Minha enteada meu amor - 5

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Eu percebi que algo estava errado em meu casamento, algumas conversas e presentes que minha esposa escondia me levavam a acreditar que estava sendo corno, mas eu tinha uma coisa melhor para me distrair disso, enquanto o sexo com minha esposa começou a ficar mais escasso e seu tempo em casa também, eu comecei a conseguir mais de minha enteada, ela engolia meu pau cada vez mais fundo em sua garganta, aguentava mais de meus dedos em suas entradas, me pedia leite cada vez mais e estava sempre sem calcinha quando sua mãe não estava, e fora que minha mulher estava mais preocupada com seu caso, do que comigo de cueca com sua filha sentada em minha rola na sala, quando ela chegava do trabalho.
Um dia até ocorreu de eu estar no cozinha, com pau enfiado na garganta da minha fofinha, enquanto eu gozava nela, a mãe dela passava por nós e nem nos viu, só disse que iria tomar um banho e teria que sair pra um compromisso com seu chefe, fiz minha bebê limpar bem meu pau e depois que ela saiu brinquei com aqueles peitinhos lindos e seus buraquinhos até ela dormir.
Minha mulher não desconfiava de nada e já me deixava fodê-la com nossa filha por perto, sem deixar nada muito óbvio, eu dizia que a mamãe estava recebendo carinho e minha neném dizia, tá bom e saia, como se nada estivesse acontecendo.
Quando Carla me disse que teria de viajar novamente, eu quase não deixei, queria que nossa rotina continuasse a evoluir, queria minha esposa me deixando fodê-la com a filha perto e pedindo mais. Mas ela não tinha como evitar, desta vez ela me disse.
- Amor, vou ter que viajar por um mês dessa vez, eu confio em você com nossa filha e eles querem que eu ajude a reerguer uma empresa em Tocantins, que está quase falindo, se der tudo certo não vou precisar estender meu tempo fora, mas pode ser que seja necessário.
- Carla, um mês é bastante tempo, vamos sentir sua falta, você sabe que a fofinha gosta de ficar comigo, mas como vou ficar sem nosso tempo juntos? Você sabe que não estamos muito bem
- Amor, eu juro que eu te compenso quando voltarmos, mas o meu chefe quer me dar um cargo de gerente, ele vai me acompanhar, vamos ter tanto trabalho que meu gerente atual vai também, precisams conseguir levantar essa empresa, depois disso ele me garantiu a promoção e eu vou poder tirar férias com vocês e vamos ter mais tempo, ai eu compenso com sexo onde você quiser.
- Tá bom amor, mas a gente pode se falar à noite, por vídeo chamada?
- Claro amor. Todo dia a gente se fala.
Quando levei minha fofinha à escola no outro dia, já parei no lugar de sempre, fui para o banco de trás com ela, chupei sua bucetinha até ela gozar, ainda botei a cabeça em seu cuzinho, mas só esfreguei até gozar e dei seu leite direto na garganta, agora ela já nem engasgava mais, chupava meu pau inteiro, engolia tudo e ainda dizia que estava gostoso, fora que ensinei a ela a pedir mais, dizer que estava gostoso, ser bem safadinha enquanto eu lhe dava carinho. Depois de uma chupada nos peitinhos eu não resisti e beijei sua boca, ela não entendeu muito, mas logo eu estava sugando sua língua pra minha boca, enquanto colocava meu dedo em seu botãozinho ultra apertado, ela gemendo e dizendo.
- Humm paizinho, que gostoso.
Quando terminamos os carinhos, fui trabalhar, às 17 hrs já estava em sua escola de novo, como era sexta-feira eu já havia planejado tudo para levá-la a um sítio, iria começar a colocar meu plano de tirar sua virgindade em prática e seria agora que sua mãe estava fora e que ela já tinha completado 13 anos, ela já gostava mais de preliminares que sua mãe e pedia pra tocá-la todos os dias, então só faltava arrancar seu cabaço pra que aquela menina fosse minha.
