#Gay #PreTeen #Teen #Virgem

Despertador de irmãos 2

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Cris V

Experimentamos uma vez, era difícil parar

Assim que gozamos, Anderson pareceu cair em um sono pesado. Carlinhos cuidou de pegar sua bermuda e por debaixo do bumbum dele pq estava escorrendo nosso leite. Fiquei com os olhos fechados também, mas com medo de encarar Carlinhos, pois me bateu certo temor de seu julgamento, como se ele também não tivesse provocado toda situação. Abri os olhos na esperança de Carlinhos estar descansando, mas assim que abri os olhos e também me encarava, sendo em vão minha tentativa de fechar os olhos e fingir dormir, como Anderson, arrancando um leve riso de Carlinhos:

- Que foi? - perguntei.
- Nada, parece que tá com vergonha de mim agora - o filho da puta acertou na mosca.
- Não é isso... quer dizer. Não sei.
- Eu gostei, não sei você.
- De qual parte você está falando - questionei para saber se ele mencionaria o que houve entre nós.
- Comer um cuzinho, ainda juntos. Eu pegar no seu pau, você pegar no meu.

Arregalei os olhos e percebi que não era só eu que tinha dado mais valor ao nosso momento. Fiquei sem falar nada por um instante e logo ele com cuidado tirava seu braço debaixo do pescoço de Anderson, se levantando cuidadosamente para não acordar a putinha.

- Vou tomar banho, quer ir? - ele perguntou.

Me movi junto com ele, com mais facilidade, pois estava na beira da cama. Levantamos e fechamos a porta do quarto e do banheiro. Entramos debaixo do chuveiro quente e Carlinhos se virou pra parede pra mijar, fiz o mesmo à 90° na outra parede. Carlinhos me viu mijar e se moveu para a mesma parede que eu, me empurrando para caber no espaço entre nós, mas vendo a oportunidade, ficou com a coxa ao lado da minha, dando espaço pro jato que atingia a parede. Apenas sua pele na minha me excitava de novo e no fim do mijo, já massageava minha pica que meia bomba, crescia em minha mão. A rola de Carlinhos ficou em pé, como se não tivesse cansada como a minha estava. Carlinhos, com força, virou meu quadril e ficamos frente a frente, esfregando seu pau no meu até sentir minha pica dura como a sua. Quase não nos encaravamos, apenas olhávamos a beleza das picas se estapeando, mas num ato de loucura, Carlinhos apertou o pau na minha barriga, por ser mais alto que eu e me olhou nos olhos, se agachou um pouco para que minha pica também se esfregasse nele. Parece que tudo se encaixou e não queria mais sair dali. Nós olhávamos mais e gemiamos entre dentes. Seus pentelhos grossos esfregavam o corpo da minha rola e minha pele, mas não machucava, me deixava com mais tesão. Carlinhos me abraçou e pôs a mão em minha bunda, mas não quis interrompe-lo, apesar de me assustar, apenas abracei sua cintura e ficamos cara a cara.

- Tá gostando? - ele perguntou.
- Tô sim e vc?
- Também. Eu tô com vontade de experimentar uma coisa.
- Não vou te dar, não falei rindo junto com ele.
- Não isso, besta.
- O que, então?

Carlinhos me fitou mais e me olhava com a boca aberta e a língua no lábio inferior. Não sabia o que era, mas sabia que seria bom, não o impediria. Ele se aproximou dos meus lábios e me deu um selinho. Não me afastei e ele veio de novo dando um pequeno chupão no meu lábio. Se afastou, pois entendeu que eu não queria beija-lo. Notei que fui pego de surpresa e não soube o que fazer, pensei um pouco e lembrei que precisa abrir a boca também. Aproximei e o beijei, ele veio de novo e nossas línguas se encontraram e começamos a nos beijar. Ele apertava minha bunda e consegui agarrar a sua. Tentei meter o dedo em seu rego, mas os pelos me fizeram hesitar, era estranho.

- Pode tocar - ele disse.

Tentei de novo e quando senti seu cuzinho peludo piscar, ele também enfiou uma mão no meu reguinho e puxou pra esfregar a outra mão. Gemi e ele me apertou com força, quase forçando o dedo. Ouvi um barulho da porta, nos assustamos e logo nos banhamos.

Saímos e entramos no quarto, encontrando Anderson sentado, esfregando os olhos aos bocejos. Carlinhos o mandou tomar banho e ele foi em silêncio.

- Caralho, esse moleque sabe mais que a gente - apontou Carlinhos.
- Será que ele vai contar para alguém? - me preocupei.
- Acho que não, ele gostou.

