#Gay #PreTeen #Sado #Virgem

No fim do mundo (parte 5)

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Um escritor qualquer

Jackson Jones desfrutou de mais uma sessão de prazer com Henry Henderson

Acordei, sentindo a brisa da manhã invadir entre minhas roupas. Senti um peso em cima de mim. Olhei para o lado, com a minha visão turva. Henry Henderson dormia ao meu lado. Ouvi sua respiração lenta. Seus cachos encostavam em meu rosto. Senti o cheiro do suor, misturado com infância. Suas mãozinhas sujas, repousavam em sua barriga; que fazia movimentos leves enquanto respirava profundamente.

Tentei recapitular o que aconteceu na noite anterior. Os ladrões, o homem que se sacrificou, os gritos, a floresta.

"A floresta"

Ao meu redor, os galhos finos e pontudos nos cobriam. As folhas verdes se estendiam até o topo de seus troncos, cobertos de fungos. Minha mão direita tocou a terra. Senti uma pulsação: A floresta estava viva, mas não sabia da nossa presença. Meu braço direito ja estava dormente por causa de Henry. Tentei me afastar um pouco. O garoto reclamou em um gemido.

Outra pulsação.

Ouvi um grunhindo, não tão longe de nós. Uma daquelas criaturas se aproximava de nós. Seus braços mortos se estendiam, querendo pegar qualquer um que tocasse nele. Sua perna mancava enquanto se arrastava pela terra. Sua pele pútrida era coberta por fungos e flores mortas.

Ele estava mais perto

Mais perto

— Henry! — Chamei num cochicho

Outro resmungo

A terra pulsou em minha mão, novamente

A criatura se aproximava cada vez mais. Sua boca se abrindo de uma forma sobrenatural

— Henry!! — Chamei mais uma vez, dando um tapa em seu ombro

Ele abriu seus olhos verdes. Piscou. Olhou para frente, diretamente para criatura. Trancou a respiração.

— A gente tem que sair daqui — Falei — Agora!!!

Levantamos e corremos para longe dali. Os "zumbis" não eram tão rápidos, mas a floresta sim. Se não fossemos rápidos, seríamos consumidos pelos galhos famintos da mata

E então...

"E então seríamos mais uma marionete sem vida"

Saímos da mata, indo em direção ao campo aberto, perto da estrada. Me apoiei nos joelhos, para tomar folego de volta

— O que a gente vai fazer, Jackson — Henry perguntou

Pensei. Estávamos sozinhos agora, na metade do caminho entre as duas cidades. Poderíamos voltar ou continuar o trajeto do ônibus... Ou

"Ou poderíamos viver juntos..."

Isso estava longe de acontecer, nem aqui e nem nunca!

— Vou te levar para a casa da sua avó, como eu te falei — Respondi

Ele abaixou a cabeça e assentiu.

. . .

Caminhamos em linha reta por algumas horas. Meus pés latejavam.

— Jackson... — Henry me chamou

Já havíamos feito cinco pausas para o "xixi" e uma para fazer o "numero 2", o que ele queria dessa vez?

— Sim — Perguntei

— Eu tava pensando no que a gente fez ontem. — Ele respondeu

Engoli em seco. Senti o coração palpitar e quase sair pela garganta. Ele não poderia estar falando daquilo

— Como assim?

— Sabe, aquele negocio com meu pipi — Ele disse, baixinho

Paramos. me virei para ele. Seus olhos verdes encaravam o capim morto enquanto eu olhava para ele. Me abaixei até a sua altura.

— E daí?

Ele começou a mexer em seu pênis através de sua calça. As pontas dos seus dedos sujos faziam o formato de uma pinça enquanto ele apertava sua parte intima.

— Mamãe sempre disse que eu não deveria deixar ninguém mexer aqui — Ele continuou apertando. Mostrou seu sorriso com os dentes faltosos — Mas eu gostei quando você mexeu

Olhei para seu sorriso. Me encantei. Meu coração ainda acelerava.

— O que você quer que eu faça? — Perguntei

Ele sorriu mais ainda. Desabotou a calça. Eu sabia o que estava prestes a acontecer. Sua calça caiu no chão. Seu pênis estava para fora. Pude ver com mais precisão na luz do dia. Era do tamanho de um dedo mindinho. O prepúcio estava molhado. Ele cutucou ali.

— Você pode mexer de novo, por favor? — Ele perguntou

Olhei ao redor. Provavelmente não viria ninguém. Comecei a masturba-lo. Ele colocou o braço por cima do meu ombro. Me apertou enquanto soltava gemidos fofos

— Isso.... Isso é bom — Ele olhava para o céu, apertando seus olhinhos e sorrindo, quase colocando a língua para fora.

Sua barriga se contraia. Ele soltava risadas enquanto eu acelerava o movimento.

— Hihihihi... Uuuuhhhh....
Eu poderia tornar aquilo mais interessante. Parei. Ele me observou com o olhar cachorrinho.