Quando chegamos ao sítio, eu descarreguei as bolsas, enchi a geladeira e chamei minha enteada para a sala.
- Amorzinho, como semana que vem tem feriado vamos passar uma semana nessa casa, você gostou?
- Gostei sim paizinho, ainda mais porque tem piscina.
- Mas eu quero combinar uma coisa, até a gente voltar pra casa você não usa mais calcinha e só vai vestir vestido, pra agradecer o paizinho pelo lugar legal. Podemos combinar assim neném?
- Oba paizinho, sabe que as minhas calcinhas estão apertadas, eu vou gostar de ficar sem elas.
- Mais uma coisa, você vai dormir na cama do papai esses dias, a casa não tem duas camas, então vamos ter que dividir. Tá?
- Vou adorar ter colinho na cama paizinho.
- Que tal agora a gente aproveitar que ainda não anoiteceu e tomar banho de piscina?
- Mas paizinho, eu esqueci o biquíni, você trouxe?
- Eita fofinha, papai esqueceu, mas podemos tomar assim, você de vestido sem calcinha e o paizinho de shorts, que tal?
- Eba, vamos.
Ela saiu me puxando pela mão, arrancou a calcinha, desceu na parte rasa da piscina e me esperou entrar, depois quando eu estava no fundo estendeu os braços e abriu as pernas em volta de minha cintura, já segurei aquele bumbum firme e comecei a beijar seu rosto.
- Fofinha como você ainda não sabe nadar, o paizinho vai te segurar aqui no colinho tá bom?
- Sim paizinho, me segura bem forte. Paizinho, me dá beijinho como os de hoje mais cedo também? Eu gostei muito, fiquei até com a calcinha molhada na aula.
- Você gostou, meu amor?
- Muito paizinho, todo carinho que você faz é bom.
- Ah então o papai vai dar muito carinho.
Comecei a beijá-la de língua, ensinar a ela o que fazer, não demorou até que ela me beijasse profundamente, percorri seus peitos, agora com bicos maiores, que eu fazia questão de deixar duros, depois coloquei ela sentada na borda da piscina, beijei sua boceta doce, até ela começar a gozar, depois dei chupadas e lambidas em seu cuzinho gostoso, ela gemia com meu dedo entrando e saindo em seu buraquinho, enquanto eu perguntava.
- Você gosta do carinho do papai amor?
- Gosto sim paizinho, chupa meu cuzinho, coloca seu dedo nele e na minha bucetinha, por favor paizinho. Isso é tão gostoso, só fico feliz quando você me dá esse carinho papai.
- Neném, que tal agora a gente se tornar namorados?
- E como funciona, paizinho?
- Vai ser fácil, a gente vai continuar a fazer carinho um no outro, mas o papai vai te ensinar umas coisas novas que só adultos fazem.
- Igual como você faz com a mamãe, com seu pau na buceta dela?
- Isso meu amorzinho, meu na sua buceta, no seu cuzinho, na sua boca, em você todinha.
- Paizinho, promete que não vai doer
- Claro amor, papai vai te deixar bem molhadinha depois começar a te comer bem devagar, mas só se você prometer que não vai contar pra mamãe.
- Claro que não conto papai e eu quero sim ser sua namorada, a mamãe não vai brigar com você porque você me dá carinho, eu não quero isso.
- E hoje quando a gente ligar pra mamãe você vai deixar o papai masturbar você enquanto falamos, não vai?
- Sim paizinho e eu vou ganhar meu presente de aniversário depois disso.
- Isso, você vai ganhar um presente bem gostoso.
