda e uma coleção de garrafas vazias de bebidas alcoólicas sobre a cômoda. Em alguns cantos camisinhas usadas estavam grudadas no chão e em cima de alguns móveis. Mariane se jogou na cama e puxou Eduarda para se deitar ao seu lado.

"Então, o que você quer fazer hoje?" perguntou Mariane com um sorriso sugestivo.

Eduarda sentiu seu corpo esquentar com a proximidade da amiga. Seus olhos percorreram o corpo seminu de Mariane, admirando suas curvas.

"Eu... eu não sei", Eduarda gaguejou, nervosa. "Talvez possamos conversar um pouco?"

Mariane riu. "Conversar? Ah, querida, você não veio até aqui só pra conversar, não é?"

Antes que Eduarda pudesse responder, Mariane a puxou para um beijo intenso. Suas línguas se encontraram e Eduarda sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo. As mãos de Mariane começaram a explorar o corpo da amiga por cima da roupa.

"Você usa roupas demais” reclamou Mariane ainda aos beijos com a amiga, enquanto tirava as roupas de ambas.

Eduarda sentiu um misto de excitação e nervosismo enquanto Mariane removia suas roupas. Ela nunca havia ficado completamente nua na frente de outra pessoa antes. Quando a última peça caiu no chão, Eduarda instintivamente tentou cobrir seu corpo com as mãos.

"Não se esconda, linda," Mariane sussurrou, gentilmente afastando os braços de Eduarda. "Você é perfeita."

Os olhos de Mariane percorreram o corpo nu da amiga com admiração. Eduarda sentiu seu rosto queimar sob o olhar intenso.

"Agora sim," Mariane sorriu, puxando Eduarda para mais perto. "Vamos nos divertir de verdade."

As mãos experientes de Mariane começaram a explorar o corpo virginal de Eduarda. Ela acariciou seus seios, provocando os mamilos até que ficassem rígidos. Sua boca logo seguiu o mesmo caminho, lambendo e sugando a pele sensível.

Eduarda arqueou as costas, gemendo baixinho. Seu corpo inteiro formigava com as novas sensações. Ela sentiu a umidade crescer entre suas pernas enquanto Mariane continuava suas carícias.

"Você gosta disso, não é? Gosta quanto toco a sua buceta?”

“Gosto quando toca minha vagina” respondeu Eduarda timidamente enquanto soltava pequenos gemidos.

“A partir de agora não vai mais falar assim, chame do jeito certo, fale ‘bu-ce-ta’ para mim”.

“Bu… ce… ta..” Eduarda respondeu timidamente e com esforço, por em momento algum sua amiga tinha parado de esfregar com cada vez mais força sua buceta.

“Estamos começando bem gata, agora deita na minha cama que vou chupar essa bucetinha virgem” falou Mariane.

Eduarda hesitou por um momento, seu corpo tremendo de nervosismo e excitação. Mas o desejo que queimava dentro dela era forte demais para resistir. Lentamente, ela se deitou na cama de Mariane, seu coração batendo acelerado. Mariane sorriu maliciosamente enquanto se posicionava entre as pernas da amiga. Seus dedos habilidosos acariciaram as coxas de Eduarda, provocando arrepios por todo seu corpo.

"Relaxa, gata. Vou fazer você ver estrelas," Mariane sussurrou antes de abaixar a cabeça.

Ao primeiro toque da língua quente de Mariane em sua intimidade, Eduarda arquejou. Era uma sensação completamente nova e intensa. Mariane explorava cada dobra e saliência com sua língua experiente, arrancando gemidos cada vez mais altos de Eduarda.

"Oh Deus... isso é tão bom," Eduarda ofegou, seus dedos se enroscando nos cabelos de Mariane.

Mariane intensificou seus movimentos, alternando entre lambidas longas e circulares no clitóris intumescido de Eduarda. Seus dedos se juntaram à exploração, deslizando para dentro da entrada apertada da amiga. A língua de Mariane parecia ter vida própria e um comprimento maior que o das outras pessoas, ela explorava o interior da vagina da amiga, depois ela chupou com intensidade o clítoris que ficava cada vez mais inchado. Depois alternou a língua e um dedo.

“Ué? Não tinha dito que era virgem? Cadê o seu cabaço gata?”

Eduarda sentiu seu rosto queimar de vergonha. Ela não sabia como explicar o que havia acontecido com seu hímen.

"Eu... eu não sei," ela gaguejou. "Talvez tenha rompido quando me masturbei com objetos..."

Mariane ergueu uma sobrancelha, intrigada. "Hmmm, a santinha tem sido uma menina má, hein? Me conta mais sobre esses objetos."

Eduarda hesitou, mas algo dentro dela queria compartilhar seus segredos mais sórdidos com Mariane.

"Eu... eu usei uma vela da igreja," ela confessou em um sussurro. "E um tubo de desodorante... e outras coisas."

Mariane soltou uma risada. "Uau, você é mais safada do que eu pensava! Adorei isso."

Ela voltou a sugar o clitóris de Eduarda com ainda mais entusiasmo. Seus dedos deslizaram mais fundo, explorando cada centímetro da intimidade da amiga. Eduarda arqueou as costas, gemendo alto. O prazer era intenso, mais forte do que qualquer coisa que já havia experimentado sozinha. Ela podia sentir o orgasmo se aproximando rapidamente.

"Mariane, eu acho que vou gozaaaaaaarrrrr”. Eduarda gritou em êxtase quando o orgasmo finalmente a atingiu. Ondas de prazer intenso percorreram seu corpo, fazendo-a tremer violentamente. Mariane continuou estimulando-a com a língua e os dedos, prolongando as sensações. Quando os espasmos finalmente diminuíram, Eduarda desabou na cama, ofegante e suada. Seu corpo inteiro formigava com os resquícios do clímax.

Mariane subiu lentamente pelo corpo da amiga, depositando beijos suaves em sua pele sensível. Quando chegou ao rosto de Eduarda, ela a beijou profundamente, compartilhando o gosto de sua intimidade.

"Então, gostou?" Mariane perguntou com um sorriso malicioso.

Eduarda ainda estava sem fôlego para responder. Ela apenas assentiu, puxando Mariane para outro beijo apaixonado. Suas mãos percorreram o corpo da amiga, ansiosas para retribuir o prazer que havia recebido.

"Minha vez agora," Eduarda sussurrou timidamente.

Mariane sorriu, deitando-se de costas na cama. "Sou toda sua, gata. Me mostre o que aprendeu."

Eduarda se posicionou entre as pernas de Mariane, seu coração batendo acelerado. Ela nunca havia feito isso antes e se sentia nervosa, mas ao mesmo tempo ansiosa para explorar o corpo da amiga. Quando se aproximou da intimidade de Mariane, Eduarda foi atingida por um cheiro forte e almiscarado. No início, ela hesitou, surpresa pela intensidade do aroma. Mas algo naquele odor primitivo e sensual despertou algo dentro dela. Eduarda sentiu seu próprio corpo reagir, sua buceta ficando ainda mais úmida. O cheiro da excitação de Mariane a deixava inebriada, como se fosse um afrodisíaco natural. Ela respirou fundo, deixando o aroma invadir seus sentidos.

"Tudo bem aí embaixo?" Mariane perguntou com um sorriso malicioso.

"Sim," Eduarda respondeu, sua voz rouca de desejo. "Você tem um cheiro tão forte..."

“É gata, cheiro de buceta de vadia… vai ter um assim também!”

Sem conseguir se conter mais, Eduarda abaixou o rosto e deu uma lambida experimental na buceta de Mariane. O gosto era ainda mais intenso que o cheiro - salgado, almiscarado e incrivelmente excitante. Eduarda começou a explorar timidamente a intimidade de Mariane com sua língua, tentando imitar os movimentos que a amiga havia feito nela. Apesar de sua inexperiência, ela estava determinada a dar prazer à Mariane.

"Isso, gata... você tá indo bem," Mariane gemeu, encorajando a amiga.

Encorajada pelos gemidos de Mariane, Eduarda intensificou seus movimentos. Ela circulou o clitóris inchado com a ponta da língua, alternando entre lambidas longas e sugadas suaves. O gosto forte e almiscarado da excitação de Mariane a deixava cada vez mais excitada.

Mariane arqueou as costas, seus dedos se enroscando nos cabelos de Eduarda. "Ah, porra... isso tá gostoso demais," ela ofegou.

Eduarda continuou explorando, descobrindo os pontos que faziam Mariane gemer mais alto. Ela deslizou um dedo hesitante para dentro da amiga, sentindo as paredes internas quentes e pulsantes.

"Mais forte," Mariane pediu entre gemidos. "Usa dois dedos."

