Terceira parte: Noivo recebe aconselhamento do obreiro

Continuação da parte anterior: /2024/08/segunda-parte-pastor-prepara-uma-surpresa-para-o-noivo/

No evento das igrejas, Cristiano (25 anos, loiro, 1,78 e 70kg) agiu como se nada tivesse acontecido no dia anterior. Esteve com sua noiva Andréia e suas famílias cumprimentando todos por lá, inclusive o Pastor João e seu cunhado Rodrigo com a esposa. Todos ali sem ao menos sonhar que aquele jovem noivo tinha sido penetrado pelos dois numa tarde de sexo sem pudores. "O que diria o Pastor Eliseu se soubesse?", pensou Cristiano. Uma hora eles ficaram sozinhos, e Pastor João comentou baixo: "Agora não sei quando vou retornar, são quase quatro horas de viagem, mas quem sabe o irmão aparece um dia na nossa cidade".

Assim como da primeira vez, Cristiano havia jurado em suas orações que aquilo não se repetiria. Respondeu de maneira seca para o Pastor João que seria difícil ele viajar. Mas quase no final do evento quando Pastor João disse que iria ao banheiro olhando para ele, Cristiano não hesitou em dizer para sua noiva que precisava ir também. Lá os dois se posicionaram nos mictórios e Cristiano segurou o pau do pastor que colocou a mão dentro da calça e da cueca do noivo passando o dedo nele: "Vou sentir falta desse cuzinho, irmão". "Chega, pastor, alguém pode nos ver". E saíram do banheiro conversando normalmente. E assim Pastor João e Rodrigo se despediram daquele noivo todo engomadinho, macho e acima de quaisquer suspeitas sobre a perda da sua virgindade anal.

Passado um mês, Cristiano seguia pedindo em suas orações em casa e na igreja que não tivesse mais os desejos carnais que o fizeram ser penetrado por aqueles homens. Mas volta e meia se pegava punhetando e pensando no sexo com o Pastor João. Chegou a pensar que desculpa daria para sua noiva para viajar até a cidade do pastor, mas seria muito arriscado. Na igreja, o casal de noivos era elogiado pelos irmãos e pelas irmãs pela beleza de ambos. Uma senhora evangélica os chamava de pombinhos. E também tinha um senhor cadeirante, o obreiro Osmar, que era amigo de muitos anos do pai de Cristiano.

O obreiro Osmar era um senhor moreno de 58 anos que vivia com sua esposa Carmela, professora de uma escola estadual. "Cristiano, meu lindo jovem, estava pensando e faz tempo que você não me visita mais, a última vez foi com seus pais, né?", disse o obreiro Osmar ao que Cristiano respondeu: "Sim, vou ver com eles uma hora vamos tomar um café com o senhor e sua esposa". Mas o obreiro insistiu: "Não espere por eles, porque não me visita um dia de tarde esta semana, você sabe que sou conselheiro da igreja e você vai casar". Cristiano ficou um pouco sem jeito com o convite. "Vai ser bênção receber você, jovem, além do que ando precisando de companhia".

Cristiano tinha ficado em dúvida com o convite, mas resolveu contar para sua noiva: "O obreiro Osmar agora cismou de querer me aconselhar para o casamento". Andréia disse: "Olha, acho uma boa porque ele é bem experiente, aproveita a sua folga e conversa com ele". Com o aval de sua noiva, Cristiano combinou com o obreiro Osmar para visitá-lo na tarde seguinte e ver o que aconteceria. Chegando lá, o obreiro o recebeu com satisfação dizendo que sua esposa chegaria à tardinha e eles teriam tempo para o papo evangélico. Cristiano cada vez mais achava que aquele senhor tinha outras intenções, assim como o Pastor João.

