Polícia e Ladrão
Um cuzinho guloso, a saga Uma série de historias em que contarei, de forma embelezada, eventos de minha vida.
Muito cedo descobri que mesmo nascendo com um pênis, eu era uma menina. Sempre fui muito afeminadinha, delicada, branquinha, de cabelos escuros e olhos meigos. Não demoraria muito até que se aproveitassem de mim. E foi assim que, também cedo, descobri minha aptidão e desejo de dar o cuzinho.
Moravamos em um cortiço, um grande quintal com várias casas bem pequenas, onde várias famílias diferentes moravam de aluguel. Em uma dessas casas morava um homem solteiro e a cada quinze dias o filho dele, Juninho, o visitava. Embora Juninho fosse mais velho, tinhamos idades parecidas, por isso quando ele estava lá, brincávamos juntos.
Ele era alto, magrelo e com uma cara de muleque atentado. Quando brincávamos, ficava claro que ele era muito mais esperto que eu. Ele era o líder, sempre decidia quais seriam as brincadeiras.
Em um desses finais de semana, o cortiço estava mais vazio que o normal. Juninho falou que era pra gente brincar de polícia e ladrão, mesmo estando só nós dois. Acabei topando e ele disse que ele seria o policial. Em certo momento chegou o momento da captura, em que Juninho me pegou por trás, mas ele fez algo que nunca havia feito antes, me encostou contra a parede e começou a me encoxar. Enquanto me encoxava ele me falou “finge que tá doendo, fala “ai tá doendo”. Eu obedeci, pois fazia parte da brincadeira.
Pela primeira vez senti um pau duro contra minha bundinha. Era pequeno, mas estávamos os dois de shorts finos e dava para sentir. Ele continuou me encoxando e fingindo que era o policial, até que seu pau ficou bem encaixado na minha bundinha. Com meu pauzinho duro, comecei a empinar a minha bunda para sentir mais aquela sensação tão gostosa. Quando viu que eu estava gostando, Juninho me soltou. Olhei para ele e ele estava com uma cara safada, acho que ele não esperava que eu ia ceder tão fácil.
Logo ele sugeriu uma brincadeira mais legal. Falou para irmos para um lugar do cortiço em que tinha um corredor bem escuro e com uma entrada só, só tinha a porta de uma casa ali. Quando chegamos ele bateu na porta e saiu correndo. Instintivamente corri atrás dele, mas sem saber porque ele tinha feito aquilo. Quando perguntei, ele disse que era pra ver se tinha alguém em casa. Ficamos parados um pouco escutando e como ninguém abriu a porta, voltamos para o corredor.
Ali ele disse pra brincarmos igual antes, mas dessa vez pra eu abaixar minha roupa e ficar de costas para ele. No fundo eu sabia que isso era errado, que não devia abaixar as calças para brincar, mas eu estava curiosa. Tinha sido tão gostoso quando ele me encoxou antes. E também, ele era mais velho que eu, ele tinha 9 e eu 7, isso fazia com que eu achasse que ele sempre estava certo, seguia o que ele falava sem pensar. E eu também queria sentir aquela sensação de novo, então, fiz o que ele pediu.
Senti um ar frio na minha bundinha enquanto esperava com as mãos e o rosto encostados na parede. E então ele começou a me encoxar e percebi que ele também havia abaixado as calças. O calor da pele dele na minha bunda era gostoso, e enquanto ele rebolava, esfregava o pau em meu reguinho. Seu pauzinho era super quente.
Só quem já sentiu tesão no cu, sabe a sensação e era exatamente o que eu estava sentindo, uma vontade de ser tocada ali, como se algo estivesse faltando, e instintivamente comecei a me empinar e rebolar até sentir a cabecinha do pau dele encostar na minha entradinha. Uma sensação deliciosa e indescritível percorreu meu corpinho e me arrepiei inteira. Mas minha entradinha era fechadinha ainda. O pau de Juninho ficava ali sendo esfregado nas minhas preguinhas enquanto eu rebolava para ele.
“Agacha aqui” Juninho falou e mandou eu ficar de quatro. Minha bundinha estava arrepiada do ar frio, mas Juninho passou a mão por ela e logo veio tentando enfiar o pauzinho dele. Ele empurrava, mas não entrava. “Eu tô te comendo”, ele falou e continuou lá empurrando e esfregando. Às vezes ele empurrava com força e doía um pouquinho, mas eu aguentei sem reclamar. Não tem jeito, quando a gente nasce para dar o cuzinho, a gente sempre gosta. Ficamos assim um tempo e aí cansamos, mas o pau dele não entrou. “Deixa eu fazer um pouco em você” eu pedi. Ele concordou, mas Juninho era muito malandro, fiquei esperando ele abaixar na minha frente, ele fez que ia abaixar, mas logo levantou, virou pra mim e disse “Hoje não vai dar, tenho que ir pra casa”.
E assim encerrou nossa brincadeira. Ele foi pra casa dele e eu para a minha. Depois dessa brincadeira eu nunca mais seria a mesma. Assim que entrei em casa, eu só pensava no que tínhamos feito e não via hora de fazer de novo.
Esse é um conto mais introdutório. Se vocês gostarem e se interessarem eu continuo. Avaliem e comentem.
Comentários (2)
Luiz: continua sim mas eu achei que o pai dele ia pegar vcs dois e quando Juninho nao estivesse ai ele te comeria
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclLagartixa: Quando criança eu era mais esperto que os mais velhos... Sempre fui safadinho e quem propunha a safadeza era eu
Responder↴ • uid:w73hy49k4