Fiz ela gozar com minha boca na sua bucetinha e os dedos no cuzinho, ainda rocei nela, beijei sua boca, gozei em sua boca, depois ainda tomamos banho juntos, com direito a muita esfregação. Á noite depois do jantar coloquei um filme pra gente assistir, depois comecei a chupar seus peitos, até ela me pedir pra cair de boca em sua buceta molhada, quando ela começou a gemer mais alto eu coloquei um dedo pra entrar naquela buceta molhada, depois indo um pouco mais fundo que o comum, comecei a levar um segundo dedo pra dentro, enquanto chupava seu clitóris e esfregava seus bicos, quando ela gozou me dizendo como era bom ter meu carinho eu já não via a hora de começar a entrar nela.
Quando aproximei sua bucetinha perto do meu pau eu comecei a segurar sua cintura e perguntei.
- Você ama quando o papai te dá colo né meu amor?
- Amo sim paizinho, ainda mais depois que você me fez gozar. Eu amo quando você faz isso, ainda mais agora que eu tô toda molinha, me sinto tão segura com você papai.
- E você ama o papai, meu amor?
- Claro né papai, depois que meus peitos começaram a crescer os carinhos estão mais gostosos.
- E você acha errado o papai ser seu namorado e ainda dar carinho pra sua mamãe?
- Não né paizinho, você dá carinho tanto pra mim quanto pra ela, eu não tenho ciúmes, só ainda fico querendo que você me ensine a foder igual faz com a mamãe. Eu já sou uma mocinha, meus peitos são os maiores da sala, então eu queria que você fizesse comigo.
- Amor, a gente vai fazer, mas você sabe que eu não gosto quando você sente dor, então o papai vai ter que ir bem devagar, igual quando te ensinei a engolir meu pau todo, você ficou tentando sair quando já estava quase tudo dentro.
- Mas depois ficou bom paizinho, quando eu comecei a engolir seu pau também doeu um pouco quando eu colocava ele bem fundo, mas hoje não dói mais, fora que é mais gostoso, eu já disse que gosto do seu leitinho.
- Eu sei meu amor, que tal se eu sentar você em cima, pra você sentir ele perto da sua bucetinha?
- Eu quero muito, podemos fazer paizinho.
- Claro amor, tudo que você quiser.
Levantei o shorts, coloquei o pau pra fora, segurei minha enteada e coloquei sua boceta em cima do meu pau, depois disso ela se esfregava em mim, sem nem mesmo eu pedir, só segurava sua cintura e deixava ela se acostumar, ainda hoje eu entraria nesse paraíso quente que era a buceta de minha enteada.
Quando liguei pra sua mãe, estava com minha fofinha sentada no meu pau, com um lençol nos cobrindo, logo eu coloquei um dedo no clitóris da minha neném e comecei a esfregar. Enquanto isso fingia que nada estava acontecendo e falava com minha esposa.
- Oi amor, como vai aí na viagem, você está bonita, vai sair?
- Oi meus amores, está tudo ótimo aqui, estou me arrumando, vamos jantar com o dono da empresa, para iniciar nossa parceira da melhor forma. Onde vocês estão?
- Estamos num sítio meu amor, olha como é legal.
Mostrei a ela, que Liz estava sentada em meu colo, suas pernas estavam embaixo do lençol, mas eu estava sem camisa e uma mão estava dentro do vestido, mostrei a sala, depois vi que havia alguém no quarto com minha mulher, aproveitei e pressionei minha neném um pouco abaixo no meu pau, a cabeça na entrada de sua boceta quente e molhada.
- Que lugar bonito, está gostando minha neném, o papai está sendo bonzinho?
- Está bom… mamãe, eu amo o papai, ele me dá um colo muito bom, humm.
Minha fofinha quase gemendo disse pra sua mãe, minha mulher quase não nos olhava e ainda me disse que estava atrasada pra sair, fingi não ver as mãos de um homem em sua cintura, quando ela se despediu e desligou a ligação. Depois me mandou uma mensagem dizendo que a empresa estaria um caos amanhã e não poderíamos falar a noite, aproveitei e mandei uma foto de sua filha sentada no meu colo, com uma cara de prazer, já que eu seria corno, iria me aproveitar desse presente lindo de treze anos que eu poderia aproveitar por um mês, sem me esconder.
