#Coroa #Incesto #Voyeur

Rasgando com meu pau a boceta da minha tia madrinha!

1.5k palavras | 0 | 3.91 | 👁️
"Amante da Mãe*

Eu viajei para o litoral sul de São Paulo, para poder participar dos 48 anos de idade, da minha bela e gostosa tia-madrinha Emmory, professora, separada há dois anos, muito parecida com a minha gostosa e tesuda mãe. Quando cheguei em sua casa na cidade de Cananeia, litoral sul do Estado de São Paulo, divisa com o Paraná, buzinei e ela saiu muito tesuda no portão para me receber, vestida somente de shortinho jeans, muito curto, regatinha, com tamancos nos pés, como a maioria das mulheres de lá, se vestem. Quando desci do meu carro e a abracei, eu estava somente de camiseta, calça moleton e tênis, ao abraçá-la, senti seu delicioso corpo contra o meu e senti um tesão enorme, ficando de pau duro na hora, em razão do contato do seu corpo contra o meu, ela tinha o corpo muito hidratado e perfumado com um perfume de bela qualidade. Nos abraçamos, nos apertamos muito e nos beijamos no rosto e sorrimos!

Muitas vezes eu ouvia a minha mãe, ao telefone com ela, a chamando para ir a São Paulo, ficar uns dias conosco, para ela dar para alguém, porque em Cananéia, por ser professora e diretora de uma escola da rede municipal, ela não tinha como correr o risco de se expor e transar com os homens de lá, por ser uma cidade muito pequena, já que ela vivia com o seu casal de filhos, que moram em Curitiba-PR, meus primos e sem marido. Uma vez minha mãe me comentou que a minha tia Emmory, não trepava há dois anos, apenas siriricava, com um consolo que ela, a minha mãe, havia comprado e dado para ela. E ali nos abraçando, fiquei de pau duríssimo me esfregando e roçando nela, quando ela me olhando e me encostando os seus lábios nos meus, me falou: “Isso tudo vai ser o meu presente de aniversário? Dos meus 48 anos?” Respondi: “Sim, vai ser!”

Desci minha mala, tranquei o carro e entramos. Ela me acomodou ao lado do quarto que os meus primos ocupavam, mas, que não poderiam comparecer ao aniversário porquê estavam de provas na faculdade. Em seguida fomos para a sala, onde ela foi na cozinha pegar um suco de laranja com morangos, bem gelado, que ela havia feito para mim, antes que eu chegasse! Ficamos ali, tomando suco e comendo pães de queijo com ela deitada no meu colo com o rosto no meu colo com o rosto se esfregando e roçando no meu pau muito duro com os seus vinte e quatro centímetros de comprimento por dizer centímetros de grossura e a certa altura, com ela, a minha tia madrinha, passando a mão sobre o meu pau, desceu um pouco o cós da minha calça de moleton, pegou meu pau, o acariciou, o cheirou, o lambeu, o apertou com força, bem forte, no meio.

Admirada com a envergadura do meu pau, sem dizer uma palavra, ela o abocanhou com tara e muito tesão, o chupando com força na cabeça, como se fosse um verdadeiro chocolate, uma delícia! Enquanto ela me chupava ali no sofá, eu abri seu minúsculo shortinho jeans, desci seu zíper, o abaixei, o tirando e desci sua calcinha rosa de renda fio dental! Ela estava me chupando deitada de lado, a fiz abrir as pernas e comecei a acariciar a sua peluda boceta e passei a enfiar um, dois, dedos, na sua boceta bem apertada, bem fechadinha, afinal, ela não trepava há dois anos e fazia exercícios diários de “pompoarismo” em casa, ela ficou completamente ensopadinha, molhando meus dedos, suas virilhas, e dobras da sua enorme e deliciosa bunda, com seus licores de tesão, escorrendo pelo rego até seu cu. Que tia e mulher verdadeiramente gostosa e tesuda!

