#Teen #Voyeur

O Declínio de Nicole - Parte 3/6

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Tippy123

Terceira parte. Após ouvir a conversa de suas colegas, Nicole descobre um novo prazer em sua vida, mas que também vem com consequências.

Era um novo dia e, diferente do anterior, Nicole estava pronta. Vestindo seu uniforme, a menina caminhou com prontidão para a sala de estar com sua mochila nos ombros.

Porém, sua irmã não a esperava ali. Nicole não pode deixar de estranhar.

“Ei, Lena? Tá tudo bem?”

Nicole ergueu sua voz após bater na porta de sua irmã mais velha.

“Eu vou tomar café da manhã e te espero na frente, tá bem?”

Ouvindo os passos da mais nova se afastando, Helena relaxou em sua cama no quarto escuro. Em sua mão direita, ela empurrava a pequena calcinha verde contra seu nariz e sua boca, enquanto com a outra, ela se masturbava intensamente.

Ela deveria ter colocado aquela peça para lavar junto, mas não teve coragem. Aquele cheiro era tão bom, tão intoxicante, a ponto de quase desmaiar de prazer.

Seus dedos, dentro de sua própria calcinha, se moviam rapidamente por entre seus longos pelos pubianos avermelhados, pressionando seu clitóris.

Ela deveria se levantar e se vestir logo, mas não adiantava. Estava viciada naquele cheiro.

Mal havia conseguido dormir.

Ainda era incapaz de acreditar. Sua irmãzinha mais nova realmente havia deixado aquela marca suja.

“Ahhh… Nicole…”

Helena gemeu baixinho, sentindo seu orgasmo se aproximando.

“O que eu faço com você?”

Ela falou em direção ao tecido do fundo da calcinha de sua irmã e logo empurrou seu rosto novamente contra a peça.

Na cozinha, Nicole terminava de comer um pedaço de pão com manteiga, acompanhando uma xícara de café, quando Helena finalmente saiu do quarto, já vestindo seu uniforme.

Seus olhos se voltaram para a menina mais velha com curiosidade. Ela coçava as olheiras, quase sem conseguir enxergar.

“O que aconteceu com você?”

Nicole ergueu as sobrancelhas.

“Eu não consegui dormir direito…”

Helena foi até a geladeira, tentando não se deixar atingir pelas palavras de sua irmã.

Ela estava obviamente a imitando por conta do que aconteceu no dia anterior.

Mas era diferente! Ao contrário dela, Helena, na verdade, estava…

Pensando nisso, a mais velha virou seu rosto para a mais nova, sem acreditar.

Era mesmo diferente?

“Você precisa cuidar melhor do seu horário. Não é normal isso acontecer, você não quer se atrasar, né?”

Helena ouviu sua irmã reclamar enquanto a observava. Seus olhos viajaram pelo corpo da menina, que vestia a camiseta de manga comprida e a calça do uniforme da escola.

Suas coxinhas eram tão finas, mesmo apertadas por aquele tecido macio. Seria mesmo possível que aquela menina estava se masturbando a noite inteira do dia anterior e por isso acabou se atrasando?

Ela era tão pequena, tão pura. Não deveria ser verdade.

“Nicole.”

“Hm?”

A menina virou seu rosto para ela após beber o último gole do café.

“Você já menstruou?”

E seu rosto rapidamente se avermelhou depois de ouvir a pergunta.

“Quê?! Por que você quer saber disso?”

“Na sua idade isso já é normal, Colinha, não precisa se envergonhar.”

Helena rapidamente recuperou sua compostura e continuou a conversa preenchendo uma caneca com leite.

“N...Não. Ainda não. Por quê?”

Com a intenção de esconder sua vergonha, Nicole levantou da mesa para colocar o prato e xícara na pia da cozinha.

“Nada não… Tava só pensando mesmo.”

Aquilo podia não significar nada, mas só deixava ainda mais provável a sua teoria.

Helena pensou enquanto tomava seu café. Seus olhos se voltaram para sua irmã mais nova outra vez.

Mais especificamente para sua bunda. Tão pequena e macia.

Qual seria a cor da calcinha que ela estava usando daquela vez?

Algum tempo depois, Nicole finalmente chegava em sua sala.

