Fogo em Três (Meu namorado, seu irmão mais novo e eu)
Meu namoro com Gustavo virou um jogo ardente ao incluir Arthur, o irmão mais novo, 15 anos, em noites de prazer sem limites.
Meu nome é Fernando. Tenho 25 anos, pele branca que às vezes fica rosada depois de uma corrida ou de um dia corrido na faculdade. Meus cabelos são castanhos escuros, desgrenhados de um jeito que eu nunca sei se é charme ou descuido, caindo sobre a testa e emoldurando olhos da mesma cor — profundos, intensos, que já ouvi dizerem que parecem carregar um fogo quieto. Meço 1,75m e tenho um corpo que eu trabalho pra manter: peitoral firme que enche uma camiseta justa, abdômen trincado de quem faz mais abdominais do que gostaria de admitir, coxas grossas que mostram as horas na academia entre os estudos de medicina. Não sou nenhum modelo, mas dizem que meu rosto é bonito — maxilar marcado, nariz reto, um sorriso torto que já me rendeu elogios que eu finjo não levar a sério. A vida de estudante é uma correria: aulas teóricas intermináveis, plantões que sugam a alma, café frio na cantina. Mas tudo mudou quando Gustavo entrou na minha história.
Eu o conheci na faculdade, num evento de integração entre os cursos. Ele não era de medicina, mas de educação física — o que explicava o corpo que parecia ter sido esculpido por alguém com muito tempo e tesão nas mãos. Gustavo tem 27 anos e 1,82m de pura presença. Pele bronzeada que brilha como se ele tivesse acabado de sair de uma praia, cabelos loiros naturalmente bagunçados que pedem pra serem agarrados, e olhos cor de mel — um tom quente, quase âmbar, que me prendiam como se ele pudesse ler cada pensamento sujo que eu tentava esconder. Ele é viril, do tipo que faz o ambiente parecer pequeno só por estar ali, com músculos definidos que esticam a roupa e uma voz grave que me arrepia a nuca sem esforço. Mas o que me derrubou de vez foi quando vi o que ele escondia nas calças: 17cm de pau, grosso como meu pulso, com veias que saltavam e uma cabeça vermelha, larga, que parecia pulsar com vida própria. Só de imaginar, minha boca enchia d’água, meu coração acelerava, e eu já sabia que estava fodido — no melhor sentido da palavra.
Nosso namoro começou rápido, como se a gente não tivesse tempo a perder. Nos primeiros meses, o sexo era uma explosão. Eu chegava exausto do hospital, jogava a mochila no canto do meu apê minúsculo de estudante, e ele já estava lá, me esperando com aquele olhar que dizia “você é meu”. Ele me puxava pro sofá, rasgava minha camiseta barata com mãos ansiosas e me chupava com uma fome que eu nunca tinha sentido antes. A boca dele era quente, molhada, engolindo meu pau inteiro enquanto a língua traçava círculos na cabeça, me levando ao limite até eu implorar pra gozar. Eu retribuía com a mesma urgência, ajoelhado entre as pernas dele, tentando engolir aqueles 17cm — um desafio que me fazia engasgar, babar, mas que eu adorava. Ele segurava minha cabeça, os dedos enroscados no meu cabelo, e fodia minha boca com estocadas firmes, o gosto salgado dele explodindo na minha língua. A gente transava onde dava: na cama, no chão, contra a parede do banheiro com o chuveiro ligado. Eu de quatro, sentindo ele me abrir com estocadas profundas que batiam fundo, me arrancando gemidos altos que eu nem tentava segurar. Ou eu por cima, cavalgando aquele pau grosso, controlando o ritmo até meus músculos tremerem e eu gozar no peito dele, o corpo dele quente e suado embaixo de mim. Era bom, era intenso, mas ainda era “normal” — nada que fugisse do que eu achava que conhecia sobre sexo.
Depois de um ano juntos, tudo mudou. Era uma sexta-feira, o céu cinza de uma noite fria, e eu estava no apartamento dele, exausto depois de um dia de provas. Gustavo estava diferente, mais quieto, com um brilho nos olhos que eu não conseguia decifrar. Ele serviu uma taça de vinho pra mim, sentou do meu lado no sofá e deixou a mão descansar na minha coxa, os dedos apertando de leve.
— Quero te mostrar uma coisa nova — ele disse, a voz rouca me deixando alerta.
Pensei que fosse algo como um brinquedo, algemas, talvez um porno diferente pra gente assistir juntos. Mas ele respirou fundo e soltou:
— E se a gente chamasse o Arthur pra participar?
Eu pisquei, sem entender direito. Arthur era o irmão mais novo dele, 15 anos, um moleque que eu já tinha visto algumas vezes em churrascos de família. Ele era, obviamente, bem mais magro que o Gustavo, mas atlético, com cabelo castanho claro que caía nos olhos, pele clara salpicada de sardas e um jeito tímido que contrastava com o irmão.
— Seu irmão? — perguntei, a voz falhando, o vinho quase derramando na minha mão.
Gustavo sorriu, aquele sorriso torto que me desmontava, e disse:
— Ele te acha gostoso, Fernando. E eu quero ver você com nós dois.
Fiquei em choque. Minha cabeça girava com mil pensamentos — ciúme, curiosidade, medo, tesão.
— Você tá falando sério, seu irmão que tem apenas 15 anos? Um moleque? — insisti, tentando rir pra disfarçar o nervosismo.
Ele me puxou pro colo dele, me beijou com força, a língua invadindo minha boca enquanto a mão apertava minha bunda por cima do jeans.
