Minha enteada meu amor - 4

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Depois do café da manhã, peguei uma tigela de sorvete de creme e sentei ela em cima da mesa na minha frente, disse pra ela tomar todo o sorvete.
Ela sempre se lambuzava toda e eu quis me aproveitar disso. Peguei uma colherada de sorvete, lambi um pouco, mas deixei um pouco, quando estava em cima de suas pernas deixei cair nela. Nem disse nada, só cai de boca na sua perna, lambi, chupei e ela rindo.
Desculpa o papai neném, eu sou um desastrado.
Eu gostei do beijinho papai, não tem problema.
Ah é, então o papai pode beijar de novo?
Acho que sim, paizinho.
Comecei lambendo seu joelho, depois dei beijinhos, comecei a subir os beijos e lambidas, quando estava perto da sua barriga eu disse.
Amorzinho, deixa eu beijar sua barriguinha também?
Ela levantou a blusa e continuou a tomar seu sorvete. Beijei sua barriga e lambi, depois dei uma chupadinha, ela riu um pouco. Foi quando eu quis ir mais pra cima, queria beijar aqueles montinhos lindos, que toquei tantas vezes.
Fofinha, está gostando dos beijinhos?
Está muito gostoso paizinho, está me dando um quentinho na barriga.
Sabe neném, quando as mulheres são mães elas dão peito pro seu neném, isso faz os seios crescerem também.
É mesmo paizinho? Mas será que dói?
Claro que não fofinha, não é você que diz que quando eu toco seus peitinhos que eles não doem, eles estão crescendo bem, mas acho que eles pararam de aumentar, já tem uns dias isso.
Verdade paizinho, mas porque você não me disse?
Eu achei que fosse só por uns dias fofinha, mas agora olhando de perto pude confirmar.
Paizinho, se com os nenéns os peitos crescem, será então que você pode chupar meus peitinhos pra eles crescerem?
Claro princesa.
Quando passei a língua naqueles biquinhos, já fui ao céu, eu estava duro só de lamber suas pernas, mas meu pau já estava babando de chupar aquelas tetinhas. Não hesitei, puxei o calção para baixo e coloquei o pau pra fora, eu queria que ela achasse normal ver meu pau de 22 cm de perto, tocar nele, chupar, queria de tudo com aquela menina.
Você está gostando fofinha?
Sim, paizinho, é muito bom.
Mordi bem suavemente, ela soltou um gemido e puxou mais minha cabeça para perto, sem nem eu perguntar já começou a dizer.
Ah, paizinho, que beijinho gostoso, continua, lambe meus peitinhos, por favor.
Isso neném, fala para o papai que você gosta de ser chupada, fala.
Chupa paizinho, eu tô sentindo minha xaninha ficar molhadinha.
Neném, deixa o papai ver sua xaninha, deixa?
Mas paizinho, a mamãe falou que eu não posso mostrar minha xaninha.
Eu sei amor, você não pode mesmo mostrar para outras pessoas, mas o papai cuida de você, o papai faz carinho sempre não faz?
Faz sim paizinho.
No papai a mamãe confia, ela não te deixou comigo pra cuidar enquanto ela não está? Ela não me disse para eu cuidar direitinho de você? Não tem problema você se mostrar pra mim, eu te amo tanto minha fofinha, deixa eu te ver.
Só um pouquinho tá paizinho.
Tá bom, só um pouquinho.
Ela levantou um pouco a saia, depois puxou a calcinha pro lado e me mostrou aquela xaninha linda, cor de chocolate, com um pouco de mel saindo de dentro, eu já estava salivando pra cair de boca.
Neném, abre só um pouquinho as pernas pro papai ver melhor.
Ela fez como eu mandei, abriu as pernas e me mostrou a coisa mais deliciosa que eu já tive na minha frente, aquela bucetinha minúscula, com poucos pelos, com um buraquinho pequeno e clarinho.
Amorzinho, você está molhadinha, deixa o paizinho sentir seu gosto, só um pouquinho?
Como paizinho?
Você vai passar um dedinho onde está molhado, depois deixar o paizinho lamber.
Não vai ser ruim, paizinho?
Claro que não, minha fofinha deve ter um gosto melhor que mel.
Tá bom então.
Ela passou um dedo no buraquinho molhado e eu fiquei vidrado naquele mel lambuzando seu dedinho. Quando ela trouxe perto do meu rosto, eu já saí lambendo todo o seu dedinho e gemendo com aquele sabor dos deuses, enquanto isso minha fofinha ria com minha língua em seus dedos.
Amorzinho, que saboroso o seu melzinho, dá mais um pouco pra mim, dá?