Ela não tirava o meu pau e as vezes as minhas bolas da boca nem para respirar, foi quando a puxei, a erguendo e a fiz se sentar com a sua molhada boceta no mau pau, que entrou de forma deslizando boceta a dentro por completo, que tesão! Ela, a minha tia madrinha, sentada no meu colo, passou a mexer, remexer e a me cavalgar, me beijando a boca e as vezes, me falando: “Meu amado sobrinho e afilhado, você, somente você, poderia ser o meu grande presente de aniversário, mete gostoso nessa tua tia madrinha que está sem um cacete há dois anos e quatro meses! Acaba comigo, acaba! Faça comigo o que você quiser, faça comigo o quê nenhum homem nunca fez, me usa, me abusa, me esculacha!” Eu jogava o tronco do meu corpo para cima com o meu cacete muito duro contra sua boceta, com ela mexendo, remexendo, rebolando, subindo e descendo, sem deixar de me beijar minha boca, me chupando a língua como quisesse arrancar!

Ela me cavalgava sentada no meu colo, no sofá, enquanto eu, abria sua bunda e enfiava dois dedos de cada mão, indicadores e do meio, no seu cu, com ela gemendo, gritando, berrando, me chamando de sobrinho afilhado amado e que aquilo tudo era o que ela mais queria, um macho para fazê-la puta, vadia e vagabunda. Depois de fazê-la gozar, me deitei no sofá, com ela se sentando na minha boca para que eu a chupasse até qie ela gozasse e mijasse de tanto tesão e prazer que ela sentia. Depois a coloquei de quatro e com a porta da sala para rua aberta meti muito na sua boceta e quem passasse na calçada naquela hora da manhã, nos ouviria e nos veria! A comi muito até que gritei que iria gozar e ela se virou para receber tida minha porra na sua boca, engolindo tudo sem deixar nada escapar. Namoramos um bom tempo e juntos fomos tomar banho.

Fui para lá, para passar o seu aniversário e no domingo voltar, acabei ficando dez dias com ela, a comendo duas vezes ao dia. Nunca tinha comido tanto uma mulher em minha vida, como comi naqueles dez dias a minha tia madrinha Emmoty. Ela fazia questão de irmos em barzinhos a noite, desses frequentados por turistas que vão a Cananéia, vestida com minúsculas mini saias, como essas das fotos abaixo. Para ninguém, ela me apresentava como seu sobrinho e afilhado, até mesmo para suas amigas, professoras, ela me apresentava como seu namoradinho de São Paulo, e dessa forma, a ajudei realizar suas fantasias, como a de trepar em duas praias nos finais de tarde. Quando minha mãe ligava para saber de mim ou quando eu voltaria, ela falava: “Mana, deixa ele aqui mais um pouco, ele está me fazendo um bem enorme! Não quero que ele vá embora agora!”

Ela colocava o celular no viva voz para que eu escutasse o que minha mãe falava para ela, enquanto eu a chupava na boceta e ouvia o diálogo das duas, com a minha mãe perguntado e falando: “Emmory, porque você não quer que ele volte, me conte tudo!” E Ela fava, respondendo: “Mana, ele está acabando com a minha solidão, está me realizando, me fazendo voltar a ser mulher, fêmea, muito fêmea!” Minha mãe, gemendo no fone, mandava ela contar tudo, falando: “Emmory, o que meu lindo filhinho está fazendo com você? Ele faz gostoso? Ele tem re chupado? Ele tem te metido na frente e atrás?” Minha tia madrinha, enquanto eu a chupava na boceta e no seu cu, respondia para a minha mãe, falando: “Mana, ele tem feito tudo que eu desconfio que ele faz com você, nas suas transas de “incestos” com ele, eu sei de tudo. Ele me chupa gostoso a boceta, o cu!”

Ela continuava falando: “Ele me mete muito atrás e na frente, goza e mija na minha boca, como ele deve mijar na sua boca mana, ele me faz tudo o que ele com certeza faz com você!” Do outro lado, se masturbando, minha mãe urrava, gritava, falando que estava enfiando quatro dedos na sua boceta, que eu como, que eu meto gostoso! Dessa forma passei dez dias metendo na minha gostosa tia madrinha Emmory, e por três vezes transmitimos as nossas trepadas para minha mãe, que enfiando o seu enorme consolo na sua boceta, gozava nos assistindo! Agora, marcamos um ménage entre eu, a mamãe e minha tia Emmory. A minha mãe e a minha tia, querem dividir meu pau juntas, elas não paravam de falar desse ménage incestuoso, enquanto eu chupava a boceta, o cu, e ainda metia na minha linda e gostosa tua madrinha Emmory!

Tia-Emmory-0001Tia-Syren-0003

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos