#Bissexual #Gay

O segredo de Manelinho, descoberto anos depois

985 palavras | 4 | 3.30 | 👁️
HHugo

Como descobri que meu coleguinha piçudo era garoto de programa gay.

Manuel Pinga é o apelido pelo qual é conhecido o meu amigo Manuel Horta, 32 anos, que foi sempre um rapaz bonito e desempenado. O seu apelido pinga vem não de consumir álcool, mas de algo mais íntimo.
O Manuel é alto, magro, muito magro mesmo, na praia o seu chumaço nota-se logo, pois seu pau e suas bolas são avantajados. A alcunha “pinga” vem do facto de que depois de deitar uma boa esporradela, ainda pinga.
O pau do Manuel é lendário desde a escola, ainda menino, 6/7 anos, quando nos iniciámos na escola, já o pau dele não era brincadeira, compridinho e mais grosso que os nossos. Ele puxava-o sempre que ia mijar, e nós víamos…. Ele fazia mesmo publicidade ao pau. Andámos juntos, na escola, até aos 17 anos, quando comecei a perceber que o Manuel dava por fora, com homens mais velhos, que lhe passavam dinheiro. Ele vestia muito melhor que nós, já fumava naquela idade, e tinha sempre dinheiro. Víamos às vezes uns homens de carro a virem buscá-lo à escola.
Pelos 14 anos, depois de uma aula de ginástica, o Manuel exibia o seu estrondoso caralho e já com uma forte pintelheira, que ele chamava de “pintelhaça”. Nós tínhamos ainda um pintinho e os nossos pelos eram incipientes e ele tinha imensos, uma farta pintelheira mesmo. Pelos alguns tinham nas pernas, mas era tudo incipiente e meio infantil, mas Manuel era já tipo de homem feito, passo largo e, depois, sempre com dinheiro, certamente dos casos que tinha, sem dizer nada, na escola também não tinha namoradinhas, mas ninguém se atrevia de o chamar de paneleiro, na época o termo “gay” não era tão usado. Manuel era muito disputado para os jogos, pois era alto. Ele connosco não falava nada, exibia-se, por vaidade, pois seu pau era de facto enorme, principalmente para a idade. Aos 15 anos, Manuel foi confrontado por uma menina, bem saliente, a Claudinha, que lhe disse que queria foder com ele. Ela o desafiou mesmo em irem para a cama. “Manuel, estou gostando de ti, e achei que um dia podíamos sair e brincar de marido e mulher, aceitas?” O Manuel muito sério respondeu: “Olha não sei se tu vais querer casar de brincadeira… Tu podes assustar-te”. A Claudinha respondeu, atrevidamente, “Assustar com o quê, fica sabendo que já não sou virgem, não me vou assustar, já me habituei e gosto”. Manuel encarou, e lhe disse que tinham de combinar, “Hoje já tenho programa, fica noutro dia”. A Claudinha, uma menina loura de 17 anos, magrinha mas com curvas e uns peitos, ainda o enfrentou, “Mas tu tem medo de mulher?”, Manuel não respondeu, disse para nós, “Vou dar uma mija”.
Manuel continuou sendo meu colega, não soube, na altura, se fodeu ou não a Claudinha, mas ela nunca mais o provocou. Ele continuou com o seu dinheiro e roupas finas e homens o vinham buscar, ele dizia que eram amigos do pai que lhe davam carona, até que certo dia vi Manuel fodendo! Foi no vestibular eu tinha saído com uns amigos para a balada e fomos num barzinho de praia beber umas últimas. Eu estava meio acelerado e quis mijar, fui procurar um sítio tranquilo, mijar na praia é até ecológico. Fui procurando e num sítio meio distante, protegido por uns rochedos julguei ter achado, mas senti presenças, sabe, tipo instinto animal, olhei melhor e vi um tipo alto, magro sendo mamado por ourtra pessoa que nem percebi bem quem era. Só ouvi o respirar ofegante do sujeito alto que acabou se denunciando, “Mas, que fazes aqui?”. Vi então que alguém, um homem, estava fazendo broche ao Manuel, “É teu amigo?”, perguntou. “Vai continua, já te estou dando leitinho, sim é meu amigo” e ao mesmo tempo, me fez sinal para ficar calado e por de fora meu pau que já não era o peruzinho de outrora, tem hoje 20 cm. E eu, mijei, estava ali para isso. O outro diz logo “Eu vou querer experimentar”, e vejo que Manuel ficou furioso, o outro se aproximou de joelhos e tentou apanhar meu pau. Eu surpreendido com a situação, afastei o mijo, mas ele insistia em beber, julgo que ainda provou, mas eu virei no sentido contrário e percebi ele gemendo, tinha-se esporrado! Que cena estranha para mim, a surpresa, não total, que Manuelinho era gay, e do outro panaca me querendo abocanhar o Mijó, já altas horas da noite, fiquei meio embaraçado. O panaca arranjou as calças se levantou e se foi. Manuel arrumou o caralho, e disse que me queria falar.
- Está na hora de te falar, tu é meu amigo desde miúdo, e merece a verdade. Na verdade eu não sou gay, tu lembra da Claudinha, eu fodi ela cara e fodo umas minas de vez em quando. Simplesmente, iniciei-me sexualmente com um colega do meu pai, tinha 14 anos, ele me ofereceu dinheiro em troca de ver e me chupar o caralho, pois sempre tive pauzão, tu sabe. Eu percebi aí o filão que eu tinha sem muito esforço. Claro que ele voltou a pedir mais e a dar dinheiro. E aí começou tudo, ele foi querendo chupar, leitada na goela, eu até curtia, ia sendo muito prazeiroso, tinha dinheiro, e gozava.
- E seus pais?
- Papai me chamou e abri o jogo com ele, sem denunciar o colega dele, disse que era um tio que me contactou no colégio, papai, perguntou se eu estava a curtir e se já tinha experimentado mulher.
Ao que parece o pai dele, seu avô, também teve experiência com macho, mas era no mínimo bi, e queria que o Manelinho experimentasse mulher, para ir variando.

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Comentários (4)

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  • Kathy: Leva jeito de novelista

    Responder↴ • uid:1dh79xzjxpa6
    • Malvino: Leva mesmo conta o restante, fodeu com ele, começou a faturar com programa?

      • uid:1dbmpj4uoq5e
  • Sammy: Já e4stá dando a entender mais cena e com mijo!

    Responder↴ • uid:1dgzbwz5zzcf
  • Nauru: Conta o resto, tem de haver mais, mas é inevitável, menino novinho e magrinho com uma jeba dessas cai na gandaia gay! E quase sempre recebendo presente, roupa e grana.

    Responder↴ • uid:1dgzbwz5zzcf