Ele segurou a minha mão e forçou para que eu continuasse.

— Por que você parou? — Ele reclamou em uma voz chorosa, forçando os movimentos de vai e vem com a minha mão

— Porque eu quero fazer uma outra coisa — Respondi

"Não faça isso"

"Isso é errado, cacete"

— O que? — Ele soltou a minha mão.

"Não faz essa porra!"

Seu pênis pulsou, ficando mais duro

"Que se foda!"

Coloquei em minha boca. Senti todos os gostos possíveis. Era algo salgado, talvez por causa do resto de xixi. Era quente e inocente.

Henry tentou se afastar, mas parou. Segurou minha cabeça e forçou para mais perto dele. Suas perninhas se atreparam em meu corpo. Ele se desesperou por causa da excitação, começando a fazer os movimentos de vai e vem. Eu era seu boneco de prazer.

Lambi a glande e então ele gemeu. Senti o gosto da impureza e do amor. Henry empurrava a minha cabeça cada vez mais contra o seu corpo. Suas mãozinhas sujas assanharam o meu cabelo enquanto ele deslizava os dedinhos, desesperado, sedento de prazer.

— Jackson, eu tô sentindo aquela cosquinha de novo! — Ele forçou a minha cabeça cada vez mais contra seu corpo. Contraiu a sua barriga uma última vez e então...

E então seu pênis lançou um pequeno líquido quente e salgado, em minha boca. Engoli. Ele respirou, ofegante, se vestindo depressa como se estivesse envergonhado por estar nú.

Eu sentia toda a excitação percorrer pelo meu corpo

— Isso foi gostosinho — Ele sorriu quase banguela. Sua respiração ofegante.

— Agora é a minha vez! — Sorri sarcasticamente.

Henry engoliu em seco. Sorriu timidamente

— Eu num vou colocar seu pipi na minha boca não — Ele continuou sorrindo, como se fosse uma piada

— Eu fiz isso em você, então você vai fazer de volta — Lancei

— Mas num pode ser só comigo? — Ele fez beiçinho

— Não

Ele respirou fundo

— Tá bom, tá bom!

Sorri sarcasticamente. Tirei a calça e coloquei meu pênis para fora. Ele se aproximou.

— Mas o seu é muito mais maior! — Ele disse

— Maior — Corrigi — Ele é muito maior

— Mas é isso que eu tô dizendo, ele é muito mais maior — Ele inclinou a cabeça, em dúvida.

— Tá, tá... Não importa — Falei — Você consegue

Ele colocou a mão. Abriu bem a boca e abocanhou meu pênis. Senti seu bafo quente preencher minha glande. Aquilo foi tão gostoso

— Isso — Acariciei seus cabelos — Como se fosse um pirulito...

Ele tirou meu pênis da sua boca. Franziu o cenho

— O que é um pirulito?

"Puta que me pariu!"

— Não importa, acho que isso foi antes de você nascer — respondi, fazendo ele voltar para o que estava fazendo.

Ele fazia os movimentos de vai e vem. Sua respiração quente e sua baba, cobriam minha genitália. Queria afundar até a sua garganta e continuar por horas, mas eu sabia que isso iria assusta-lo

Ele tirou da boca
— Tem um gosto engraçado — Colocou na boca de novo

Continuou, mas dessa vez ele já estava lambendo . Meu pênis deslizava entre seus dentes faltosos, encostando na gengiva. Senti que estava prestes a gozar. Afundei um pouco mais.

"Eu amo isso.."

Gozei, liberando tudo dentro de sua boca. Ele engasgou e então cuspiu

— Eca, xixi! — Ele reclamou enquanto cuspia

Eu ri

— Isso não é engraçado! — Ele reclamou

— Tá, desculpa! — Me vesti, ainda rindo — É que isso não é xixi

Ele continuou cospindo

— Não?

— Sabe a cosquinha que você falou? — Perguntei

— Sim

— Quando você ficar mais velho, vai sair isso do seu... "Pipi" quando você sentir aquela cosquinha

— E o que é? — Ele inclinou a cabeça, em dúvida

— Ah... É só... — pensei — É só uma forma do seu corpo mostrar que gostou muito do que aconteceu

Ele pensou

— Ah, entendi — Ele juntou as mãozinhas — Mas oh, mesmo eu num jogando esse negócio, eu gostei, tá bom?

Eu ri

— Tá bom... Eu sei que gostou

Continuamos o resto da viagem, em direção a cidade da avó de Henry.

Mas algo dentro de mim, queria parar por ali. Eu estava mais feliz, depois de tantos anos. Senti meu coração se preencher de algo que eu não sentia há quinze anos

Talvez, só talvez

Aquilo fosse amor

Comentários (2)

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  • ninguém: acabou?

    Responder↴ • uid:g3ipze0m0r
  • Admirador de Estórias: Escreva mais! Foi incrível. Quero gozar lendo suas histórias.

    Responder↴ • uid:wc4k6yd3j