Obedecendo, Eduarda inseriu mais um dedo, bombeando-os lentamente enquanto continuava a chupar o clítoris da sua amiga.

“Enfia mais dois dedos no meu cú!” gritou Mariane.

Eduarda hesitou por um momento, surpresa com o pedido ousado de Mariane. Ela nunca havia sequer pensado em explorar aquela parte do corpo de alguém. Mas o desejo ardente em sua voz e a excitação do momento fizeram Eduarda querer experimentar. Com cuidado, ela deslizou dois dedos em direção à entrada anal de Mariane, sentindo a resistência inicial do músculo apertado. Lentamente, ela foi pressionando, até que seus dedos deslizaram para dentro.

"Isso, porra!" Mariane gritou de prazer. "Agora fode os dois buracos bem gostoso!"

Eduarda começou a mover os dedos em ambas as entradas de Mariane, alternando o ritmo e a intensidade. Ela continuou chupando e lambendo o clitóris inchado, sentindo o corpo da amiga tremer cada vez mais. Os gemidos de Mariane se tornaram mais altos e desesperados. Seu corpo inteiro se contorcia na cama enquanto Eduarda a estimulava sem piedade.

"Caralho, eu vou gozar!" Mariane gritou, agarrando os lençóis com força. Com um grito gutural, Mariane atingiu o orgasmo, pequenos jatos de squirting molhando o rosto da amiga. Depois desabou sobre a cama. Mas ambas estavam muito excitadas e cheias de energia da juventude. Mariane puxou Eduarda para mais um beijo intenso, suas línguas se encontrando com urgência. Apesar do orgasmo recente, o desejo entre elas continuava ardente.

"Vem cá," Mariane sussurrou com um sorriso malicioso. "Quero te mostrar uma coisa."

Ela guiou Eduarda para se posicionar de frente para ela, suas pernas entrelaçadas de forma que suas intimidades se tocassem. Eduarda sentiu um arrepio percorrer seu corpo ao sentir o calor úmido da buceta de Mariane contra a sua.

"Isso é o que chamamos de tesoura," Mariane sussurra, um brilho cheio de perversão nos olhos. "Agora começe a esfregar essa sua bocetinha na minha boceta cheia de doença!", ela ordena enquanto suas mãos apertam e puxam os cabelos da outra mulher, forçando-a a se mover em um ritmo lento. Eduarda tinha hesitado por um momento, incerta sobre o que fazer. Mas o desejo que queimava dentro dela era forte demais para resistir. Lentamente, ela começou a mover seus quadris, esfregando sua intimidade contra a de Mariane. As sensações eram intensas e completamente novas. O atrito entre suas partes mais sensíveis enviava ondas de prazer por todo seu corpo. Eduarda gemeu baixinho, perdendo-se nas sensações proibidas.

"Isso, gata. Rebola gostoso," Mariane incentivou, intensificando seus próprios movimentos.

As duas se moviam em sincronia, seus corpos se encaixando perfeitamente. O quarto estava preenchido com o som de seus gemidos e o cheiro almiscarado de sexo. Eduarda sentia o prazer crescendo rapidamente dentro dela, mais intenso do que qualquer coisa que já havia experimentado.

"Oh Deus... isso é tão bom," ela ofegou, jogando a cabeça para trás.

"Esquece Deus agora, sua putinha," Mariane respondeu com um sorriso malicioso. "Só pensa no prazer."

As palavras obscenas de Mariane apenas aumentaram a excitação de Eduarda. Ela intensificou seus movimentos, rebolando com mais força contra a intimidade da amiga. O prazer crescia cada vez mais, levando-a rapidamente ao limite.

"Eu vou... eu vou..." Eduarda ofegou, sentindo o orgasmo se aproximar.

"Não ouse gozar antes de mim!" Mariane gritou, agarrando os quadris de Eduarda para aumentar o atrito entre elas. Eduarda que antes tinha tanta dificuldade em gozar precisava se concentrar para não faze-lo agora.

As duas garotas continuaram se movendo freneticamente, seus corpos suados deslizando um contra o outro. Eduarda mordia o lábio com força, lutando para conter o orgasmo que ameaçava explodir a qualquer momento. Seu corpo inteiro tremia com o esforço.

"Por favor, Mariane," ela implorou entre gemidos. "Eu não aguento mais..."

Mariane sorriu maliciosamente, intensificando ainda mais seus movimentos. "Aguenta sim, putinha. Você só goza quando eu mandar."

