Vestibular do sexo
Tenho que a bem da verdade e para que o leitor me entenda, começar com uma retrospectiva.
Em minha família há uma grande incidência de um mal que aflige algumas poucas mulheres no mundo, a vagina infantil, isto é, em algumas de nós, a vagina não se desenvolve, condenando as mulheres a escolher homens com membros pequenos ou em alguns casos, optarem por morrerem virgens ou ainda por passarem por fortíssimas dores durante longo tempo. Minha mãe por exemplo, abandonou o noivo na noite de núpcias aparecendo de madrugada na casa dos meus avós com as pernas cheias de sangue e forte hemorragia, o que levou a anulação de seu primeiro casamento.
Durante minha infância fui desestimulada a pensar em sexo e alguns médicos consultados, aconselharam a meus pais a esperarem a minha fase adulta para me submeterem a uma cirurgia cara e dolorosa.
Sempre fui muito dedica aos estudos e para evitar problemas, sempre estudei em um colégio exclusivamente feminino, mas com dezesseis fui prestar vestibular para a melhor faculdade de medicina do Brasil que fica em São Paulo, onde moram meus tios, pais da minha prima Helena, menina linda, assim como eu tipo mignon, seios bem formados, morena jambo, olhos expressivos, cabelos castanhos claros e lisos, pernas bem torneadas , muito inteligente e meiga, os que não nos conheciam bem, acham que somos irmãs de tão parecidas que somos.
Meus parentes, bons anfitriões, receberam também outra vestibulanda a Martha, uma mulher que era pouco mais velha que eu e minha prima, já contava com dezenove anos, como na casa só haviam dois quartos, nós três fomos dormir no quarto da minha prima, depois de colocarmos dois relógios para despertar cedinho, acomodei-me na cama da minha prima e ela mais a Martha deitaram em um colchão de casal no chão, conversamos um pouco, as três preocupadas com a prova do dia seguinte, logo adormeci com o abajur ligado, após algum tempo de sono, desperto com o som de gemidos, ao procurar entender o que acontecia, vi Martha com a cabeça entre as pernas de Helena e a minha priminha se contorcendo como se estivesse estirando a musculatura. Eu era completamente inocente, mas não idiota e vi pude avaliar que minha priminha estava gozando na boca da sua amiguinha, pela primeira vez eu estava vendo uma relação sexual, minha bucetinha virgem me surpreendeu, encharcou de liquido que brotava de seu interior, as duas estavam me proporcionando o maior espetáculo que eu tinha visto até então, minha prima após gozar, passou a chupar sua companheira que também não economizou gemidos.
No dia seguinte, eu levantei cheia de sono e tesão, não estava reconhecendo meu corpo que parecia energizado, foi difícil, mas consegui me concentrar na prova daquele dia, a tarde dormi que nem pedra, não estando com sono a noite, finge dormir para deixar as duas a vontade torcendo para que as duas repetissem a ação e não demorou muito, percebi que as duas trocavam beijos lascivo, minha xaninha voltou a babar, logo as duas entrelaçaram as pernas e passaram a esfregar as bucetas nas coxas uma da outra, não resisti, pela primeira vez na vida massageie a minha menininha pequeninha mas que estava demonstrando gulosa e comecei a ter uma sensação maravilhosa, até que explodi no primeiro gozo da minha vida, por sorte, as duas gemiam tanto que não ouviram meus gemidos de prazer, pois gozamos as três juntas e adormeci com a bucetinha melecada e satisfeita. Naquela noite tomei pleno conhecimento de que era mulher e não precisava de homem para ter prazer.
Naquela manhã fiz uma prova maravilhosa vendo a vida mais colorida.
Após o almoço titio levou a Martha para a rodoviária e eu resolvi passar o resto da semana na casa dele aguardando o resultado, certa de que tinha conseguido a aprovação no vestibular.
Naquela noite conversei bastante com Helena e acabamos as duas deitadas no colchão de casal que continuava no chão de seu quarto, quando ela me contou como tinha perdido o cabaço aos treze anos no dedo de uma amiguinha da escola e que depois disso já havia ficado com várias meninas e que era segunda vez que tinha ficado com Martha e que nunca tinha estado com homem, ao fim do relato, contei que a minhas únicas experiencias com sexo tinham sido as das duas noites anteriores. Levadas pelo tesão do momento, trocamos um caloroso e demorado beijo de lingua, minha priminha enfiou a lingua na minha boca e em seguida eu fiz o mesmo, tendo o prazer de ter a minha lingua sugada por ela aprendendo a beijar e a ter prazer com isso, passei a engolir aquela lingua gostosa e alisar um seio e ter os seis e o bumbum alisados estava no ceu e por instinto assumimos a posição e tirando as calcinhas esfregamos nossas bucetas nas coxas uma da outra, eu estava louca para gozar novamente até que minha mestre escorregou e engoliu minha mini buceta chupando ela toda, sugando meu suquinho levando-me a um êxtase maravilhoso rebolando e apertando a cabeça da minha parceira na minha virilha.
