#Bissexual #Coroa

Minha professora

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Helena, todas as noites, tem inúmeras fantasias com a sua professora favorita, ela é perdidamente apaixonada por ela (conto real + fantasia/fictício).

Olá, me chamo Helena (nome fictício), sou uma jovem adulta e me encontro completamente apaixonada pela minha professora... ela não é tão velha, talvez uns 47 anos? Só sei dizer que ela é um sonho de pessoa, é casada e tem dois filhos, por essa razão, achei que não teria chance alguma com ela. Nossa história começou com algumas encaradas nas primeiras semanas de aula, depois, alguns abraços aqui e ali, depois, começamos a conversar pelo WhatsApp, eu comecei a inventar dúvidas sobre a materia do curso e sempre me aproveitei da sua bondade e doçura, ela é sempre atenciosa e gentil, então eu costumava inventar que estava meio mal para ela me dar uma migalha de atenção.

Ao longo dos dias, foi ficando insuportável compreender que eu nunca a teria nos meus braços, que ela tinha um esposo e que ela dava a mesma atenção para os outros alunos, o ciumes só foi aumentando juntamente com a minha obsessão por ela... até que, em um momento de insanidade, eu arrisquei tudo o que tinha para arriscar no banheiro da faculdade.

Eu sabia que ela estava em uma das cabines, então comecei as investidas. Eu estava escovando os dentes juntamente a minha amiga, e comecei a dizer a ela o quanto achava a professora Julia (nome fictício) uma fofa, e que ela era muito adorável. Eu ouvi Julia soltando uma risadinha, e aquilo só me deixou mais animada, foi um incentivo a continuar aquela loucura. Comecei a dizer que ela era linda, e que era uma mulher mais velha, porém, conservada. Eu sabia que Julia sabia algo sobre a minha sexualidade, eu não me visto muito feminina e todas as nossas trocas devem ter deixado isso claro, afinal, eu a sempre estou a olhando com um certo desejo, mas tinha quase certeza que ela era hetero. Enfim, Julia finalmente saiu da cabine me encarando um pouco envergonhada, eu só consegui olhar para os seus lábios e fingir que estava surpresa por vê-la saindo da cabine. Ela era um pouco mais alta, olhos castanhos e pele clara em contraste com a minha, seus cabelos não eram grandes, mas eram bem bonitos e pareciam macios. Eu sonhava em tocar naqueles fios em algum momento.

Ficamos em silêncio por vários minutos enquanto ela lavava as mãos, minha amiga entendeu o que tinha que fazer. Ela lavou a boca e saiu do banheiro, eu também lavei a boca e comecei a encará-la, finalmente sentido um pouco de vergonha na cara pela atitude ousada. Então, comecei a falar:

— Professora... me desculpe, eu não sabia que você estava ali — eu disse, sorrindo fraco.

— Tudo bem, Helena... não tem problema você me achar bonita, isso é legal.

— Isso tudo bem, mas eu te acho mais que legal — disse, a encarando sério.

— Como assim?

— Deixa pra lá! Posso te abraçar antes de ir? — eu perguntei, pretensiosamente.

— Claro... — ela parecia meio incerta, talvez pelo que eu havia dito antes. Porém, mesmo com medo de ter estragado tudo, eu a abracei, apertando bem forte a sua cintura, e beijando a sua bochecha, foi tão próximo da sua boca que ela me encarou firme para ver se foi aquilo mesmo que eu tinha feito.

Eu repeti, dei mais um beijo em sua bochecha e não fui surpreendida com um empurrão, eu acho que ela estava sentido a pressão que meu corpo estava fazendo contra o dela, eu podia sentir a minha buceta estalando de prazer. Eu só queria continuar com aquilo, na esperança que ela quisesse tanto quanto eu.

— Eu... — a olhei nos olhos, e ela parecia confusa. Apertei sua cintura, e selei os nossos labios, ela demorou um pouco para ceder e provavelmente o medo de sermos pegas ali, deixavaa tudo mais doido.

A puxei para dentro de uma das cabines quando vi que ela estava gostando, continuavamos nos beijando freneticamente e apenas naquele momento eu entendi que as suas olhadas durante a aula tinha o mesmo desejo que o meu, reprimidos, mas tinha. Ela não sabia onde colocar suas mãos, mas eu sabia onde deixar e o que fazer com as minhas. Não demorei para vira-la de costas contra a parede da cabine, enquanro ela tieavaa camisa, eu abaixava cuidadosamente sua calça e sua calcinha. Nunca havia visto uma bunda tão grande e bonita quanto aquela, a minha buceta estava realmente pulsando naquele momento. Comecei a beijar suas costas, dar mordidas enquanto lembrava que ela tinha um esposo, eu queria tanto que ela fosse somente minha e de mais ninguém, mas eu sabia que ela nunca trocaria uma vida de casada por uma bissexual, idiota que nem eu, que não tinha nada e ainda estava se graduando.

Acariciei os clitóris enquanto beijava todo o seu pescoço e sussurrava em sua orelha, e logo os meus dedos estavam ameaçando entrar dentro da sua bucetinha, era quente e apertada.

— Você não sabe o quão doida eu fico quando você me pergunta se estou bem, como foi meu dia... essas migalhas são o suficiente para fazer o meu dia o melhor dia de todos... — sussurrei, enfiando fundo os meus dedos, escutando um gemido sair da sua boca. — Quando você me toca, me acaricia ou me abraça, isso me deixa louca... — pressionei minha pelvis contra sua bunda, sentindo que eu não iria aguentar muito tempo. Então, logo eu comecei a beijá-la naquela posição complicada, enquanto minha mão livre brincava com seus peitos, eu queria colocá-los dentro da minha boca, mas infelizmente, não tinha como.

— Isso... não esta certo, Helena. Sou sua professora.... — ela falou entre nossos lábios, e eu soltei uma risadinha. Eu sabia que ela estava com medo, mas também estava se divertindo.

Com minha outra mão, eu voltei a estimular seu clitóris, enfiando meus dedos cada vez mais fundo dentro da sua intimidade. Ela estava se deliciando de prazer e eu também.

— Só vamos aproveitar... eu não estou te pedindo em casamento... — se bem que, se ela me pedisse, eu aceitaria. — Você é mesmo incrível, só consigo prestar atenção em você quando esta dando aula... — mordi o lóbulo da sua orelha e senti algo quente escorrendo lentamente pelos meus dedos. Eles estavam insopados quando os tirei de dentro dela. Ela se virou para mim e segurou o meu rosto antes de me beijar intensamente.

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