As palavras de Mariane enviaram uma onda de excitação pelo corpo de Eduarda. Ela nunca imaginou que ser dominada assim pudesse ser tão excitante. Com um esforço sobre-humano, ela conseguiu se conter por mais alguns instantes.

Finalmente, Mariane jogou a cabeça para trás e gritou:

"Agora! Goza comigo, sua vadia!"

As duas atingiram o clímax simultaneamente, seus corpos convulsionando em êxtase. Ondas e ondas de prazer intenso percorreram seus corpos enquanto elas continuavam se esfregando uma na outra, prolongando o orgasmo o máximo possível.

Quando os espasmos finalmente cessaram, as duas desabaram, o som da respiração ocupava o ambiente. Lentamente elas se posicionaram lado a lado, ambas nuas, exaustas e suadas.

“Gata, a partir de agora você é a minha marida. E já peço desculpas porque vou te fazer de corna.” falou Mariane, passando seu braço por trás de Eduarda e a trazendo para mais perto.

“Não me importo marida” riu Eduarda dando um selinho na amiga. “E agora?”

“Agora vamos descansar um pouco, depois vamos tomar um banho, se pegar no banho e quando estivermos limpinhas vamos fazer coisas de garotas”

Após descansarem um pouco e tomarem um banho repleto de carícias e beijos, Mariane levou Eduarda até seu closet.

"Hora de dar uma repaginada no seu visual, santinha," ela disse com um sorriso malicioso.

Mariane começou a vasculhar suas roupas, separando peças provocantes para Eduarda experimentar. Saias curtas, blusas decotadas, shorts minúsculos - tudo muito diferente do que a jovem cristã estava acostumada a usar.

"Experimenta esse primeiro," Mariane disse, entregando um conjunto de lingerie preta rendada para Eduarda.

Com as mãos trêmulas, Eduarda vestiu a lingerie provocante. Ela se olhou no espelho, chocada com sua própria imagem. O sutiã push-up realçava seus seios, enquanto a calcinha fio-dental deixava pouco para a imaginação.

"Uau, você tá gostosa pra caralho!" Mariane exclamou, admirando o corpo da amiga.

Em seguida, Mariane ajudou Eduarda a se vestir com uma saia xadrez curtíssima e uma blusa branca amarrada na cintura, deixando a barriga de fora. Para completar o visual, meias 7/8.

"Isso já tá bom, mas poderia ficar ainda melhor," Mariane disse com um sorriso malicioso.

Ela vasculhou mais um pouco seu closet e tirou um short jeans curtíssimo e um cropped minúsculo.

"Experimenta isso aqui," ela falou, entregando as peças para Eduarda.

Com as mãos trêmulas, Eduarda vestiu o short e o cropped. O short mal cobria sua bunda e o cropped deixava boa parte de seus seios à mostra. Quando ela se olhou no espelho, mal se reconheceu.

"Perfeito!" Mariane exclamou. "Só falta um detalhe..."

Ela pegou uma calcinha fio dental vermelha e entregou para Eduarda.

"Coloca essa por cima do short. Deixa aparecer as laterais assim," Mariane explicou, ajudando a posicionar a calcinha de forma que as laterais ficassem visíveis acima do short.

"Agora só falta um toque final," Mariane disse com um brilho nos olhos. Ela pegou uma agulha e um brinco. "

Mariane sorriu maliciosamente enquanto segurava a agulha e o brinco. "Vem cá, vamos dar um toque final nesse visual."

Eduarda hesitou por um momento, seus olhos arregalados ao ver a agulha. "Você... você vai furar minhas orelhas?"

"Relaxa, gata. Vai doer só um pouquinho, mas vai ficar lindo," Mariane assegurou. Com cuidado, ela limpou o lóbulo da orelha de Eduarda com um algodão embebido em álcool. Ela marcou o ponto para o furo com uma caneta.

"Respira fundo," Mariane instruiu.

Eduarda fechou os olhos com força, sentindo seu coração acelerar. Mariane segurou firmemente o lóbulo e, com um movimento rápido, empurrou a agulha através da pele. Eduarda soltou um pequeno grito de dor, mas foi surpreendentemente rápido. Antes que pudesse processar completamente, Mariane já estava inserindo o brinco no furo recém-feito.

"Pronto, um já foi," Mariane disse, sorrindo. "Vamos para o outro." O processo se repetiu na outra orelha, mas dessa vez Eduarda soltou apenas um pequeno "Aí".