Comparando ao dia anterior, ela se sentia muito melhor. Os últimos dias foram muito animados.

Ela estava descobrindo tantas coisas, tanto sobre o mundo quanto sobre ela.

Quem diria que seu corpo guardava um segredo desse tipo, esse tempo todo? Ainda mais algo que a dava tanto prazer e satisfação.

Qualquer frustração sobre seu dia atarefado ou seus estudos complicados era facilmente eliminada com uma boa e rápida sessão de masturbação.

Nicole pendurou sua mochila na cadeira e se sentou, relaxando o corpo no encosto. Sua turma estava agitada como sempre e, da mesma forma, ela só observava em silêncio.

Ainda pensando no assunto de seu prazer, ela se lembrou do que leu nas páginas da internet sobre masturbação.

Ela havia pesquisado somente sobre a feminina, mas na busca chegou a aparecer algo sobre a masculina, que ela não fazia nem ideia de como funcionava.

Então os meninos também se aliviavam da mesma forma que ela?

Por algum motivo, pensar naquilo a fez sentir um frio na barriga.

Não somente na barriga. Nicole apertou suas coxas uma contra a outra, sem pensar.

O que estava acontecendo? Seu clitóris de repente parecia latejar, como no dia anterior, mas ela não podia simplesmente resolver aquilo da mesma forma.

Seus olhos se ergueram para sua turma novamente. Ali, Renan, o menino ruivo de quem ela gostava, conversava com seus colegas encostado em uma carteira.

Ela a conhecia desde mais nova, eram praticamente amigos de infância. Renan sempre foi um menino chato que incomodava os outros e era nojento, mas por algum motivo, mesmo reclamando de seu jeito imaturo, ela gostava dele.

No fundo, ela sempre ria das coisas que ele dizia e fazia. Apesar disso, não é como se Renan fosse olhar para ela algum dia. Todo mundo na sala sabia que ele gostava da Juliana, já que ele mesmo não fazia questão de esconder.

“Ahhhhh…”

Nicole deitou seu rosto na carteira, seus olhos lentamente descendo pelo corpo do menino até seus quadris.

Será que ele também se masturbava? Meninos são pervertidos, isso era um fato, ele não era uma exceção.

Sim, com certeza ele já tinha se masturbado.

De repente, ela percebeu que foi a primeira vez que teve esse pensamento.

Ela já havia visto o desenho de um pênis na aula de ciências, mas um de verdade, nunca.

Não é como se fosse a mesma coisa, afinal, ela queria mesmo era saber como era o de Renan.

Seu rosto imediatamente se avermelhou e ela esticou suas costas.

Nicole! O que você está pensando?!

A menina deu tapas no próprio rosto, como se punisse a si mesma pelos pensamentos pervertidos.

Na carteira atrás dela, Yasmin observava os movimentos silenciosos de sua mais nova amiga.

De repente, Nicole se virou para ela com seus olhos brilhando.

Yesmin era a única pessoa com quem ela podia confessar aquele tipo de coisa.

E foi exatamente isso o que ela fez naquele momento.

“Yasmin…”

Nicole sussurrou, escondendo sua boca com as mãos para que ninguém mais ouvisse.

“Você já viu um…”

Um…? Yasmin somente pensou, vendo a menina se envergonhar em tempo real.

“Um… Pinto…”

Não importava o quão preparada ela estivesse, jamais esperaria que a menina fosse perguntar logo aquilo.

Yasmin, então, somente olhou para ela, boquiaberta, pensando no que dizer.

“Você sabe como os meninos se masturbam? Eles fazem isso também, né? Com certeza.”

Mesmo vermelha, Nicole continuava fazendo as perguntas que vinham à sua cabeça, sem deixar que Yasmin pudesse responder.

“N-Na verdade… De certa forma, já…”

Ouvindo a resposta baixa dela, Nicole ergueu as sobrancelhas.

“Sério? Quando?”

Entusiasmada, Nicole segurou os ombros de sua amiga, mas quando Yasmin abriu sua boca para continuar falando, o sinal tocou, interrompendo a conversa das duas.

Frustrada, Nicole voltou seu corpo para frente. Logo a professora chegaria e ela não queria ser taxada como bagunceira junto com o resto da turma.

