#Gay

O Filho do Diretor

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Rodrigo Capacete

como acabei me envolvendo com o filho do meu chefe, diretor de uma escola que eu trabalhei como jovem aprendiz.

Se você leu um outro relato meu, deve saber que eu trabalhei numa escola como auxiliar administrativo.

O direitor, que além de meu professor era muito meu amigo por eu ser um aluno aplicado na matéria dele, confiava em mim algumas tarefas específicas. Eu cuidava das câmeras, podia fazer ronda na escola, fazia as funções da secretaria e outras coisa.

Porém, um dia ele pediu que eu cuidasse do filho dele enquanto ele trabalhava, pois a escola do menino não estava mais batendo com o horário de trabalho dele e da esposa. Pediu que eu cuidasse dele até que conseguisse organizar tudo.

Acabou que eu virei meio babá e meio professor de reforço do moleque, já que eles não conseguiram arrumar os horários.

Meu chefe era um homem alto, moreno, olhos claros, bom porte físico. Tinha sido muito ativo quando jovem e as tatuagens que ele tentava esconder provavam isso. Um carioca com todos os direitos, até o sotaque. O porte físico era um pouco ameaçador, em conjunto com uma voz de trovão quando sério, por mais que ele fosse muito palhaço e brincalhão, besterento mesmo.

Seu filho condizia com ele quanto a cor de pele branca e o cabelo liso escuro. De resto, o garoto de 9 anos tinha algumas diferenças do pai. Delicado fisicamente, tinha um corpo bem preenchido, os olhos escuros e um rosto expressivo e rechonchudo. As bochechas redondas, uma boca vermelha e gordinha. As mãos suaves e gorduchas tinham um jeito especial de segurar as coisas. O perfume de menino novo era exalado de todas as partes de sua roupa e corpo, principalmente o cabelo.

A ironia do destino riu da minha cara, essa desgraçada, quando descubro o nome do meu futuro aprendiz no fatídico dia.

- dá bom dia, Arthur - diz meu professor ao filho, me deixando desconcertado com a coincidência (sabe do que estou falando quem leu os outros relatos)

- bom dia

- Rodrigo, preciso que você cuide dele até eu ver com a mãe como vai ficar. Dá pra quebrar esse galho?

- sem problemas, professor - eu realmente não tinha escolha e não queria ter outra escolha além daquela.

Os dias foram passando, e eu acabei ajudando o Arthur nas tarefas da escola, a pedido do pai, que me passava um money depois. Com o tempo, acabamos ficando próximos, o que me levava a fazer uma série de perguntas pra ele: se ele tinha namorada, se já tinha beijado. Ele, por sua vez, me assaltava com aquela curiosidade infantil aos assuntos mais doidos, indo desde filmes, jogos que jogavamos juntos até onde eu queria.

Ele comentou que ficava com o pipi duro quando acordava e quando ia tomar banho, que achava gostoso a cosquinha mas não entendia por que ficava assim. Então ele perguntou pra um colega da turma mais sabido que falou que o pinto fica duro pra meter na bunda dos outros e acabou por mostrar um pornozão pra ele, que por fim veio me perguntar oque era esse baixaria toda.

Eu que já não ficava muito a vontade com a proximidade física na qual ele tinha imposto nas nossas reuniões, tive que dobrar as pernas pra esconder o pau saltando de duro na calça.

Meu cérebro decidiu rápido como no dia das câmeras: viu ganhar uma chupada dele.

Comecei a explicar:

- quando o pinto fica assim, é por que você tá com "tesão" - ele me olhava com uns olhos enormes - quando isso acontece, você... você tem que fazer ele... você tem que mexer nele pra ele aliviar.

- tem que fazer xixi?

- não, é diferente. - tive a ideia então - quer ver como é que faz?

- UNHUM! - ele disse, sussurrando comigo, ficando vermelho como o pôr do sol.

- tá... beleza... - e comecei a desabotoar a calça e levantar a camiseta.

Estávamos na sala de recreação, que ninguém usava e que serve mais de depósito. Era bem isolada da escola, então dava pra ouvir quem chegava desde o corredor. Meu medo de ser morto na porrada pelo meu professor foi vencido por essa sensação de segurança e pelo tesão rasgando a minha cueca.

