#Assédio #Teen #Virgem

Minha primeira vez- Parte 1

1.3k palavras | 7 | 4.47 | 👁️
Nicole

Eu era uma menina, com mente e corpo de menina... Mas, de alguma forma, meu professor de natação viu, em mim, uma mulher.

Minha primeira vez, definitivamente, não foi como, nem quando desejei...
Na época, eu tinha 14 anos.
Além de ser sempre uma menina certinha, jamais imaginei despertar a atenção de algum menino/homem com meu físico: seios pequenos, que cabiam, por inteiro, na boca, bundinha magra, que cabia, facilmente, numa mão e um rosto que tirava uns 3 a 4 da minha verdadeira idade.
Geralmente, ser invisível era algo que, realmente, funcionava pra mim, até o dia 5 de março de 2019.
Eu estava na minha aula de natação e, após pegar impulso durante um mergulho, acidentalmente, o maiô desceu, deixando meu bico do peito à mostra.
Uma curiosidade, que ainda não tinha mencionado, é que, apesar de possuir mini brotos mamários, eu tinha grandes mamilos, que, de tão salientes, ficavam desenhados sob qualquer roupa que eu não usasse sutiã. Voltando a história...
Rapidamente, voltei pra baixo d'água, para me endireitar, e torci para que ninguém tivesse visto minha vergonha.
Felizmente, meus colegas estavam atrás de mim e o único que poderia ter visto algo seria o professor, que saiu rapidamente para o banheiro, enquanto eu me ajeitava. Por isso, achava muito difícil ele ter enxergado algo que não devia.
O resto da aula seguiu normal e, aliviada, eu esqueci do ocorrido... Até a aula seguinte.
Para a surpresa de todos, Murilo, nosso professor, estava dentro da piscina. Algo totalmente atípico, tendo em vista que TODAS as suas aulas eram dadas da borda. Ele explicou que alguns alunos precisavam de uma ajuda maior e, por isso, os acompanhariam de perto. E adivinhem quem estava dentre esses alunos? Pois é... Eu!
Murilo me colocou numa raia separada, alegando que eu precisava melhorar a mobilidade do meu corpo no nado "borboleta". Pediu para que eu colocasse a mão na borda e reproduzisse o movimento... Assim eu fiz e podia jurar que estava executando-o corretamente, mas ele insistia em falar que não, até que, ingenuamente, eu falei o que ele mais queria: O senhor pode me ajudar, então?
Meu professor colocou suas mãos por baixo de mim, na altura do tórax, como se tivesse me ajudando a ficar com o tronco mais estável. Contudo, o que ninguém estava vendo é que, além do apoio, eu estava recebendo sutis carícias dos seus dedos, que esfregavam meus mamilos de forma discreta. Foi a primeira vez que eu senti algo estranho... Uma sensação boa em cima e um calor e aperto inteiramente novos embaixo. No primeiro momento, após o toque, meus olhos até arregalaram, parecia que uma onda de choque tinha percorrido meu corpo. Mas, com o passar dos segundos, eu comecei a relaxar e sentir, em primeira mão, o que eu não sabia nomear, nem explicar, mas estava curtindo... o prazer sexual.
Mais tarde, em casa, fiquei refletindo no que havia acontecido, no que eu tinha sentido, em como parecia errado e, apesar de tudo, em como eu desejava mais.
Minha mente estava tão focada nisso, que, durante a noite, acordei, de barriga pra baixo, roçando meu peito no lençol da cama. Diferente do maiô, que comprimia minha pele e possuía um tecido grosso, minha camisola era mais fina que papel e eu pude ver como o bico do meu peito, que já era grande, tinha ficado maior. Chocada, levantei a blusa para vê-lo... Lá estava ele... Empinado como eu nunca tinha visto. Senti vontade de tocá-lo e... Nossa! Como tava duro. Para minha surpresa, descobri que não apenas o toque do meu professor causava uma ardência na minha pepeka... O meu, também. E em meio a uma respiração descompassada e sons vacilantes, passei o resto da madrugada em claro, experimentando massagear, acariciar e apertar meus mamilos.
Dois dias depois, estava, outra vez, em minha aula de natação. E Murilo, novamente, nos esperava na piscina. Fiz o aquecimento bem rápido, ansiando ser chamada para a raia lateral, o que não demorou muito. Me posicionei na borda e, rapidamente, ele buscou meus seios com sua mão.
