Babá abusada - parte 5

Passei a noite pensando no que aconteceu. Não conseguia dormir direito. Só pensava na sensação de ter o pinto do Lucca dentro de mim. No começo doeu um pouco, mas logo passou e eu sentia algo que nunca havia sentido antes, um prazer que nunca tinha experimentado.

Pensei também no Marcos, e em como ele soltou aquele líquido em cima da minha bucetinha. No começo pensei que era xixi, mas quando fui me lavar, notei que era algo pegajoso e branco, não líquido e amarelo. Fiquei me perguntando se o Lucca também conseguia fazer aquilo. Sem que eu notasse, estava com um dedo dentro da bucetinha, imaginando que era o pinto do Lucca.

Acordei cedo no dia seguinte, muito empolgada para ir à casa do Lucca. Tinha certeza que aquilo se repetiria naquele dia. Como em quase todos os dias, a mãe das crianças não estava em casa. Para a minha surpresa, no entanto, o Marcos não foi trabalhar neste dia. Ao invés disso, ficou trancado por quase uma hora no escritório dele, o mesmo onde eu o peguei vendo vídeos de todas as crianças peladas, inclusive eu.

Quando saiu, ele me chamou para ir ao quarto das crianças, e eu obedeci. Chegando lá, ele trancou a porta. Eu achei um pouco estranho, pois ele não havia trancado nem ontem, quando fizemos todas aquelas coisas estranhas. Assim que trancou, começou a falar:

- Aninha, querida. Você foi incrível ontem.
- Obrigada, senhor. - eu disse, sem saber outra coisa para dizer.
- Sabe, normalmente eu gosto só de olhar, tenho tesão em ver os outros transando, principalmente minha mulher. Adoro ver outro homem fodendo ela.

Eu não sabia o que responder. Nem entendia direito o que ele estava falando. Mas ele continuou:
- Foi por isso que eu te contratei, os meninos precisam aprender primeiro com uma menina menor, que é mais fácil, e depois vou colocar cada um pra foder a mãe deles. Meu sonho é ver um deles engravidando ela.

Eu só olhava para ele, sem dizer nada.
- O problema, Ana, é que você é delicinha demais para eu perder essa oportunidade. E ainda nem virou mocinha, então não vai me dar problema depois. - ele disse, se aproximando de mim.

Foi só então que entendi o que ele queria. Ele queria transar comigo da mesma forma que o Lucca fez. Ele começou a se aproximar e a pegar na minha bunda. Então beijou meu pescoço e levou a mão à minha bucetinha, por dentro da calcinha. Ele tocou em alguns lugares que começaram a me deixar meio mole, e eu comecei a gostar.
Ele então puxou meu vestido todo para cima de uma vez e me deixou só de calcinha. Começou a chupar meus mamilos, e eu fui ficando cada vez mais eufórica. Não tinha peitos ainda, mas sentia muito prazer com o que ele fazia nos meus mamilos.

Ele então tirou minha calcinha e me deitou na cama, abrindo minhas pernas. Só então notei que ele também havia tirado a roupa e estava de pinto duro, bem próximo da minha bucetinha. Nesse momento eu me assustei um pouco. Queria que aquilo acontecesse, mas o pinto dele era maior que o do Lucca (em torno de 13.5cm) e muito mais grosso. Tive medo de doer, então tentei me afastar. Mas foi inútil. Ele me segurou e começou a pincelar na entrada da minha bucetinha, enquanto chupava todo o meu corpo. E então, ele posicionou e começou a forçar o pinto dele dentro de mim. E doía. Minha vontade começava a se transformar em medo. Eu tentava sair, não estava mais querendo aquilo.

- Senhor, está doendo, para, por favor
- Quietinha Ana, você aguentou o Lucca, aguenta eu também.
- Não... Dói muito...

Nesse momento ele enfiou tudo de uma vez.
E então ele forçou tudo de uma vez. Eu senti algo rasgando dentro de mim. Uma dor que nunca havia sentido antes. Comecei a chorar e implorar pra ele parar.

- Por favor.... Para......
- Calma, logo você vai começar a gostar...

Eu tentava me debater e sair, mas era inútil. Aos poucos, a dor foi diminuindo. Eu acabei aceitando a situação, entendi que ele não iria parar, então deixei ele fazer o que quisesse. E ele continuou dentro de mim. Saía e entrava, às vezes mais fundo. Até que, depois de algum tempo, ele começou a fazer mais rápido. E mais rápido, até que, de repente, diminuiu muito o ritmo, fazendo alguns gemidos, e eu senti algo quente entrando e escorrendo dentro de mim. Ele tinha gozado dentro de mim. Então ele tirou o pinto de dentro e se levantou.

Eu também comecei a me levantar, e foi me abaixar para pegar a calcinha no chão. Acabei me agachando de costas para ele, achando que havia acabado. Mas eu estava enganada. Ao me ver assim, ele me puxou de novo para a cama e me colocou de quatro. Desta vez ele nem me fez carinhos antes. Abriu minhas pernas e meteu tudo de novo. Entrou mais fácil dessa vez.

Ele começou então a meter muito fundo. Ainda doía um pouco, mas eu estava acostumando. Ele então pegou nos meus mamilos, como quem queria segurar em alguma coisa, mas, não achando nada, pegou no meu ombro e começou a acelerar de novo. Dessa vez foi rápido. Em pouco tempo ele gozou de novo, e dessa vez eu senti aquele líquido quente ainda mais fundo dentro de mim.

Depois daquilo ele se vestiu, mandou eu me vestir e me mandou embora. Na saída, ele falou:

- Não precisa cuidar dos meninos hoje. Vai para casa descansar. E não conte a ninguém o que aconteceu.

Eu recebi ainda mais do que ele estava me pagando, então nem passava pela minha cabeça contar para alguém.

Mesmo assim, não tinha gostado daquilo. Não com o Marcos. Eu queria aquele líquido quente dentro de mim de novo, mas não do Marcos, e sim do Lucca. Ou talvez até do André e do Dudu.