Nem precisei pedir muito, ela já estava de novo passando os dedos na bucetinha molhadinha e me dando pra chupar. Coloquei seus dedos na boca e lambi tudo, aquele gosto de pecado, com sabor de mel, me fazendo querer cada dia mais saborear minha enteada.
Fofinha, quer tomar mais leitinho, tá quase saindo.
Eu quero paizinho.
Então vem aqui.
Coloquei ela de pé no chão, permaneci sentado, cheguei sua cabeça perto do meu pau e já fui levando ela pra mamar de novo. Não precisou muito pra ela cair de boca, lambendo a parte de cima, depois eu fui segurando sua cabeça e chegando mais perto, ela começou a colocar a cabeça do meu pau em sua boca linda. Eu já estava perto, então não segurei muito, coloquei o pau na sua boca e segurei sua cabeça, logo os jatos foram batendo em sua garganta e continuei segurando-a, quando ela começou a engasgar eu soltei, meu gozo descendo por seu rosto, ela tossindo com algumas lágrimas no rosto. Mas a visão de meu pau grande e grosso dentro daquela boquinha pequena foi a perdição e meu vício a partir daquele dia.
Paizinho, porque fez isso, eu engasguei com o leitinho.
Amorzinho, perdoa o papai, perdoa, sua boquinha é deliciosa, por isso eu não consegui me controlar, não fica chateada, o paizinho te deixa ver filme e comer mais sorvete.
Tá bom paizinho, mas eu quero sorvete de chocolate agora.
Deixei minha enteada mais livre durante o dia, tomou sorvete, viu filme, comeu pipoca, de tarde dormiu um pouco no sofá. Quando acordou, eu disse que tinha comprado um presente pra ela. Subi no meu quarto, com minha menina no colo, ao chegar lá dei a ela uma sacola, com um vestidinho, mas pedi que ficasse sem calcinha. Ela ficou assim pela casa, com aquele vestido curto e sem nada por baixo, eu elogiava ela cada vez que ela me mostrava sua bucetinha e bundinha, queria fazer com que ela quisesse se mostrar pra mim, então a elogiava, dava o que me pedia, deixava assistir o que quisesse, fazer o quisesse.
Depois de alguns dias fazendo as mesmas coisas com minha fofinha ela já nem reclamava mais quando segurava sua cabeça pra gozar em sua garganta, também molhava seus dedos em sua bucetinha e me dava pra lamber, minha menina estava aprendendo a ser uma boa namoradinha para o paizinho dela.
Quando a Carla voltou depois dos cinco dias fora, minha enteada estava mais apegada a mim, sempre querendo colo, ou leitinho, a Carla não achava estranho esse grude entre nós, era assim que sempre fomos, mas eu tinha convencido minha fofinha a não contar detalhes de como eu dava leite pra ela, de como era o carinho que eu comecei a dar toda noite antes de dormir e antes da escola.
Este final de semana Carla estava excitada, então tivemos uma noite gostosa de sexo, mas quando eu estava quase gozando na minha mulher, percebi a porta se abrindo, disfarcei para que minha fofinha me visse fodendo sua mãe e depois me perguntasse o que estávamos fazendo, quando eu tive certeza que ela tinha visto meu pau entrando eu fingi que a tinta visto e cobri sua mãe, em seguida disse.
Fofinha, o que está fazendo aqui? O paizinho está fazendo carinho na mamãe. Volta depois amorzinho.
Paizinho, eu quero meu leitinho, você ainda não me deu.
Filha, o papai já vai, espera um pouco, tá bom?
Isso amorzinho vai pro seu quarto que o paizinho já vai lá.
Ela saiu, não demorei a gozar em minha mulher com a lembrança da minha fofinha nos vendo, de como ela poderia se acostumar a nos ver transando, que ela iria pensar ser natural que eu pudesse foder sua mãe e que em breve eu estaria fazendo o mesmo com ela e sua bucetinha apertada.
Depois de alguns minutos quando fui ao quarto da minha fofinha ela estava com o vestido levantado, sem calcinha e me esperando. Minha mulher estava dormindo pesadamente, mas mesmo que estivesse acordada ela confiava sua filha a mim, ela não iria aparecer de repente e me ver ensinando nossa menininha a ser uma mocinha safada.
Oi amorzinho, porque não esperou o paizinho vir te dar seu leitinho?
Paizinho eu estava com vontade, por isso não quis esperar, o quê vocês estavam fazendo paizinho, porquê seu pau estava na bocetinha da mamãe?
Amor, é assim que o papai dá carinho pra mamãe, como ela já é grande ela não toma mais leitinho pela boca, ela toma pela buceta ou pela bunda e ela gosta muito disso, você viu como ela estava gostando do meu pau?