Os dois se fecharam na casa e o obreiro Osmar começou: "Você está certo de que deseja casar, meu filho? Gosta mesmo da sua noiva?" Cristiano respondeu que sim que estava muito animado. O papo fluiu para assuntos mais íntimos: "Ela tem cedido para você? Ou está esperando o casamento?" Cristiano confirmou que estava sem sexo ao que o obreiro Osmar disse: "Pois vou te dizer, irmão, que estou sem há tempos. A Carmela não sente mais vontade de nada. Sabe o tempo que me afastei da igreja? Acho que estava com depressão". O noivo acabou perguntando: "E o senhor sente muito tesão?". Osmar percebeu a abertura e disse: "Demais, irmão, inclusive agora mesmo", colocando a mão em cima do pau pela calça. "Vem aqui perto, noivo, me ajuda e me dá essa alegria". Cristiano não perdeu a chance e se abaixou na frente da cadeira de rodas, abriu a calça dele ao que o pau saltou duro para fora e começou a chupar.

"Que boca abençoada, meu irmão", disse o obreiro entre gemidos e segurando os cabelos louros de Cristiano, que estava matando a vontade de chupar outro pau sem pensar que agora era um membro da sua própria igreja. "Essa ajuda que você está me dando, você é especial irmão", dizia Osmar. "Deixa te ver sem roupa, Cristiano, é um desejo que tenho". O noivo se despiu revelando aquele corpo lindo quase sem pelos. "Sobe aqui na cadeira de rodas, meu jovem". Cristiano não estava respondendo por seus atos naquele momento e subiu pelado em cima do obreiro na cadeira, segurou o pau duro daquele senhor e direcionou em seu cu.

Cristiano foi descendo enquanto aquela rola o penetrava e começou a subir e descer sentado em cima de Osmar na própria cadeira de rodas. O obreiro estava com uma mão em cada nádega de Cristiano que sentia a penetração funda, pois já tinha aguentado dois paus maiores que o do obreiro. "Você vai ser abençoado por isso que está fazendo por mim, Cristiano, que bunda maravilhosa, que cu delicioso você tem". Esses eram os conselhos que Cristiano estava tendo com aquele homem experiente. Andréia estava contente, pois o obreiro Osmar era um senhor muito sério que certamente daria ótimas dicas para Cristiano saber como tratá-la. Mas a dica que Osmar estava dando era para Cristiano virar agora de costas e seguir levando sua rola morena naquele cu rosado.

A cena era a seguinte: obreiro Osmar sentado na sua cadeira de rodas só de camiseta com o pau duro feito uma pedra, pois havia tomado Viagra antes de Cristiano chegar, e o noivo completamente nu sentando para cima e para baixo no colo daquele conselheiro enquanto seu cu recebia a terceira rola diferente em poucos meses. A ejaculação do obreiro Osmar não demorou e veio forte, gritou alto enquanto soltava jatos de leite direto no cu de Cristiano, que tomava dentro pela primeira vez. Nem haviam cogitado usar camisinha. "Que glória, irmão, estou me sentindo nos céus, você foi fantástico, amado". Cristiano estava suando e tentando se recompor. "Isso precisa ficar só entre nós, Osmar, você conhece meu pai, ninguém pode saber". "Fica sossegado que ninguém vai saber os conselhos que te passei", disse ele.

"Irmão, deixa ver como ficou sua bunda, por favor". Cristiano se empinou no sofá mostrando seu cu rosado com restos de porra. "Que delícia, é o que posso dizer meu irmão, que prazer". Cristiano estranhou que o pau do obreiro continuava duro. "Bem que o Pastor João disse que o irmão tinha um dom maravilhoso de ajudar os outros". Cristiano não acreditou no que ouviu: "O Pastor João?!", ao que o obreiro Osmar não teve como negar: "Sim, ele me disse que tinha comido você duas vezes, mas fique sossegado que é um segredo nosso que somos homens de igreja". O Pastor João já tinha ido longe demais, ele havia prometido que ninguém saberia da primeira vez e o obreiro já era o segundo homem que ficava sabendo. E que acabava comendo ele também. Cristiano foi embora determinado a ter uma conversa séria com o Pastor João enquanto o leite do obreiro Osmar saía do seu cu e melava a cueca. "Meu amor, como foi o aconselhamento?", diria logo mais Andréia.

Continua?