Na manhã seguinte, sozinhas pois meus tios haviam saido para trabalhar, passeamos na casa toda, nuazinhas nos abraçando e trocando carinho a todo instante até que terminamos no banheiro, onde coloquei o pé no vaso sanitário e minha priminha passou a aparar e raspar os pelos da minha bucetinha, coisa que até então eu nunca tinha feito, deixando minha canoinha carequinha, ao ver pelo espelho vi que realmente meu buraquinho parecia uma bucetinha de menina de cinco anos de idade, em comemoração minha professora de lesbianismo chupou com gosto e eu pude gritar de prazer na casa vazia.
Combinamos que teríamos relacionamento intimo secreto e aberto e que eu conservaria meu cabaço, naquele mesmo dia Helena me deu outra aula maravilhosa, enfiou a lingua no meu cuzinho virgem levando-me a minha primeira vertiguem de prazer e naquela noite eu me entreguei por completo ao ver aquele bucetão maravilhoso da minha amante e enfiei minha lingua até onde consegui fazendo os mesmos movimentos que minha amante fazia com a lingua quando me chupava, sugando com todas as minhas forçar aquele grelo lindo levando minha parceira a encher minha boca com seu melzinho.
No meio da semana já viciada em sexo, pois passamos todos dias e o dia todo nos alisando e nos chupando, esfregando nossas bucetas sempre que nos viamos sozinhas, minha priminha me levou a bar tipo boate com público GLS, lá conheci um bizinho o Clóvis que todos chamavam de CLO que me apresentou mulheres lindas e gostosas, beijei muito, me esfreguei em várias delas, quase no fim da noite, depois de dançar bastante voltei para o sofá onde estava anteriormente e sentei, quando então vi uma cena cena dantesca, o Clóvis ajoelhado chupando uma pica enorme do cara sentado a meu lado, ele chupava com tanto gosto aquela piroca gigante que até encheu minha boca de agua, eu via e não acreditava no tamanho da coisa e quanto CLO engolia daquilo enquanto o camarada só fazia careta, até que meu amiguinho levantou a cabeça, ofereceu alguns guardanapos para o macho e foi para o banheiro descarregar o esperma que estava em sua boca, aproveitando que o cara tinha saido da mesa e sumido entre os frequentadores do bar, aguardei a volta do bi e o beijei para sentir o gosto de pau e esperma que ele tinha na boca.
Na sexta feira, Clo fez questão de levar a mim e minha priminha ao local de divulgação do resultado do vestibular, como esperava, eu estava classificada e minha prima teria que fazer mais um ano de cursinho, mas ela não ficou decepcionada, pois já esperava pelo resultado, liguei para os meus pais trazerem meus documentos pois eu queria fazer logo a matricula e fomos os três para o apartamento do Clo.Lá ele nos disse que só abria as pernas para os caras de pica pequena, pois não gostava de sentir dor, mas adorava chupar rolas grandes.
A conversa foi o tempo em termos de experiências e mão aqui, mão ali, até que depois de alguns copos de bebidas com os três alegrinhos estavamos só de calcinhas(inclusive Clóvis que vestia uma fio dental que deixava de fora suas bolas). Em dado instante estavamos trocando beijos triplo e tiramos o calcinha de nossa amiguinha e pudemos ver seu pintinho e passamos a examinar aquele mini cacete, não sei levada pela curiosidade ou pelo clima, minha priminha caiu de boca naquela piroquinha, deixando nossa amiga em ponto de bala, ele então pegou em uma gaveta uma bisnaga de gel e pediu para Helena enfiar o dedo no cu dele, enquanto ela comia a bunda do nosso anfitrião eu resolvi experimentar e conheci um novo prazer oral e além de seguir as instrução do dono do pinto passei a mordiscar aquele cilindrinho, minha prima enfiava o dedo médio com muito prazer e cara de tarada e ainda por puro instinto virei de costas e usando as pontas do dedo para segurar o bastão pincelei meu rego com aquela cabecinha brilhante, sentia meu cuzinho piscar quando meu comedor borrifou meu rabo com jatos de esperma. Foi a primeira relação que eu e minha prima tivemos com um homem bi, doidas para gozar deitei minha prima no tapete ajoelhei entre suas pernas como e esfregamos nossas bucetas em uma maravilhosa tesourinha que foi filmada por nosso machinho com seu celular.
Após nossa aventura a caminho de casa, Clo parou em um sex shopping e comprou dois plugues anais com ledes, dando o azul para mim e o vermelho para Helena, quando nos vimos sozinhas, minha putinha virou o rabo para mim já com um pote de creme na mão, aproveitei a oportunidade para deixa-la louca, passando a lingua em seu reguinho e enfiando a lingua em seu buraquinho, por último untei o plugue e enfie devagarinho no cuzinho virgem da minha priminha arrancando dela gemidos que quase me levam ao gozo, em seguida foi minha vez de perder as pregas, rebolei gostoso massageando minha bucetinha tendo um orgasmo maravilhoso em seguida ainda os plugues enterrados em nossos rabinhos fizemos nossa posição favorita, o sessenta e nove.
No dia seguinte ligamos para o celular do CLO e dissemos que entendemos a intenção do presente e que ele deveria se preparar para comer dois rabinhos que nenhum homem tinha comido.
Ainda hoje, dois anos e meio depois dos fatos relatados somos um tri casal em relacionando aberto, meu cabacinho continua intacto mas tenho chupado muitas bucetas e rolas e meu rabo já está calejado de tanta rola que tomo, agora de todos os tamanhos.
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