Afastei a cadeira e abaixei a cueca. Meu pau de adolescente de 16 anos agradeceu a liberdade. O garoto deu uma risada aguda, levantou e abaixou as calças também, revelando uma minhoquinha vermelha enlouquecida. Comecei a me masturbar na frente dele, mostrando como fazia, os olhos dele vidrados no meu instrumento. Depois de um tempo, ele pediu pra tentar. Segurou as mãos macias no meu guidom e me masturbou desajeitadamente, muito rápido e sem coordenação. Segurei as mão dele com a minha direita e ajudei ele a me tocar, firme e devagar. Ele ia se tocando ao mesmo tempo que eu respirava quente em sua cabeça, tentando coordenar os dois processos, até que resolvi sentar na cadeira e tentar outra coisa.

- Você viu nos vídeos que dá pra usar a boca também, né? - ele concordou - quer tentar?

Ele agachou na minha frente e envolveu meu pênis com a boca. Segurava-o pelo cabelo com delicadeza, coordenando o vai e vem. Empurrei um pouco mais forte quando senti que estava perto do clímax, e ele reclamou e retirou a boca do meu pau.

Abracei ele, então, e invadi sua boca com minha língua. Ele me beijava sôfrego, tentando respirar com a minha boca chupando sua língua. Virei ele de costas e sentei ele no meu colo, meu pau encaixado na entrada do rabicó dele. Já estava pra lá de Jerusalém nessa hora, então comecei a masturbar ele, focado em fazê-lo gozar. Ele ria, gemia, reclamava e se contorcia, mas eu molhava os dedos na boca dele e voltava a ação, segurando sua boca com a outra mão pra ele não rir muito alto.

Então ele chegou lá. Começou a rebolar frenéticamente no meu colo, me forçando a usar a mão da punheta pra mim mesmo, gozando muito leite quente na bundinha dele. Ele virou pra mim e começou a me beijar, sugando minha língua com a boca. O sentimento de culpa por ter feito um menino tão lindo e novo já tinha morrido das minhas outras defloragens, restando só um prazer profundo e um medo de ser pego que começou a voltar, junto com a consciência.

No final das contas, ele virou meu fiel pupilo e sempre que tínhamos tempo, repetimos a dose. Consegui penetrar ele um tempo depois, quando comecei a ir à casa dele, mas isso é outra história.

SE VOCÊ GOSTOU, AVALIE, mas só se você quiser! 🙂
pedidos pra continuação serão muito bem aceitos

TÉ MAIS!!

Comentários (14)

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  • Rasgabalde: Cara queria ter essa facilidade que este povo tem de comer estes cu.

    Responder↴ • uid:831aybuhral
  • Ronaldo B: Continue o seu conto. Traga no novas histórias. Vc é bom nisso.

    Responder↴ • uid:1dvpmm8x8zf90
  • Leonardo: Esses meninos realmente são dificeis de ARTURar

    Responder↴ • uid:1ea170minlbj1
  • Marcelo: O pior é "ARTURar" esses meninos...

    Responder↴ • uid:1ea170minlbj1
  • anon: Cheiro de menino novo é a melhor fragrância que existe

    Responder↴ • uid:1el6ogkr3bvrj
  • Ronaldo b: Gostei muito. Por favor continue o seu conto. Fiquei muito excitado, aguardo a sequência.

    Responder↴ • uid:19p2s96ibn
  • Yuri: Esperando a continuação adorando esses contos!

    Responder↴ • uid:w154hj5lxosi
  • Bessa: Realmente excitante parabéns

    Responder↴ • uid:830y8z4zrbm
  • Danilo: Muito bom o conto não vejo a hora de sair a continuação

    Responder↴ • uid:1se6hw8jr
  • anon: Tô loco pela continuação

    Responder↴ • uid:w738y8r90
  • Rodrigo Capacete: vou continuar sim, muito obrigado pelas resenhas, kaakaakaka

    Responder↴ • uid:1dpta7cidg5d3
  • boylover: DELICIA, CONTINUA, GOZEI MTO

    Responder↴ • uid:8d5ex5nxv4q
  • Messin: Continua adorei seu. Conto muito bom

    Responder↴ • uid:w71fyrd37
  • @Rodrigo117: Adorei

    Responder↴ • uid:g61uhxw5z6