Seus olhos, porém, não desgrudaram a calça de Renan enquanto ele caminhava para sua carteira.

Ela não conseguia parar de pensar no que tinha ali dentro.

Enquanto isso, no andar de cima, Helena caía debruçada em sua própria carteira.

Estava morta de sono.

“Você tá bem?”

Ela sentiu seu ombro ser cutucado pelo colega de trás.

“Mais ou menos. Dormi mal essa noite.”

Helena ergueu seu corpo e se virou para Léo, seu amigo.

“Imaginei. Aconteceu alguma coisa?”

Ouvindo sua pergunta, ela ergueu os olhos, parando pra pensar.

Deveria mesmo falar sobre aquele assunto?

Léo era seu amigo desde o fundamental, então já tinha contado coisas demais até aquele ponto, que iam além do que as pessoas geralmente contam umas às outras. Principalmente entre um menino e uma menina de sua idade.

“Vem cá, rapidinho.”

Ela o chamou para perto com a mão e, quando ele se aproximou, ela cobriu a orelha dele para que ninguém mais ouvisse.

“O quê? Sério?”

O garoto se afastou dela, sentindo seu rosto esquentar sem controlar.

“É a única explicação, não é? Ou você acha que pode ser outra coisa?”

Depois de contar tudo o que suspeitava, ela observou a reação de Léo com um sorriso no rosto.

Era tão fofo.

“Não… Quer dizer, você tem mais experiência com isso do que eu, mas acho que faz sentido mesmo. Mas por que isso tiraria sua noite de sono, de qualquer forma?”

Ouvir aquela pergunta a fez recuar.

Helena definitivamente não estava preparada para responder aquilo.

“Bom… É a minha irmãzinha, faz sentido eu me preocupar, né? Ainda mais se for esse o motivo dela ter se atrasado ontem…”

“É verdade. Se é algo que pode prejudicar ela, pode ser ruim mesmo. O que você pode fazer é falar com ela sobre isso.”

Léo cruzou os braços de olhos fechados, tentando não pensar demais nas informações que havia recebido.

“Falar com ela?”

“É, explicar pra ela que o que ela fez tem um momento certo e que não deveria incomodar as atividades dela, eu acho.”

Os olhos de Helena lentamente se abriram e suas sobrancelhas se ergueram com felicidade.

“Esse é uma ótima ideia! Obrigada pela dica!”

Ela respondeu e Léo só conseguiu reagir coçando a nuca, entre risadas.

Apesar de sua dica ter sido realmente útil, a mente de Helena havia viajado muito além.

Conversar com Nicole sobre masturbação…

Seus olhos brilharam ainda mais forte.

Ela não aguentava mais esperar para fazer aquilo.

No andar de baixo, Nicole também não aguentava mais.

O tesão somente aumentava quanto mais o tempo passava.

Ela precisava se masturbar o mais rápido possível.

O problema é que não era somente essa compulsão que a preocupava.

Quanto mais aquela sensação se intensificava, mais pensamentos vinham em sua cabeça.

E as ideias que mais surgiam tinham a ver com o seu recém descoberto interesse por…

No meio da aula, a menina girou o rosto pros lados, negando-se a sequer pensar na palavra.

Precisava resistir.

Enquanto ela se preocupava, o barulho da turma chegou ao seu ouvido.

“Lari! Me passa a lição de casa de história de hoje, por favor!”

Vitória perguntou para a menina da carteira em sua frente.

“Por que você não fez antes?”

Larissa olhou para ela de canto, ainda incerta se a ajudava ou não.

No seu canto, Nicole ouvia a conversa e julgava a situação.

Vitória era um péssimo exemplo de aluna, deveria estar com todas as atividades em dia.

Por outro lado, ela esperava para ver a decisão de Larissa. Se ela ajudasse Vitória, estaria somente piorando o comportamento da menina.

“O quê?! Tinha lição de casa de história?!”

Do fundo da sala, quem gritou foi Renan.

Não é como se isso a surpreendesse. Ele era um péssimo aluno também.

Enquanto o menino se desesperava, Nicole ouviu Vitória implorar.

“Por favor, eu faço qualquer coisa.”

Aquilo fez os olhos de Nicole brilharem.