"Pensando bem falta uma coisa " Mariane segurou novamente a agulha e um piercing com um sorriso malicioso. "Vamos fazer um piercing no seu umbigo, vai ficar super sexy!"

Eduarda arregalou os olhos, sentindo uma onda de pânico. "Piercing? Mas... isso não é perigoso? E vai doer, não vai?"

"Relaxa, gata. Eu já fiz isso várias vezes, sei o que estou fazendo," Mariane respondeu com confiança.

Eduarda hesitou, uma batalha interna se desenrolando em sua mente. Uma parte dela, a menina boa e obediente criada na igreja, gritava que isso era errado e perigoso. Mas outra parte, aquela que estava despertando para novos prazeres e sensações, ansiava por mais rebeldia e ousadia. A ideia de ter algo tão ousado escondido…

"Eu... eu não sei..." ela gaguejou.

Mariane se aproximou, acariciando o rosto de Eduarda suavemente. "Confia em mim, vai ficar lindo em você. E pensa só no quanto vai ser excitante ter um segredinho sexy que ninguém mais sabe."

As palavras de Mariane enviaram um arrepio de excitação pelo corpo de Eduarda. Antes que Eduarda pudesse protestar mais, Mariane já estava esterilizando a agulha com álcool e marcando o ponto para o piercing.

"Respira fundo," Mariane instruiu.

Eduarda fechou os olhos e segurou a respiração. Ela se entregou completamente a Mariane, depositando toda a sua confiança nela. Sentiu uma dor aguda e prazerosa quando a agulha penetrou sua pele, seguida por uma sensação de ardência. Quando abriu os olhos, viu um delicado piercing de strass adornando seu umbigo.

"Ficou perfeito!" Mariane exclamou. "Agora sim você tá pronta pra arrasar."

Eduarda se olhou no espelho, mal reconhecendo a garota sexy e ousada que a encarava de volta. Parte dela se sentia culpada e envergonhada.

CAPÍTULO 5.5

Quando Eduarda finalmente chegou em casa, já era noite. Seu coração batia acelerado enquanto ela abria a porta, tentando entrar silenciosamente. Mas seus pais a esperavam na sala, com expressões severas.

"Onde você estava?" o Pastor Jasper perguntou, sua voz carregada de decepção. "Ficamos preocupados."

"Eu... eu perdi a noção do tempo estudando com minha amiga," Eduarda mentiu, evitando o olhar do pai.

Foi então que o Pastor Jasper notou os brincos nas orelhas da filha. Seus olhos se arregalaram em choque e desaprovação.

"O que é isso nas suas orelhas?" ele perguntou, sua voz tremendo de raiva contida.

Eduarda tocou os lóbulos recém-furados, sentindo-os ainda sensíveis. "São... são só brincos, pai."

"Brincos?!" o Pastor explodiu. "Você furou suas orelhas como uma... uma prostituta?! Como pôde fazer isso?"

As palavras duras de seu pai a atingiram como um tapa. Eduarda sentiu lágrimas se formando em seus olhos, uma mistura de vergonha e rebeldia crescendo dentro dela. Eduarda sentiu o pânico crescer dentro dela enquanto seu pai a encarava com olhos cheios de decepção e raiva.

"Pai, eu... eu sinto muito," ela gaguejou, as lágrimas escorrendo por seu rosto. "Eu só queria..."

"Queria o quê?" o Pastor Jasper interrompeu bruscamente. "Desafiar tudo que ensinamos a você? Envergonhar sua família?"

Sua mãe, Helena, colocou uma mão no braço do marido, tentando acalmá-lo. "Jasper, talvez devêssemos conversar sobre isso com mais calma."

"Vá para o seu quarto, está de castigo, sem janta para você!" o Pastor finalmente.

Eduarda foi para o quarto cheia de raiva, quando se sentiu na cama tocou sobre de leve sua barriga e sentiu uma leve ardência. Ela sorriu pois ali em seu umbigo existia um segredinho só seu.

Comentários (4)

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  • Já Vii: Que espetacular!

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt6
  • Truta: Eita! Que essa Eduarda tá virando uma putinha de marma maior.

    Responder↴ • uid:v9buv49h8wt6
  • Enkou-San: Muito bem escrito. E a história também é legal. Continue!

    Responder↴ • uid:40vokiktfij0
    • Lucédipo: Não sei pq o pessoal está dando uma nota tão baixa nos contos.

      • uid:45xxp0l1k0cr