Quando Anderson voltou, fizemos o café e arrumou a cozinha, sentamos pra ver TV e milagrosamente, Carlinhos não saiu pra rua. Perguntamos pra Carlinhos se ele transou com o irmão de seu padrasto, o Zuza, ele disse que não, que tinha vontade, mas que ele não fez mais que bater uma pra ele, mas que já tinha dado pra um menino de sua sala da outra cidade 2 vezes, disse que era um repetente de 10 anos e que seu pau era grande, mas não como o nosso.

Logo minha mãe chegou e atrapalhou o papo, ficamos o dia todo fugindo do olhar da minha mãe, ainda mais porque Carlinhos permaneceu em casa, a fazendo estranhar. Quando anoiteceu, minha mãe se aprontou para ir a igreja, fazendo Anderson acompanhá-la. Insistiu para que fossemos, mas negamos.

Assim que minha mãe saiu, Carlinhos falou ora irmos ao quarto. Fui já me tremendo de tesão e meu pau já foi apertado na cueca no caminho. Carlinhos se deitou e arrancou toda a roupa, fiz o mesmo e deitei ao seu lado, nos esfregamos nos olhando e apreciavamos a rola de Carlinhos expelir o mel que me sujava todo, peguei em seu pau e esfreguei a cabeça que pulsou na minha mão.

- Fiquei com vontade de te comer no banheiro - disse Carlinhos.
- Acho que não quero dar o cu, deve doer.

Carlinhos rapidamente se levanta e se ajoelha na minha frente. Peguei seu pau, entendendo o que ele queria, mas não tive coragem de início, senti um pouco de nojo, pois sua pica estava esbranquiçada de tanto smegma que saia, mas senti o cheiro forte que vinha de sua virilha e não aguentei, botei a língua pra fora e ele esfregou a cabeça. O gosto salgado não me inebriou e Carlinhos notou meu pau pulsando na barriga, o segurando e inclinando seu corpo. Meu nariz ficou embaixo de seu saco e dali não me enojei, dei uma lambida, enquanto o escroto se contraia. Os cabelos enrolados e grossos tinham um gosto amargo, mas não queria sentir outro gosto, pois sabia que aquele era o gosto do meu irmão. Senti a baba quente da sua glande esfregar em meu peito e apareceu com a mão. Ele voltou e me fitou. Olhei pra ele e passei na língua, sentindo o sabor salgado novamente, mas dessa vez, sem nojo. Ele segurou o pau e apontou pros meus lábios e, com carinho, foi abrindo minha boca. Jamais tinha feito aquilo, mas sabia que os dentes não poderia atrapalhar. Ele viu que aceitei sem ressalvas e começou a enfiar só a cabecinha.

- Já que não posso comer seu cu, posso meter na sua boca? - Carlinhos perguntou.

Me ajeitei e fiquei de 4 e ele veio e colocou o pau de novo. Sabia que ele ia enfiar e esperei sua enterrada. Mas ele enfiou só a metade, até o fim da minha boca e tirou. Ficou nisso e apenas esfregava minha saliva aos montes em seu corpo, se melecando todo. Do nada, ele segura minha cabeça com as duas mãos e enfia, quase vomitei e ele tirou, aguardou eu respirar e enfiou de novo. Babei muito e ele aparou com a mão e se reclinou, logo senti algo frio no meu cuzinho arrebitado.

- Não é para enfiar - avisei.

Ele esfregava, mas não colocava o dedo. Mas notei que quando ele passou a massagear meu cuzinho, eu comecei a babar como ele, um fio caia sobre a cama e quase falei pra ele meter, quando ouvimos do portão alguém chamando por Carlinhos. Pulamos rápido e Carlinhos pôs sua bermuda e calçou os chinelos. Era Tato, seu amigo. Me vesti inteiro e logo Tato entrou no quarto com Carlinhos.

- Eita cheiro esquisito da porra - disse Tato nos olhando desconfiado.
- É o Cristian que devia tá batendo punheta aqui - rimos e me aliviei pela resposta constrangedora. Mas menos comprometedora.
- Mas tu que tá com esse cheiro, ó a mancha da sua bermuda!

Olhamos e vimos que a pica de Carlinhos ainda pingava.

- Era ele que tava no quarto - me safei.
- Pelo menos vocês tem um quarto sozinhos e podem bater punheta. Eu só no banheiro, porque divido o quarto com minhas duas irmãs - disse Tato.

Apesar de o papo mudar, notei que Tato nos olhava estranho, mas Carlinhos parecia não se importar, até pegava no saco por dentro e apertava, fingindo coçar. Quando deu 21h, Carlinhos alertou Tato que sua mãe chegaria e foi leva-logo ao portão.

Não voltamos a nos pegar, abrimos a janela e deixamos aquele cheiro sair. Logo nossa mãe chegou e reclamou que não fomos e o culto havia sido uma benção. Jantamos e quando deu a hora de dormir, Anderson deitou e ficou passando o pé na minha perna deitado em seu colchão. Fui pro colchão com ele e Carlinhos foi trancar a porta. O moleque deitou de bruços e empinou:

- Cospe bastante - me ordenou.

Eu cuspi algumas vezes e esfreguei no meu pau, até ficar bem molhado, Carlinhos desceu e ficou ao lado do moleque, como se o distraisse.

- Posso? - perguntei.

Ele abriu as bandas com as mãos e Carlinhos veio ajudar, meti certeiro e meu pau entrou sem dificuldade, mas o fazendo gemer baixinho contra o colchão. Carlinhos pôs o pau pra fora e se sentou, com a rola de frente pra cara de Anderson:

- Tá fedendo a mijo - reclamou Anderson.
- É o cheiro da minha pica quando baba - disse meu irmão - limpa ela.

O moleque se esforçou e abocanhou a cabeça do pau de Carlinhos que me olhou com luxúria. Me deitei sobre o garoto e cravei a pica como se quisesse enfiar mais e ele gemia abafado pela rola do meu mano.

- Que delicia, quer sentir o cuzinho dele também, mano? - perguntei a Carlinhos.
- Quero agora.

Trocamos de lugar, mas eu fiquei sem boquete porque Anderson não me chupou. Carlinhos ficou de joelhos e me exibindo seu corpo trêmulo enfiou a cabeça, me balbuceando:

- Tapa a boca dele!

Tapei a boca do moleque e Carlinhos enfiou de uma vez, o fazendo gemer choroso. Carlinhos deitou sobre ele e lhe falou no ouvido:

- Quer que eu tire?
- Só um pouco.

Carlinhos tirou e logo meteu forte.

- Assim? - arrancando mais um gemido que contive rapidamente com a mão.

Ouvi um barulho e fui até a porta pra ver se minha mãe havia levantado, mas alarme falso. Me virei e tive a melhor visão: o cuzinho de Carlinhos abria e fechava em cima de Anderson vagarosamente. Me aproximei por trás e ao seu lado acariciei aquele bundão peludo. Meu irmão se inclinou novamente e me encarou, mas não hesitei. Aquele rabo preto de pelos se abria e mostrava seu buraco rosado, cuspi e o acaricei, ele gemeu baixo e procurou meu rosto pra me beijar, mas me contive com medo que Anderson visse. Carlinhos puxou o moleque pela cintura e o ajeitou de 4, me abraçou e me forçou um beijo ardente, mas Anderson nem se movia, continuando com o rosto enterrado no colchão.

- Passa a mão - me ordenou, acenando aos seus pentelhos.

Passava a mão e ele metia devagar. Meu irmão levantou uma perna e abriu aquele rabo, metendo depressa naquele cuzinho rosa. Vi que seu rabo se ergueu e fui conferir e não resisti, lambuzei de saliva meu pau e fui cutucar. Quando Carlinhos sentiu meu pau, parou de meter, achei que pediria para parar, mas me surpreendeu:

- Tenta meter.

Ele parou cravado no garoto e eu fui com força. Quando a cabeça escapuliu pra dentro, ele gemeu e segurou meu quadril por trás, mas não tirou, fiquei um tempo parado, pois senão gozaria, mas assim que ele começou a meter no garoto, em menos de um minuto, sentir ele morder minha cabecinha e não aguentei, meti o resto. Parece que sentia a sua gala passar pelo meu pau no caminho ao cuzinho de Anderson. Estranhei o fato de ele rebolar um pouco, mas estava uma delícia. Tirei o pau e saiu um pouco da porra, amarelada.

Nos limpamos rapidamente com as cuecas e fomos dormir. No escuro, Carlinhos disse:

- Eu já te dei, você tem que me dar também.

Comentários (6)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Doctor fue: Cadê a continuação caralho

    Responder↴ • uid:1dak6pwoij8
  • Doctor foo: Vocês são os melhores. Quero uma transa de irmãos sem o Anderson no radar!!!

    Responder↴ • uid:1dak6pwoij8
  • tele:opervaooo: Delícia 😋

    Responder↴ • uid:g4szotgv0n
  • [email protected]: Daniel já quero você

    Responder↴ • uid:7xbyxpzd9dr
  • [email protected]: Adoro meninos , meigos, sou carinhoso, tenho experiência ,

    Responder↴ • uid:7xbyxpzd9dr
  • San: Que delícia, ansioso pela continuação 🤤

    Responder↴ • uid:8d5gaq08rjr