O tesão misturado com aquela situação fez surgir uma ideia que naquele momento pareceu infalível.

No recreio da escola, ela se encontrou com Renan no corredor, perto dos banheiros.

“E aí? Você queria falar comigo?”

O garoto colocou as mãos nos bolsos, estranhando.

Comparado a ele, ela era muito mais baixa e pequena.

“Você disse que… não fez a lição de casa de história, né?”

Ela tremia só de pensar em dizer o que estava pensando, mas precisava ter calma.

“Por favor, não vem me dar sermão de novo! Foi sem querer!”

Renan imediatamente abaixou a cabeça, cruzando os dedos na frente dela.

A reação do garoto a assustou. Ao contrário do que ela esperava, sua fama de certinha e briguenta como representante da turma acabou sendo maior.

Nicole tinha certeza de que ele imploraria pela lição de casa, e assim ela poderia dar uma condição, mas a conversa começou completamente errada.

“Calma, não é isso que eu quero falar! Eu te empresto o meu caderno se você quiser…”

Ela tentou consertar o mal-entendido, surpreendendo-o.

“Sério?!”

“Mas! Só se você fizer uma coisa…”

Nicole estava tremendo. Não conseguia acreditar no que estava prestes a fazer.

“Me mostra o seu pau.”

A menina sussurrou, surpreendendo seu colega.

No banheiro ao lado, os dois entraram em uma das cabines, onde Renan trancou a porta.

“Tem certeza disso…?”

O garoto segurou as bordas da calça de seu uniforme, tremendo tanto quanto a menina.

“Vai logo!”

Nicole sentou em cima da tampa do vaso sanitário e tampou os olhos.

Obedecendo, o garoto abaixou sua calça e a cueca ao mesmo tempo, expondo seu pau, já ereto, para ela.

“É só isso…?”

Renan desviou seus olhos e depois voltou seu rosto para frente. Nicole mantinha seu rosto coberto com as mãos.

“Ei, eu achei que você queria ver!”

O garoto reclamou.

Depois do que aconteceu com Juliana, ele pensou que havia perdido a vergonha de se mostrar daquela forma para outra pessoa, mas não.

Aquela situação era só esquisita, mas estranhamente excitante.

Só o fato de alguém pedir para ver seu pinto era o suficiente para deixá-lo naquele estado.

“Hã? Você já abaixou?”

Nicole afastou seus dedos, que ainda tremiam, da frente de seus olhos. Entre eles, ela viu o pau de Renan, coberto por uma pequena moita ruiva em sua base.

“O que você tá fazendo com a sua calça abaixada assim? Seu pervertido!”

Ela imediatamente gritou com ele e logo em seguida reparou que falou alto demais.

“Fica quieta!”

Renan cobriu a boca dela com a sua mão, ainda sentindo suas pernas tremendo.

“Eu achei que você queria ver! Foi você quem pediu!”

Olhando para baixo, Nicole o sentiu tão perto enquanto ele descobria sua boca para poder responder.

“O que você tá esperando então…? Começa…”

Quando ele estava prestes a vestir sua calça novamente, ele parou e olhou para ela sem entender.

“Começar o quê?”

“A siriricar, ué.”

A menina respondeu, como se fosse óbvio.

“Siriricar?”

“É. Brincar de DJ, essas coisas. Você não sabe o que é?”

Renan pensou no que responder, mas ele realmente não sabia do que ela estava falando.

O que ele deveria fazer?

“Eu tô falando de masturbação, seu bobo. É isso que acontece quando você não presta atenção na aula.”

“Ah, você tá falando disso…”

Mesmo sem entender as gírias, Renan balançou a cabeça de olhos fechados, mas logo em seguida se desesperou.

“Espera, você quer que eu faça isso aqui? Agora?”

“Se você quiser copiar minha lição de casa…”

Nicole respondeu, sem tirar o foco do pau de Renan de seus olhos.

Era o primeiro que ela via ao vivo. Era tão esquisito. Parecia um salgado de salsicha que ela às vezes pedia na lanchonete da escola.

Diferente do lanche, ele soltava uma gota na ponta, que ela só podia imaginar o que era.

“Então tá…”

Ainda desconfortável, Renan segurou o corpo de seu pau e começou a puxar para baixo e depois para cima. Seu movimento aos poucos aumentava a velocidade, sempre em um certo ritmo.