Dessa vez, porém, eu não estava contida... Fingindo me coçar, puxei o maiô pro lado, deixando minha pele totalmente exposta ao seu toque, que hesitou por um segundo, provavelmente assustado com minha iniciativa, mas logo se apoderou de cada parte da minha mama, com mais apetite que da última vez, porém, sem perder a discrição.
Como estava difícil me concentrar, disfarçar... Ainda bem que estava com o rosto de frente para a parede, pois meus olhos viravam de prazer e minha boca chegava a doer de tão comprimida que estava, para que eu não deixasse escapar um só gemido.
Após o término do exercício, Murilo roçou, discretamente, o pênis em minha pele e sussurrou: Olhe só o que você fez comigo hoje?
Pois é, senhoras e senhores! Naquele dia, eu descobri que não apenas mamilos ficavam duros, mas pintos, também, e, pelo visto, nem precisavam do toque.
Voltei pra casa lamentando, pois teria que esperar o fim de semana para rever meu professor. Nesse intervalo de tempo, porém, a curiosidade me impulsionou a pesquisar na google como era um pênis duro e fiquei chocada com a diversidade de formatos e assustada com os tamanhos. Depois desse dia, minha imaginação passou a rolar solta, tentando adivinhar o que Murilo escondia em sua sunga.
Enfim, a segunda-feira chegou. Meu professor, porém, ao invés de me puxar para a raia, fez um anúncio: "Gente, final do mês terá uma competição e cabe a mim escolher um de vocês para participar... Nicole, você demonstrou melhora e muito potencial nessas duas últimas aulas... O que acha? Tem interesse em participar e disponibilidade em treinar comigo depois da aula?", concluiu a fala piscando o olho pra mim. Imediatamente eu entendi e assenti com a cabeça. Meu tempo extra com ele se iniciou naquele mesmo dia... Claro que no prédio da academia havia recepcionistas, clientes, serventes, professores, mas na área da piscina eram apenas nós dois.
"Finalmente", ele disse no pé do meu ouvido, o que me fez estremecer dos pés a cabeça. Segui para borda, como sempre, mas Murilo disse que dessa vez faríamos algo diferente. Puxou a parte de baixo do meu maiô para o lado, deixando minha vulva exposta e pediu para que eu fizesse o movimento de pernas do nado peito (aquele que elas ficam abrindo e fechando, parecendo uma rã). Eu obedeci. "Que delícia de bocetinha", o ouvi falar, atrás de mim. Seu corpo começou a se aproximar do meu, de forma que sua cabeça ficou encaixada entre minhas coxas. Ele me virou de barriga pra cima e começou a apalpar minha bunda, enquanto olhava fixamente para minha pepeka, que não parava de latejar. Em seguida, com suas mãos, ele a abriu, como se quisesse achar algo e, para a minha surpresa, enfiou sua língua nela. Eu gemi e gemi alto. O que parece que o levou a intensificar o que fazia... Ele lambia, chupava e lambia e... Meu corpo tremeu por inteiro, minhas pernas enfraqueceram e gritei como se tivesse sentido dor.... Eu tinha gozado na boca do meu professor.
Surgiu um sorriso de satisfação em seu rosto e ele disse: Hoje eu te ensinei a gozar com a boca. Aula que vem, ensino através de outros métodos.

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Comentários (7)

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  • Amaral: Cadê a continuação???

    Responder↴ • uid:4adeq533hrc
  • Virilidade 19.5,: Ótimo conto, escreva oitros Me envia contato E-mail, Instagram e outros

    Responder↴ • uid:ba527wuj2s0
  • Basp69: Vc não tem T3l3gr4m Nicole?

    Responder↴ • uid:1esz9dbd27fi
  • BASP69: Que delicia hem Nicole

    Responder↴ • uid:gy0lhx03bgw
    • Maria: Parabéns lindo conto.

      • uid:on9667i8rd
    • cobra: só parabens , lindo e perfeito .

      • uid:6stz27wnqm
    • Marcelão: A minha filha tem 13 anos todo os dia chupo o crelinho dela uma delicia ela vai lá em casa eu abro bem o crelinho dela no sofá aí chupo muito nossa meu pau fica duro ela manda ele muito nossa delicia

      • uid:1cmydrtazyio