Desvio para a foda gay

O moleque me aborda na Van e pergunta se vou descer no shopping.

Sou o Erick na época começo dos anos 2000 eu com 21 anos, 1.75m branco 19cm de rola, corpo bonito. Brasília, estava indo encontrar amigos em um bar do outro lado da cidade. Mesmo tendo carro achei melhor ir de van com medo de blitz.
Muita gente entrando e saindo da van e me entra um garoto e senta do meu lado, com uma mochila pequena, e piercing no supercilho olha pra mim e pergunta baixinho.

- Você vai descer no pátio Brasil?

Shopping que ficava bem no centro de Brasília, muito movimentado e com fama de ir grupos de emos.

- Não.

Dei uma olhada nele e o achei muito bonitinho adolescente branquinho, estávamos com o corpo grudado pelo aperto da van. Quando a Van chegou no pátio eu pedi para descer junto com ele. Ele desceu primeiro e em meio da multidão a passos rápidos não vi que eu desci também.

- Ei, espera. Qual o seu nome?
- Pode me chamar de Dudu.
- O meu é Erick.
- Disse que não ia descer aqui.
- Você me convenceu.
- Vim encontrar uns amigos.
- No banheiro?
- Hãn?
- É, já ouvi dizer que tem uma brincadeiras no banheiro do shopping...
- Não, lá tem muito velho.
- Qual a sua idade?
- 17 e você?
- 19. "mentirinha"
- Eu vim encontrá-los para conversar.
- Sabe qual é o banheiro? Sempre quis ver...
- Sei sim, vamos lá ver juntos.

Já entrando no shopping fomos direto para o tal do banheiro da pegacão, tinha um senhor mijando normal e Dudu foi para o espelho. Fiquei no mictório com o pau pra fora fingindo que estava mijando por uns três minutos. Apareceu um, depois outro cara e manteram distância, ainda bem, eram feios. Dudu entrou em uma cabine e eu bati na porta. Um cara ficou de olho. Dudu abriu a porta e falou que tinha que deixar a porta aberta, ignorei.

- Quer me chupar.
- Quero.

Dudu sentou na privada, e tirei minha bermuda e cueca, ele ficou me punhetando e caiu de boca. Meu pau endureceu dentro daquela boquinha, garoto experiente na mamada, o barulho da mamada dispertou o interesse de outro cara que bateu na porta, ignoramos. Na cabine ao lado esse cara subia na privada para ver. Ele era horroroso e esquisito. Ficou enchendo o saco.

- Sai daí. Tá atrapalhando.

Depois que o cara saiu Dudu abaixou as calças mostrando o dote. Grandinho também é continuou me chupando e batendo punheta.

- Quer me comer? Tem camisinha?
- Quero mais não tenho.

Dudu procurou na sua pequena mochila e encontrou uma, colocou no meu pau, dei uma cuspida na olhota dele e meti devagarinho, ele com uma perna na privada e outra no chão. Tomando rola e batendo uma. Com o barulho do plac plac da foda, alguns caras subiam para ver. Dudu acelerou a punheta e gozou no chão com minha rola no cú. Continuei metendo mas não gozava. Dudu pediu para parar estava doendo e voltou a me chupar até eu encher a boquinha dele com muito leite.
Trocamos MSN e fui encontrar os amigos em um bar.