Os olhos de Nicole observavam aquilo sem piscar.

Então era assim que os meninos se masturbavam…

No meio do silêncio dentro daquele banheiro, Renan abriu sua boca para gemer baixinho.

“É esquisito assim. Você bem que podia me ajudar também…”

Ele pediu de cabeça baixa, olhando para ela de canto.

“Te ajudar…? O que você quer dizer com isso, pervertido?”

Nicole cobriu a boca e girou suas pernas para o lado.

“Não é o que você tá pensando, idiota. Só me mostra a sua também.”

Ouvir seu pedido, a fez sentir um frio na barriga.

Mesmo tremendo, a menina levantou seu corpo do vaso sanitário e lentamente abaixou sua calça.

Sua calcinha era branca enfeitada com florzinhas rosas e o seu fundo, que Renan pode ver quando ela se sentou novamente, estava extremamente úmido.

O ritmo de sua masturbação aumentou só de vê-la daquele jeito.

Hipnotizada pelos movimentos do garoto, Nicole nem percebeu que sua mão foi direto entre suas pernas, onde ela começou a cutucar seu clitóris por cima da calcinha.

O coração de Renan batia rápido e forte. Sua respiração estava pesada.

Ele nem mesmo gostava daquela menina, nada perto do quanto era apaixonado por Juliana, então por que estava se sentindo daquele jeito?

De qualquer forma, aquele não era o momento de pensar em suas ações, então ele se entregou.

“Pode… me mostrar ela?”

Nicole nem ao menos tinha como corar mais do que já estava.

Seu coração batia tão rápido que ela mal conseguia acreditar.

O que ela deveria fazer? Quando logo o menino que ela gostava pedia uma coisa dessas, em um momento como aquele…

Sua vontade era de continuar se masturbando, então ela deslizou a ponta de seus dedos pela curvatura de onde estava seu clitóris e em seguida segurou o elástico de sua calcinha.

Não podia acreditar no que estava fazendo, mas… se ele mostrou, é justo que ela mostre também, não?

Puxando o elástico, a peça deslizou aos poucos para cima conforme ela erguia suas pernas, ainda sentada no vaso sanitário.

Ali, naquele momento, Renan viu a segunda buceta em sua vida. A pele da menina era clara, mesmo no escuro do banheiro e os pequenos pelos ruivos quase não podiam ser vistos nos lábios da menina até que se reunissem uma pequena moita em cima de seu clitóris.

O interior do fundo da calcinha da garota conectava-se com a parte inferior da vulva dela através de um líquido transparente e viscoso. Dali, ela eliminava uma grande quantidade desse mesmo lubrificante, que refletia a fraca luz do banheiro.

Aquilo era demais para o menino de doze anos. Seu pênis latejava, extremamente enrijecido.

Ele não aguentava mais. O movimento de sua mão puxava seu prepúcio para frente e para trás em um ritmo cada vez mais acelerado.

Nicole, do outro lado, manteve suas pernas abertas para ele, hipnotizada pela visão do garoto perdido em tesão. Ela estava tão distraída que não percebeu sua mão direita voltando para o meio de suas pernas.

Seus dedos deslizaram por sua virilha e escorregaram por cima de clítoris, tocando-o pela primeira vez de maneira imprópria. O susto do toque foi o suficiente para fazê-la pular no lugar.

Sua bucetinha estava tão molhada, seu clítoris pulsava e ela sentia todos os músculos daquele lugar contraírem.

Seus dedos, que imediatamente se molharam, deslizaram para cima e para baixo através de sua pele íntima, onde ela voltou a se masturbar.

Nicole havia descumprido sua promessa, mas ela não se importava mais. As palavras de sua mãe não a atingiam mais.

Naquele momento, o que ela mais queria era gozar.

Renan, em sua frente, pensava o mesmo. Estava tão obcecado pela visão que tinha que nem percebeu seu pré-gozo escapando pelos dedos.

De repente, aquela sensação gostosa tomou conta de seu corpo e ele finalmente jorrou seu sêmen para o alto, assustando Nicole.

