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Meus Tios Do Interior - Tio Eduardo Tirando Meu Cabacinho

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ContosEróticos

Tio Dudu aproveita que está sozinho com Paulinho e fode ele com força

Quando tio Renato e eu voltamos para a fazenda, ele me mandou ir direto escovar os dentes, para tirar o bafo de rola. Fiquei um pouco envergonhado, mas ele apenas riu e bagunçou meu cabelo. Fiz o que ele mandou e corri direto para a casa de hóspedes, me trancando no banheiro. Não apenas para fazer o que ele mandou, mas para poder pensar no que eu fiz.

Eu finalmente havia tido uma experiência de verdade e se eu tivesse alguma dúvida antes, agora elas estão sanadas. Se tem algo que eu gosto é rola, não posso negar. A visão da rola do tio Renato à minha frente, aquela jeba marrom, enorme e grossa, entrando e saindo de minha pequena boca. Achei que ficaria com a consciência mais pesada, mas não vejo a hora de repetir a dose.

Após escovar meus dentes e garantir que houvesse apenas um hálito de pasta de dente, saí do banheiro. Dando de cara com meu pai, ele me encarou dos pés a cabeça, como se me avaliasse em algo. Sorri para ele, um pouco tímido e com medo de que estivesse suspeitando de algo. Ele confia no tio comigo, não é? Bom, ele não deveria, mas isso não é algo que ele deva saber.

— Ficamos te esperando, o que fez no banheiro?

— Tava apertado e também com vontade de fazer cocô. Vai ficar me seguindo agora, pai? — Perguntei, cruzando os braços.

— Ih, não tá mais aqui quem falou. Credo, às vezes você parece a sua mãe, principalmente quando está irritado — Ele bagunçou meu cabelo.

— O que quer dizer com isso? — Disse a voz de minha mãe no corredor.

— Querida, sabe que eu te amo, não é? — Ele tentou, e a fez apenas revirar os olhos.

— Deixa o menino em paz, Rodrigo, vai querer segui-lo até no banheiro agora? — Ela se aproximou, pronta para me defender.

— Eu só estava preocupado com algo — Ele disse, novamente me olhando dos pés a cabeça.

— Com o quê?

— Preocupação de pai, mas pelo visto estou errado. Bom, podemos voltar e finalmente comer aquela torta?

Mamãe não pareceu se convencer, mas deixou passar. Eu, por outro lado, precisava iniciar uma conversa com meus pais e aproveitar que estávamos sozinhos.

— A gente pode conversar?

Eles pararam de andar e me encararam. Soltei um suspiro e segurei em suas mãos, os levando até a cozinha. Eles se sentaram, enquanto eu fiquei em pé. Inspirei e expirei por vários segundos, reunindo coragem. Mas se eu podia encarar um pau daquele tamanho, eu conseguia conversar com meus pais.

— Eu sou gay.

Minha voz saiu firme e talvez mais fina do que o necessário. Enquanto minha mãe abria um sorriso grande nos lábios, meu pai cobriu o rosto. Acho que ele estava decepcionado comigo. Minha mãe veio até mim e me abraçou, me apertando forte em seus braços.

— Eu sabia, eu sabia. Tá tudo bem, filho, nós apoiamos você e te amamos da mesma forma que antes.

— O papai não parece bem com isso — Disse, minha voz triste. Mamãe olhou para trás e deu um tapa na cabeça de meu pai.

— Quer reagir da maneira certa? Seu filho está pensando que você não gosta dele.

— Estou feliz por você, filho, ainda te amo como antes.

— Então por que está assim?

— É que ele perdeu quinhentos reais na aposta que fizemos. Obviamente eu ganhei.

— Apostaram se eu era gay ou não? — Perguntei, incrédulo.

— Ah não, nunca desconfiamos disso — Garantiu minha mãe, rindo da expressão azeda de meu pai. — Apenas quando que você iria se assumir. Eu disse que seria aos quatorze e seu pai achou que seria aos dezesseis.

— Você não podia ter esperado mais dois anos, campeão?

— Desculpe — Falei, sorrindo.

— Não diga isso, ele se assume quando quiser — Minha mãe voltou a me encarar. — Quando a gente voltar para casa vou comprar aquele videogame que você queria.

— Obrigado.

Ela me abraçou de novo e eu encarei meu pai, que suspirou e sorriu. Ele também se aproximou e me abraçou. Retribuí seu abraço, ter o apoio dele significa muito. A gente lê tanta coisa na internet que fica assustado. Voltamos juntos para casa de minha avó, meus pais contaram a novidade e pelo canto do olho, pude ver tio Dudu soltar um suspiro.

Enquanto comíamos a torta que vovó havia feito, fiquei escutando a conversa dos adultos. Meus tios comentavam sobre a reforma da casa da vizinha, dizendo que logo iriam para lá. Meu pai se ofereceu para ajudar enquanto estava por aqui, sendo engenheiro ele sabia bem lidar com isso.

— Posso ir junto? — Perguntei, estava sentado na cadeira ao lado de minha tia. Meu pai e meus tios estavam perto da pia.

— Claro, tá querendo aprender pra quando for fazer faculdade de engenharia?

— Não, eu não vou ser engenheiro — Disse, e ele arqueou as sobrancelhas.

— Vai ser advogado que nem a mamãe? — Minha mãe se vangloriou, mostrando a língua para meu pai.

— Também não, quero ser cozinheiro.

— Ah, que beleza — Tia Hortência exclamou, era o sonho dela ser uma cozinheira famosa, mas acabou sendo professora. — Se meus filhos não querem, terei que ensinar meu sobrinho.

— O tio Dudu me deu força pra contar para vocês, já que ele abriu a boca para a vovó ontem.

— Poxa sogra, precisava ter me denunciado assim? — Tio Dudu brincou, bagunçando meu cabelo. — Deixei escapar, foi mal campeão.

— Tudo bem.

— Quer ir na obra por que, Paulinho? — Perguntou tio Renato. — Já sei, já tá com saudade do seu tio preferido.

— Só nos seus sonhos — Murmurou tio Dudu, revirando os olhos.

— Não tem muito o que eu fazer, então posso ficar com vocês, gosto de ouvir o papai falando do trabalho, então assistir deve ser legal também.

— Bom, não vejo problemas nisso — Disse tio Dudu.

— Também não.

— Então pode vir com a gente, campeão.

Ficamos mais um tempo conversando e quando deu a hora me despedi de minha família e corri para o carro de tio Dudu. Estávamos apenas nós dois lá, papai e tio Renato conversavam alguma coisa com meu avô.

— Queria poder ficar sozinho com você, campeão — Tio Dudu acariciou minha bochecha.

— Mas aqui é perigoso, ainda mais com meu pai por perto — Falei, tentando não corar.

— Vou arranjar alguma desculpa para ficar a sós com você, quero continuar de onde paramos ontem.

Senti meu rosto corar forte e entrei no carro, me sentando no banco de trás. Tio Dudu riu e se sentou à minha frente, no banco do motorista. Meu pai e tio Renato vieram em alguns minutos, entrando no carro. Meu pai veio atrás comigo, acariciando minha cabeça enquanto tio Dudu dava partida no carro.

Eu apreciei a vista enquanto íamos para a tal casa em construção. Não haviam muitas casas, por aqui ser uma estrada de terra, poucas pessoas ainda moravam aqui. A maioria já havia se mudado para parte asfaltada da cidade. Vi algumas crianças brincando, uns moleques de uns dezesseis e dezessete anos jogando bola, soltando pipa e alguns mais novos jogando bolinha de gude.

Os homens conversavam sobre banalidades, falando de uma mulher bonita ou outra que viam pela rua. Olhei para meu pai e ele sussurrou dizendo que olhar não mata ninguém e que provavelmente minha mãe fazia o mesmo. Eu apenas concordei, não posso julgar ninguém, já que agora pouco estava sendo afogado pelo gozo de meu próprio tio.

Chegamos na casa que estava sendo construída, toda a base já estava pronta, assim como o telhado e todo resto. Só faltava pintar, instalar os encanamentos, fiações e essas coisas. Meu pai olhou admirado, murmurando que meus tios haviam feito um ótimo trabalho. Os dois se orgulharam de si mesmos, ainda parece que meu pai é o líder do trio, mesmo depois de tantos anos.

A casa tinha quatro cômodos. Sendo uma sala, uma cozinha, um quarto, um banheiro no quarto e outro para visitas. Ao entrarmos vimos que estava tudo pronto mesmo, só faltava as fiações, o encanamento e a pintura. Meu pai havia pego emprestado uma roupa de tio Dudu, para que não sujasse as dele. Eu tentei ficar apenas olhando, para não me sujar ou atrapalhá-los.

Tio Renato tirou a camisa e a enrolou na cabeça, parecendo um sheik árabe. Eu estava observando os três, meu pai pintava de um lado, enquanto meus tios do outro. Vez ou outra vi tio Renato flexionar os músculos, me fazendo sorrir.

— Vocês realmente fizeram um ótimo trabalho aqui, tô impressionado.

— Ficou muito bom mesmo, eu moraria aqui — Falei, tentando me manter na conversa.

— Se o Paulinho gostou, então tá aprovado — Brincou tio Dudu.

— Tio Dudu, se eu te der um pincel você pinta com meu pinto? — Os três deram risadas.

— Olha ele tirando onda.

— Sei não, Paulinho, seu pincel não deve ser muito grande. Te falta comer muito ainda pra ficar que nem a gente — Tio Dudu, me olhou de canto e sorriu.

Posso ser só um garoto de quatorze anos, mas sei bem quando alguém faz um trocadilho safado. Meu pai ficou em silêncio dessa vez, não deu risada e só focou em pintar a parede. Continuei ouvindo as conversas deles e aos poucos fui me entediando. Já tinha visitado toda a casa e refeito isso umas três vezes. Ainda estava esperando minha oportunidade para ficar a sós com tio Dudu.

Quando achei que iria ficar sem provar do gosto dele, escuto alguém entrando pela porta da frente e chamando por tio Renato. Era um homem baixinho e gordo, devia ter uns cinquenta anos e com vários cabelos brancos, pele bronzeada e usando um óculos redondo. Ele olhou para mim, mas logo se virou para meus tios.

— Seu Bastião, aconteceu alguma coisa?

— É o meu filho, sofreu um acidente, podem levá-lo ao hospital por favor? — O homem olhou desesperado para eles.

— Claro, vem comigo Rodrigo? Você teve aula de primeiros socorros, não é?

— Sim, aprendi pouco mas o suficiente — Meu pai se virou para mim e beijou minha testa. — Já volto, fica aqui com o Eduardo.

— Tá bom, tomem cuidado.

Vi os três homens saírem correndo, uma gritaria do lado de fora e depois de longos minutos, o silêncio reinou. Tio Dudu se aproximou de mim por trás e antes que eu pudesse fazer algo, sua boca avançou contra meu pescoço. Seus lábios depositaram vários beijos, enquanto suas mãos apertavam minha cintura.

— Acho que o destino quer que a gente faça algo hoje — falou, enquanto me levava em direção ao quarto, que ainda não tinha as paredes pintadas. — Sinto muito pelo Bastião, mas esse acidente veio em uma boa hora.

— Já estava ficando entediado aqui.

— Vou dar uma coisa pra você brincar. Ainda quer que eu pinte com seu pinto? — Perguntou, brincando e descendo suas mãos para minha ereção. — Já tá durinho.

Soltei um gemido fraco, enquanto suas mãos subiam para meu jeans e o desabotoava. Não levou muito tempo para meu shorts ir ao chão. Chutei ele para longe e me virei de frente para ele, tio Dudu segurou meu pescoço apenas com uma mão e me beijou. Sua língua invadindo minha boca com vontade e tomando o espaço que lhe pertencia.

Com minhas mãos, fiz a mesma coisa com ele, deixando sua calça cair por seu corpo. Diferente de mim, tio Dudu estava sem cueca e seu pau era grande. Era menor que o do tio Renato, mas ainda grande para mim. Seu pau media uns 22cm, mais fino que o do tio Renato, curvado para cima e com duas bolas recheadas.

Ele era depilado ali naquela região e instintivamente me ajoelhei a sua frente. O encarei esperançoso, queria saber se estava fazendo o que ele queria que eu fizesse. Com um sorriso e um balançar de cabeça, eu me aproximei e lentamente abocanhei seu pau. Sua boca se abriu em um gemido alto, ecoando pela casa completamente vazia. Suas mãos tocaram meu cabelo, os segurando com possessividade.

Tio Dudu me deixou ir no meu tempo, acho que ele ainda pensa que eu não fiz nada. Fui engolindo cada centímetro de seu mastro, saboreando o sabor. Mesmo que estivesse com um gostinho de suor, ainda estava uma delícia. A cabeça em formato de cogumelo foi abrindo espaço em minha garganta e quando meu nariz bateu contra sua virilha, voltei novamente devagar.

— Caralho, Paulinho. Que boquinha deliciosa, você me aguentou todo. Que garganta é essa pirralho?

Sorri para ele, satisfeito com sua aprovação. Gradualmente fui aumentando meu ritmo, seus gemidos aos poucos me acompanhando. Quando percebemos, ele já estava fodendo minha boca com vontade. Vez ou outra ele tirava um pouco para descansar, batendo com o pau na minha cara, cuspindo na minha boca e voltando a foder minha boquinha.

Seus olhos eram cheios de luxuria e desejo por mim, me dominando de uma forma que me fazia ter vontade de ir bem além. Sei que tio Renato disse que o pau dele não entraria, mas o tio Eduardo é um pouco menor. Posso me arrepender depois, mas acho que quero foder com ele.

— Tio, me fode? — Pedi, o olhando nos olhos quando ele parou para descansar.

— Tem certeza? Pensei em ir aos poucos com você, tenho 22cm garoto.

— Mas se for com cuidado, você não vai me machucar.

— Não tenho tanta certeza, mas já que estamos sozinhos, podemos aproveitar.

Dei umas últimas chupadas em seu pau e me deitei com a cabeça no chão, a bunda bem empinada. Tio Eduardo sorriu e chutou sua calça para mim, dizendo que podia apoiar a cabeça ali. O homem se abaixou atrás de mim e baixou minha cueca, suspirando ao olhar meu cuzinho. Me senti um pouco envergonhado por estar tão exposto, mas tio Eduardo apenas caiu de boca.

Soltei um alto gemido, aproveitando para me punhetar enquanto sua língua lambuzava minha entrada. Como não queria que ele visse a marca que tio Renato deixou em mim, fiquei de camiseta o tempo todo. Tio Dudu usava seus dedos para me alargar e depois de um tempo ele se levantou e correu para outro cômodo.

— Tem um pouco de creme da dona da casa, vou te lubrificar ainda mais.

Ele passou um pouco em meu cuzinho, enfiando bem fundo seus dedos. Eu já estava me deliciando só com isso, enquanto aproveitava para sentir o cheiro de seu saco em sua calça. Após lambuzar seu pau, tio Dudu se posicionou atrás de mim e segurou minhas nádegas com força. Ele tentou me penetrar, me arrancando um gemido de dor.

— Faz força, como se tivesse fazendo cocô.

Fiz o que ele mandou e a cabeça de cogumelo dele deslizou para dentro. Soltei um gritinho de dor, mas a pior parte já tinha passado. Tio Eduardo esperou alguns minutinhos, antes de voltar a fazer força para entrar. Eu suei muito, mas não queria que ele parasse, então apenas gemia fraco. Às vezes ele parava um pouco, me deixava acostumar com seu pau e voltava a me penetrar. Quando achei que não fosse mais acabar, sinto sua virilha bater contra minha bunda.

— Puta que pariu, tô todinho dentro de você, sobrinho.

Gemi em resposta. Ambos estávamos cansados, mas com um sorriso de satisfação nos lábios. Eu estava dando pela primeira vez e ainda por cima com meu tio. Encarei seus olhos azuis, agradecido por ter essa experiência com alguém como ele. Um homem bonito, que sei que vai cuidar de mim e que deve foder gostoso.