- Você está gostando do colo meu amor.
- Sim paizinho, me puxa mais perto do seu peito, quero beijinho no pescoço.
- Isso neném, fala pro papai como você quer carinho.
- Humm, mais fundo papai. Isso, isso, por favor papai, aperta mais meu grelinho.
- O papai ama você, meu amor, seu corpo é mais gostoso que o da sua mãe. Isso neném, a cabeça está quase toda dentro, continua descendo no pau do papai, me pede pra entrar fundo na sua boceta, pede.
- Ah, papai dói um pouco, mas não tira, seu carinho é o melhor. Me come papai, eu quero seu pau em mim.
- Isso meu amor, fala pro papai te foder, deixa eu colocar o dedo no seu botãozinho também, deixa.
- Humm, sim, isso paizinho, que gostoso.
Eu chupava seu pescoço, fazia pressão para entrar em sua buceta, apertava seus peitos lindos e depois ia com o dedo pro seu cu, rodava, apertava um pouco e firmava ela com meu pau dentro. Já sentia a parede de seu hímen, mas queria que ela me fizesse rompê-lo, que ela sentasse mais no meu pau. Quando chupei seu peito eu segurei sua cintura e disse, para ela soltar as pernas e relaxar.
- Isso neném, fica bem arreganhada pro papai, deixa meu pau entrar na sua buceta gostosa.
A cabeça do meu pau já estava dentro daquele canal apertado, como eu queria entrar com tudo na minha fofinha, mas deixei pra mais tarde o que estava planejando. Ela deslizava em mim, rebolava e gemia, enquanto eu dedilhava aquele montinho tão sensível, quando chegamos ao ponto da dor, minha neném quis sair, mas segurei sua cintura e firmei no lugar.
- Você está sendo a namorada perfeita, filhinha, continua parada que a dor vai passar. Eu prometo.
- Ah, paizinho, está doendo. Me deixa subir um pouco.
- Tá meu amor, pode subir.
Quando ela subiu, acertei o caminho de sua entrada, comecei a descê-la na minha extensão e também ergui a cintura para encontrá-la no caminho, quando senti a resistência de sua virgindade, eu entrei mais fundo e a segurei deixando naquela posição, depois de algum tempo ela se mexeu, então subi mais e entrei com alguma vontade uma parte maior de seu canal. Senti que sua virgindade já não existia, então a segurei e confortei para que parasse de reclamar da dor. Passados alguns minutos desta forma eu já a fazia gemer novamente, pois acariciava seus peitos, beijava sua boca, apertava seu clitóris e dizia como era gostosa a minha enteada. Quando senti que já poderia entrar e sair naquela boceta apertada comecei a me mover.
- Pronto filha, agora você é uma mulher como sua mãe, vai tomar leitinho direto nessa buceta deliciosa, eu estou gostando tanto de ser seu namorado, você é muito boa pra mim, meu amorzinho.
- Ah, paizinho devagar, ainda está doendo um pouco.
- Tudo bem neném, que tal se o papai te beijar bem gostoso, depois eu vou te dar leitinho na boca, pode ser?
- Não papai, você disse que agora que sou grande ia me dar leite só na bucetinha.
- Mas neném, o paizinho pode te dar leite onde você quiser, você sempre diz que gosta do gosto do pau do papai. Você não quer mais leite na boquinha? Mesmo assim a gente pode transar, o papai fode sua buceta, depois de te dá leite na boca, que tal?
- Eu quero leite na buceta primeiro, paizinho. Você só dá pra mamãe desse jeito. Me dá também.
Com isso já confirmei que tinha conseguido o que queria, minha enteada me deixaria comê-la e ainda ia pedir mais, assim como eu havia desejado todos estes meses. Quando já não aguentava mais ter meu pau estrangulado por aquele canal apertado, gozei fodendo sua boceta e seu cuzinho com os dedos, foi a melhor sensação do mundo.