#Bissexual #Gay #Traições

Meu Enteado Descobriu Minha Fraqueza

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Yago

Eu sempre gostei de MMA. Não perdia uma luta. E sem ninguém desconfiar, eu sentia tesão em ver uma cara tipo de frango assado pro outro. Até que...

Eu hoje sou separado. Não queria mais continuar com a farça. Ficou insustentável. Mesmo assim ninguém faz a menor ideia do que me levou a jogar duas décadas de casamento fora e ir morar afastado de todos. Bem... O Cris sabe. E como sabe.
Eu até sentia uma leve vontade de saber como seria se dominado. Isso, desse moleque. Mas só eu sabia disso. Tinha coragem não. Nem dava pinta. Mas então o Cristiano, que antes morava com o pai, depois de uma briga com ele veio morar com a gente. Eu sempre disse, desde que era um fedelho, que o via como filho. Mas ele nunca aceitou a separação dos pais e me via como vilão. Mas quando já tinha lá pelos 20, passou a vir mais vezes. E até que parou com aquela carranca pra mim. Então teve a tal briga séria já com ele com 23 e ele veio para cá. E com três meses aqui, um dia estávamos só nos dois assistindo MMA no YouTube poderia TV. Ele fazia Jiu-jitsu. E na empolgação durante um momento ele foi simular como seria possível o desafiante sair daquele sufoco. Foi quando ele me puxou, para mostrar que era fácil. Eu até fiquei curioso. Seria interessante aprender a sair daquele agarrão por trás. Ele foi me colocando na tal posição em que eu fiquei totalmente imobilizado, com ele deitado sobre as minhas costas. Foi quando ficou estranho. Sentir o volume do pau dele na minha bunda me deu arrepio e calor. Ele estava puxando o meu braço pra me mostrar como eu tinha que fazer para sair da imobilização. E foi me ensinando, até que eu consegui sair. E como foi que eu fiquei? Exatamente de frango assado pra ele. E então veio mais calor e um pouquinho de tremedeira. De repente ele parou de falar e ficou me encarando como quem não estava entendendo a minha reação. Meu pau tava muito duro. E quando eu percebi que o clima ficou estranho e tenso, eu ia dizer pra me soltar. Mas acabei gaguejando de nervoso que estava. Foi quando ele fez aquela cara de quem já tinha manjado o lance. Meio sorriso e testa franzida. Ele me apertou mais e de repente, eu estava sentindo o pau dele, duro, exatamente apertando no meu cu. E foi quando eu fechei os olhos e fiquei meio sem forças. Estava tremendo muito. Então o Cris disse que não sabia que eu era fruta. Eu balancei a cabeça que não, já de olhos abertos. Mas ele disse que sempre quis saber como seria comer um cu. Eu fiquei balançando a cabeça que não, sem conseguir falar nem respirar direito e ele me soltou e eu fui liberado. Assim que me levantei, sem graça de olhar pra ele, ele me deu uns chave de braço e me escorou contra a parede, de costas pra ele. E ele me prendeu de um jeito que estava até machucando meu braço. Ele estava com o queixo em meu pescoço, totalmente grudado em minhas costas. Disse que ia vingar o pai dele. Que já que eu roubei a mãe dele de seu pai, que ele ia me roubar de sua mãe. Eu disse pra parar com aquilo e me respeitar. Foi quando ele de mexeu e colocou o dele pra fora e deixou por baixo de mim. De tão duro, estava pressionando meu saco. Ficou me sarrando e então me virou de frente pra ele me encarando e me mandando olhar para o dele. Eu n não tinha mais como me reprimir do que estava tomando conta de mim e olhei. Ele ficou com aquele cara de riso e me soltou. Foi fechar a porta e a janela e então voltou. E eu quase não me mexi, ainda em estado de transe ou sei lá. Quando ele voltou, já veio arrancando minha bermuda e me virando. Eu novamente fiquei de frente pra parede. Senti ele puxando a minha bunda. Comeu pra ver e vi ele esfregando seu lubrificante natural na cabecinha e também no meu cu. E totalmente sem saber o jeito, vei tentando botar pra dentro de mim. Mas como ardia muito, eu me afastava. Ele voltava a me puxar e ficou tentando, mas não dava mesmo. Aquilo estava doendo demais. De repente ele me virou de frente e me fez me abaixar, fazendo o pau ficar na minha cara. Bateu com ele na minha cara e foi me forçando a chupar. E eu acabei chupando mesmo. Mas sem ir até o fim. Ele me levantou de novo e me botou no sofá, curvado pra ele e veio tentar de novo. E com muito sofrimento, queimando tudo, que acabou entrando um tanto que eu até gemi. Que dor. Esta pra ser um grito. Mas se tornou gemido baixinho misturado com suspiro. E ele foi empurrando mais. Começou a deslizar pra dentro de mim. Me arrancando um prolongado suspiro. Eu olhei e vi ele por trás, quase encostando totalmente. Então ele me fez curvar ainda mais e botou o pé sobre o braço do dia o joelho dele estava na direção da minha cara e ele deu mais uma empurrada, me puxando. E então veio um prazer que me fez tentar beijar o joelho dele. Entrelacei meu braço na perna dele e ele começou a me fuder. É muito gostoso! Como pode ser tão gostoso! Nem a foda mais intensa com minha mulher se comparava ao que eu estava sentindo. Um calafrio que ia e vinha, um tesão de sair lágrimas. Mas eu não tinha o jeito ainda, nem a gaita de vergonha que tenho hoje. Ele gozou rápido socando no meu cu e continuou. Deu uma aliviada e depois parou um pouco. Suamos muito. Mas ele continuou grudado. Então voltou a se mexer. Foi pegando o jeito e logo voltou a socar. E foi até doído quando batia no fundo forte e rápido. Mas me arrancava dígitos suspiros direto e calafrio também. De repente tirou e me puxou, me fazendo ficar de frente e veio a primeira carga de porra que eu levei na cara. Como saía tanto leite se ele já tinha gozado? Eu estava em êxtase. E ele estava gostando da farra. Depois de me esculachar, foi pro banheiro. E foi assim que eu passei a ser mulher do meu enteado. Me comida pelo menos uma vez por semana. Teve uma ocasião que Cristina foi pro banho e a gente estava no sofá. Ele só botou o dele por baixo da bermuda me olhando e eu fui lá mamar, sentadinho no tapete. Eu já estava acostumado a mamar, mas sem ir até o fim. Mas dessa vez dele me enganou. E quando eu percebi que ele ia, ao mesmo tempo que ia sair, pensei na sujeira. De qualquer forma, ele prendeu a minha cabeça e nem que eu quisesse teria conseguido sair. Foi meu primeiro leitinho na boca. Não gostei não. Não engoli. Fui na área e cuspi no tanque e mandei pro ralo. Mas aquela acidez na língua foi algo que eu nunca mais desperdicei a oportunidade de sentir. No início sempre cuspia. A primeira vez que engoli, já tinha um ano que eu era mulher dele. E foi no carro. Eu já queria. Só sentia um pouco de nojo. Mas depois que engoli naquele dia. As vezes eu nem quero dar o cu. Só sentir aquele pressão na boca e engolir tudo. Separei da minha mulher e agora, como solteiro, bem dizer, sou mulher dele. Tô com uma garota nova um tempo já. Ela não sabe de nada. Mas eu sei que ela me trai. E eu só penso em estar comendo ela com o Cris me comendo e ficar vendo o pau dele gozando na buceta dela e depois deixar escorrer o leite pra minha boca. Aí ai.

