Meu filho autista

Quando o desejo vence, tudo é permitido.

Meu nome é Pedro, tenho 40 anos, casado e tenho um único filho, hoje com 10 aninhos.
De início já digo que esse desabafo é real, só ocultando nomes e o local onde tudo aconteceu. Após eu e minha esposa termos tentado muito, ela engravidou para a nossa felicidade.
Meu filho nasceu saudável mas com o passar do tempo ele foi diagnosticado com autismo em grau severo, ou seja, ele não consegue falar nem se expressar. Foi difícil durante os primeiros anos, o tratamento é caro e tive que largar o trabalho para cuidar dele. Minha esposa é juiza federal e ganha um bom salário. Eu acabei me tornando pai e cuidador do Lucas.
Lucas cresceu e hoje é uma criança linda: loiro, olhos azuis claros, corpo delgado, pernas grossas e um bundão redondo que todo mundo fica admirando.
Como todos sabem o autista precisa de contato físico para se sentir seguro e tenho que estar sempre grudado no Lucas.
No inicio foi tudo bem, eu brincava com ele, dormíamos juntos abraçados, dava banho nele, mas com o tempo ele foi crescendo e começou a responder a estimulos sexuais: quando eu lavava o cuzinho dele, ele ficava de pau duro.
Aquilo pra mim não significou nada no inicio mas com o passar do tempo fui ficando excitado.
Para ser direto: passei a abusar do meu filho autista, fazer carícias no seu corpo todo, na bunda, no pauzinho dele, nas suas bolas (que eram bem grandes para a idade dele) e no seu cuzinho.
Comecei me masturbando e ejaculando no Lucas e aos poucos fui alargando o buraquinho dele até poder meter meu pau e encher ele de leite. Me tornei um tarado no meu próprio filho. Ele jamais iria falar nada então eu tinha a certeza de que nunca seria descoberto.
Quando a minha esposa saia pro trabalho eu já começava a “cuidar” do Lucas.
Teve um dia que ele estava agitado e logo percebi que era falta de eu penetrar o cuzinho dele: logo que eu meti meu pau la no fundo do buraquinho, ele se acalmou e foi relaxando.
Um dia minha mulher foi dar banho nele e desconfiou. Ela ao lavar o cuzinho do Lucas sentiu muito largo e arrombado.
Delicadamente ela começou a me perguntar se o Lucas não andava fazendo alguma coisa estranha no banho.
Eu não consegui esconder e acabei contando tudo pra ela.
Para minha surpresa, ao invés dela me condenar, ela aceitou e disse que eu poderia continuar fazendo sexo com o Lucas se aquilo fazia bem a ele, pois ela entendia como estava sendo difícil pra eu viver aquela realidade.
Com a cumplicidade da minha esposa eu então não precisei mais esconder nada e passamos a andar pelados pela casa, ele indo sempre onde eu ia, se encostando em mim, pegando no meu pau pedindo pra eu penetra-lo.
Com o tempo passei a variar, abrindo mais o cuzinho dele, alargando com vibradores, enfiando dedos, fazendo ele ejacular e relaxar.
Lucas gozava muito. Quando ele ia gozar não emitia nenhum ruido, só sua respiração ficava mais pesada e seu corpo tremia todo. Eram muitos jatos de leite bem branquinho. Eu passei a juntar num pote e usava como lubrificante quando ia comer minha esposa a noite. Ela ficava louca com aquilo.
Certa vez ela entrou na brincadeira e chupou Lucas que gozou na boca dela. Ela delirou de prazer sentindo o gosto do sêmen do próprio filho.
Lucas também passou a gostar de esperma e eu comecei a gozar na boquinha dele e fazia ele tomar todo meu leite.
Nossa cama ficou pequena pois colocamos o Lucas todas as noites peladinho a dormir entre nós e transamos todos os dias até ficarmos exaustos.
Meu amor pelo meu filho só aumentou com isso, e hoje além de amor paterno eu ainda o desejo como homem dando a ele a dignidade sexual que ele jamais teria na sociedade em que vivemos.
Um dia um primo meu recém-saído do serviço militar foi passar uns dias conosco e tive a ideia de compartilhar o Lucas com ele, mas isso é assunto para mais adiante.
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