Depois de alguns minutos, a dor que eu estava sentindo desapareceu e como sinal para ele, rebolei em seu pau. Tio Dudu sorriu e me deu um tapa forte na bunda. Com certeza sua mão vai ficar marcada ali. Ele iniciou com movimentos lentos, me arrancando gemidos de dor e prazer. Ele também gemia, sua voz grossa ecoando naquele quarto vazio. Aposto que se alguém morasse aqui perto estaria nos escutando.

— Tá gostando, Paulinho? — Ele perguntava enquanto batia com força seu quadril contra mim. — Tá gostando de ser o putinho do titio?

— Sim... Eu sou... Seu putinho — falei entre gemidos.

— Fala que eu sou seu macho, fala o que quer que eu faça com você.

— Me fode, meu macho... Me fode com força... quero sentir todo seu pau em mim.

Outro tapa, dessa vez ele aumentou o ritmo das estocadas. Eu conseguia sentir seu pau me preenchendo, me arrancando gemidos altos e manhosos. Tio Dudu, me pegou pelo cabelo e me levantou, me colocando contra a parede e voltou a me foder. Seu corpo musculoso prensava o meu, e eu conseguia sentir todos os seus músculos.

Sua boca gemia em minha orelha, enquanto suas mãos seguravam as minhas para o alto. Seu pau deslizava com facilidade para dentro de mim, minhas pregas haviam sido arrombadas por ele.

— Quero te comer de frente, putinho — Sussurrou.

Tio Dudu saiu de dentro de mim e se abaixou, me erguendo do chão. Envolvi minhas pernas em volta de sua cintura e abracei seu pescoço. Ele sorria para mim, suor escorria de nossos corpos e ele me arrancou um beijo. Sem aviso, ele atolou o pau e me arrancou um resmungo. Ficamos mais um tempo daquela forma e quando ele anunciou que estava quase gozando, peguei em meu próprio pau e me punhetei.

— Eu tirei sua virgindade, amor.

— Ah... Tio Dudu...

— Isso, eu fui seu primeiro. Geme meu nome.

Tio Dudu atolou o pau dentro de mim e gemeu bem alto, gozando bem fundo dentro de mim. Quase no mesmo instante meu pau jorrou o líquido branco em minha própria barriga. Nossas respirações estavam aceleradas e sorríamos um para o outro.

— Te amo, Paulinho, você é muito especial.

— Também te amo, tio Dudu.

Ficamos mais algum tempo procurando por fôlego e decidimos arrumar tudo o que bagunçamos. Tio Dudu disse que não tinha como a gente se limpar, então eu devia tomar cuidado. Ele mandou eu despejar a porra em um mato qualquer do lado de fora, para não sujar minha cueca depois. Como eu havia dito, não tinha casas por perto, então foi fácil sair pelado pra fora.

Depois de mais uma hora, onde tio Dudu ficava intercalando entre me beijar e continuar pintando a casa, meu pai e tio Renato voltaram. Para nossa sorte eles não desconfiaram de nada e eu não fiquei tão ardido quanto achei que ficaria. Não vejo a hora de ver como o tio Renato vai me foder.

XXX

O próximo capítulo será o último. Não quis estender muito, mas já digo que será um final épico. Além disso, tenho outras histórias para contar. Fiquem ligados seus pervs.

Comentários (4)

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  • Kkk: Gente que conto perfeito pqp !!!! To diro igual uma pedra

    Responder↴ • uid:1cs5sriyfp6n9
  • Nelson: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Que pena que não tive um tio ou um primo que me desse essa alegria.

    Responder↴ • uid:8cio2sab0am
  • Luiz: Vou ficar com saudade dos seus contos achei que ia demorar mais mas esta bom torci para tio Eduardo tirar seu cabaço alem disso dessa vez vc nao demorou acho que seu Pai anda meio enciumado com sua relação com seus tios ele conhece bem os cunhados que tem

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
  • Anônimo: Oq???? Ja o ultimo?

    Responder↴ • uid:wqsh53z8yuww