Comentários (3)

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  • Motoboy 14: Conto mt bobo

    Responder↴ • uid:1e9203emuc1u
  • Luiz: Vc sai de uma errada e quer entrar em outra fica com o Cris enquanto ele te quiser depois vc ve o que faz so nao mistura mulher porque daqui a pouco vc pega o cunhado, o sogro, pois vc é viado

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic
  • Marcos: Quando eu tinha treze anos eu e os amigos brincávamos de luta livre, que era a moda da época. Tinha um amigo que eu adorava, e às brincadeiras de agarrar com ele eram sempre mais intensas. Um dia, no quintal da casa dele, resolvemos fazer uma luta, mas sem camisa, como os lutadores. Depois de um tempo "lutando", ele me imobilizou deitado no chão de costas para ele. Já havia um clima forte e ele abaixou o meu calção e começou a bater uma punheta, depois de alguns minutos gozou no rego da minha bunda. Levantou o meu calção e falou que a gente brincava mais outro dia. Entrou em casa e eu fiquei com a bunda gozada lá fora. Fui para casa e passei o dia todo pensando no que fizemos. Eu já dava para um homem adulto fazia um tempo. Mas ninguém sabia. Dava e chupava colegas de escola, mas nunca tinha feito nada com amigos e vizinhos. Dias depois ele disse que queria fazer outra vez aquela brincadeira e eu topei, mas dessa vez foi no quarto dele. Com nós dois pelados. Depois foi com um primo dele, depois com o irmão, e nunca mais parei. Hoje tenho 67 anos, sou casado, mas não deixo de chupar uma rola. Moro em São Paulo e vou sempre em cinemas pornôs. Se alguém quiser ser chupado bem gostoso, deixa um recado. Vou instalar o telegram amanhã. Se quiser deixar o seu eu faço contato. Beijos

    Responder↴ • uid:8efrf2rdxnj