Ela nunca tinha visto aquilo antes, sequer sabia que fazia parte da masturbação dos meninos. Seus olhos acompanharam os jatos saltando para o alto e caindo no chão.

Naquele instante, ela sentiu uma gota tocar sua bunda, perto de sua buceta.

Mesmo assim, Nicole não conseguiu parar. Aquela sensação molhada e quente em sua pele só a deixou ainda mais excitada, então seus dedos prosseguiram fazendo pressão sob seu clitóris com ainda mais intensidade.

Porém, foi exatamente naquele momento também que o sinal do fim do recreio tocou, assustando os dois.

A menina fechou sua perna no mesmo momento e levantou seu corpo, subindo sua calcinha e seu uniforme junto, enquanto Renan guardava seu pau dentro da cueca novamente, ainda sujo de seu gozo.

Sem dizer mais nada, Nicole correu para fora da cabine e do banheiro, até sua sala, deixando o menino para trás.

Ainda com a sensação molhada do gozo do garoto que ela gostava em sua bunda, ela se sentou na carteira. Suas pernas estavam inquietas.

Ainda não conseguia acreditar no que havia acabado de fazer, mas não se sentia satisfeita.

Precisa gozar urgentemente, mesmo depois de ter ultrapassado tantas barreiras que sabia que não deveria.

Ainda com seus olhos arregalados e seu rosto mais vermelho que um tomate, ela depositou seu caderno sobre a carteira de Renan e permaneceu em silêncio pelo resto da aula.

Antes de voltar, o garoto ruivo olhava para o teto, tonto.

Por algum motivo, sentia que o que fez foi errado.

Ele não deveria ter feito aquilo com uma menina que ele não gostava.

Algumas horas depois, Nicole finalmente estava em casa. Todas as coisas que fez até aquele momento haviam sido no automático, somente pensando em uma coisa.

Passou a tarde em seu quarto, abraçada em seu travesseiro em cima da cama, somente aguardando o momento certo.

Seu coração batia forte, seu clitóris ainda latejava.

“Colinha, vou sair. Daqui a pouco eu volto, tá bom?”

A voz de sua irmã do lado de fora do quarto serviu como um despertador.

Finalmente.

“Tá bom!”

Ela gritou de dentro de seu quarto, mesmo com a porta fechada. Helena provavelmente havia escutado, ela não se importava mais.

Em um único movimento, Nicole tirou sua calça do uniforme junto com a calcinha e voltou a se masturbar.

Desta vez, ela não estava nem aí. Se masturbava diretamente em seu clitóris, sentindo o calor e a umidade em sua pele.

Era tão mais gostoso, por que não fez isso antes? Ela se perguntava.

Sua pele era macia e morna, o suco que saía dali, mesmo que sujasse seus dedos, deixava toda a sensação ainda melhor quando ela voltava para seu clítoris.

Fechando os olhos, ela se lembrou do que aconteceu de manhã.

Renan em sua frente masturbando seu pau enquanto olhava para ela.

Tudo naquela situação havia sido demais.

De repente, seu quadril passou a se contrair por conta própria e ela sabia o que estava acontecendo. Aquela sensação gostosa que ela tanto desejava finalmente voltou e dominou seu corpo.

Depois dos espasmos, Nicole relaxou em sua cama, sentindo-a abraçá-la enquanto ainda passava seus dedos para cima e para baixo em sua buceta lambuzada.

Foi nesse momento de paz e alívio, que ela ouviu a porta de seu quarto abrindo.

“Nicole?!”

Helena chamou a atenção dela com os olhos arregalados.

Nicole recuou em sua cama, fechando as pernas, mas não conseguiu se esconder.

Era tarde demais para fingir que não tinha nada demais acontecendo.

Seus olhos se voltaram para sua irmã mais velha, sem saber o que dizer.

Comentários (3)

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- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • @BURN0013: Conto maravilhoso aguardando a Helena se acabar de gozar com a Nicole.... TELE-BURN0013

    Responder↴ • uid:1elrrsr03cr79
  • Pimenta.fogueta: Nossa, a cada frase, a cada descoberta, a cada clímax, ficamos à espreita da nova parte. Parabéns

    Responder↴ • uid:u3zs1em4me03
  • Pe: Muito bom, parabéns.

    Responder↴ • uid:6su7apdoikl