— Quero ver você gemendo com ele te comendo enquanto eu te fodo a boca. Vai ser perfeito — ele sussurrou contra meus lábios.
Eu não sabia o que sentir. Era errado? Era loucura? Mas o jeito que ele falava, o calor do corpo dele contra o meu, o pau dele já duro roçando na minha perna — tudo isso acendeu algo em mim que eu não podia ignorar. Dias depois, depois de muita conversa e uma tensão que eu não conseguia explicar, eu disse:
— Tá bem, eu topo.
A primeira vez foi no quarto do Gustavo, um sábado à noite. O ambiente estava pesado, carregado de expectativa. Arthur chegou, meio sem jeito, vestindo uma camiseta larga e um short que não escondia o volume que já começava a crescer. Ele me olhou, desviou os olhos, depois olhou de novo, e eu senti um frio na barriga. Gustavo tomou o controle, como sempre.
— Tira a roupa, Fernando — ele mandou.
Obedeci, me sentindo exposto sob os olhares dos dois. Ele pegou uma gravata preta do armário, amarrou meus pulsos atrás das costas e me empurrou de joelhos no tapete.
— Chupa ele — Gustavo disse, apontando pro Arthur, que hesitou por um segundo antes de abrir o short.
O pau dele saltou pra fora — uns 15cm, mais fino que o do Gustavo, mas reto, duro, com uma cabeça rosada que brilhava com uma gota de pré-gozo. Eu abri a boca, chupei ele devagar no começo, sentindo o gosto mais leve, quase doce, diferente do salgado intenso do Gustavo. Arthur gemeu baixo, os dedos trêmulos enroscando no meu cabelo, e isso me deu coragem pra ir fundo, engolindo ele até sentir a garganta apertar.
Gustavo assistia, sentado na cama, o pau já na mão, se masturbando devagar.
— Mais fundo, Fernando. Faz ele gemer mais alto — ele ordenou.
Fiz, chupando com vontade, a baba escorrendo pelo queixo enquanto Arthur começava a perder o controle, empurrando o quadril contra minha boca. Então Gustavo se levantou, me puxou pelos cabelos e me jogou de bruços na cama. Ele abriu minhas pernas, cuspiu no meu cu e lambeu, a língua quente e molhada me abrindo com uma dedicação que me fez tremer inteiro. Eu gemia alto, o rosto afundado no travesseiro, enquanto ele chupava e enfiava um dedo, depois dois, me preparando. Arthur ficou na minha frente, de joelhos, e enfiou o pau na minha boca de novo, me fodendo a garganta com uma urgência que eu não esperava dele.
Quando Gustavo me penetrou, foi brutal. Aqueles 17cm entraram de uma vez, me arrancando um grito abafado contra o pau do Arthur. Ele me fodia com força, cada estocada batendo fundo, o som da pele contra pele ecoando no quarto. Arthur segurava minha cabeça, gemendo rouco, enquanto eu tentava respirar entre os dois. Em algum momento, Gustavo disse:
— Troca comigo.
Eles trocaram. Arthur foi pra trás, lubrificou o pau com o que restava do cuspe do Gustavo e me comeu — menos bruto, mas com uma energia jovem, quase desesperada, que me surpreendeu. Enquanto isso, Gustavo socava na minha boca, o pau grosso me fazendo engasgar, as bolas batendo no meu queixo. Eu gozei assim, preso entre os dois, o corpo convulsionando enquanto jatos quentes manchavam o lençol. Arthur gozou logo depois, enchendo meu cu com um gemido longo, e Gustavo terminou na minha garganta, me obrigando a engolir cada gota enquanto eu tremia, exausto e completamente dominado.
Aquele mundo novo — dividir a cama com Gustavo e Arthur que além de ser meu cunhado, tinha apenas 15 anos— me assustou pra caralho no começo. Era intenso, quase surreal, e mexia com tudo que eu achava que sabia sobre mim mesmo. Eu ficava pensando depois, deitado na cama com o corpo dolorido, tentando entender como tinha chegado ali. Mas Gustavo sabia me guiar. Uma noite, depois de uma transa, ele me puxou pro peito dele e disse:
— Você tá gostando disso, né? De ser nosso.
— Tô — respondi, a voz rouca, ainda sentindo o gosto dele na boca.
Arthur, que geralmente ficava quieto depois, soltou um:
— Você é foda, Fernando. Não imaginava que ia ser assim.
Virou rotina: uma vez por semana, às vezes mais, os três juntos, explorando cada canto do prazer. Teve noites que Gustavo me amarrou na cabeceira e disse pro Arthur:
— Chupa ele enquanto eu preparo.
Arthur obedeceu, a boca inexperiente mas ansiosa no meu pau, enquanto Gustavo me fodia com um vibrador enorme, me fazendo gritar até a voz falhar. Outras vezes, eu ficava no meio, um me comendo enquanto eu chupava o outro, os dois me enchendo até eu não aguentar mais.
Hoje, é minha melhor forma de êxtase. Não é só o sexo — é o que eles me fazem sentir: desejado, quebrado, reconstruído. Gustavo me domina com aquele pau que me preenche como nada mais, Arthur me surpreende com uma fome que não para de crescer, e eu me perco entre os dois, levado além dos meus limites, transformado em alguém que eu nem imaginava que podia ser.
Comentários (2)
Tele @Mil1000mil1000: Que delícia
Responder↴ • uid:1cyxxal4nm01cXanixani: Uau!🤤
Responder↴ • uid:1dkurev8ucj0l