Eu vi paizinho, mas eu estou crescendo também, meus peitinhos já estão maiores, eu quero fazer igual a mamãe…
Ela começou a fazer charme, como sempre fazia quando queria alguma coisa e eu não dava. Mas ainda era cedo pra comer a bocetinha dela, eu não queria força-la, queria ser seu primeiro em tudo e que ela quisesse isso.
Amorzinho, vamos combinar então uma coisa, o paizinho vai te mostrar outra coisa que só os adultos fazem, mas não vamos foder hoje tá bom, você ainda precisa aprender a engolir mais o pau do papai pra isso.
Mas paizinho, eu quero igual a como você estava fazendo com a mamãe, você não me ama como a ela, por isso não me dá.
Meu neném não fala isso, eu te amo muito, mas você ainda não aprendeu o que precisa pra ser uma mocinha, o papai vai te ensinar uma coisa, ta bom?
Tá bom paizinho.
Levantei mais seu vestido e abri suas pernas, depois dei meu pênis ainda com gosto da buceta da mãe dela pra ela chupar, ela lambia e colocava a cabeça na boca, agora quase a metade entrava naquela boquinha perfeita, mas eu queria mostrar a ela uma coisa nova, então não demorei muito pra segurar sua boca, entrar um pouco em sua garganta e começar a gozar, ela bebeu toda a minha porra e quando acabou de chupar tudo eu disse.
Agora o paizinho vai te mostrar como é gostoso quando eu chupo sua bucetinha.
É isso que vou aprender hoje paizinho?
É sim amor, você quer?
É tão gostoso quanto quando você chupa meus peitinhos papai?
É melhor ainda, agora abre as pernas pro paizinho.
Minha enteada já nem ligava mais de ficar arreganhada pra mim, ela gostava de mostrar aquela bucetinha, que logo eu estava lambendo e abrindo com minha língua, lambuzei aquela bucetinha quente e pequena e comecei a chupar seu grelinho, minha fofinha começou a gemer e se contorcer com as chupadas, eu aproveitei pra começar a colocar um dedo em seu buraquinho, levava até a entrava e saia de seu canal apertado, ela gemendo e dizendo.
Paizinho como é gostoso esse beijinho na minha bucetinha, isso papai, chupa mais.
O papai ama sua bucetinha meu neném, você é deliciosa, deixa o papai fazer mais deixa?
Sim paizinho, faz mais, dá beijinho em mim, por favor. AHHH.
Depois de alguns minutos chupando aquele grelinho gostoso, senti ela se apertando e gemendo alto, quando ela começou a contrair em meu dedo eu soube que minha neném estava gozando pela primeira vez, com a boca de seu padrasto em sua bucetinha, numa chupada tão gostosa que gozei de novo.
No dia seguinte eu já havia planejado, estaria fodendo sua mãe na cozinha quando minha Liz chegasse e ela estaria tão doida de tesão, que nem tentaria parar, queria gozar em minha mulher e que minha enteada visse como isso era gostoso. Fiz como pensei, quando minha fofinha chegou, meu pau estava enterrado em sua mãe, que estava de costas para a porta, ela estava de quatro sendo bem fodida, no meio da cozinha, gozando violentamente, enquanto eu esfregava seu clitóris e dizia em seu ouvido como ela era gostosa, como sua buceta era apertada. Minha enteada olhava isso e não falava nada, apenas continuou lá nos olhando até que eu gozei na buceta de sua mãe. Disfarçadamente, dei sinal pra ela fazer silêncio e sair, quando ela me obedeceu eu levantei minha esposa, beijei sua boca, coloquei a bermuda, fui até a geladeira, coloquei um copo de leite e disse.
Carla, eu vou dar leite pra Liz, você prepara o café pra gente amor?
Claro meu bem, só vou me limpar, mas porque você não traz a Liz aqui pra beber o leite?
Amor, ela fica com vergonha, diz que é segredo que ela ainda bebe leite, porque está ficando mocinha, então não gosta de vir pra cá pra tomar. Eu já volto, tudo bem?
Tudo bem amor. Depois que você voltar, que tal assistir aquele filme especial?
Opa, com certeza!
Fui ao quarto da minha neném, fiz ela me chupar, gozei nela e ainda chupei aquela bucetinha e peitinhos, quando estava de pau duro novamente eu disse.
Neném, o papai vai ver TV com a mamãe, você veste aquele vestido azul com a calcinha clara, aquela que fica um pouco grande em você, depois vai lá pra sala ver filme com a gente, tá bom?
Tá bom papai.
Quando sentei no sofá, minha esposa me cobriu com um lençol e já foi com a mão pra dentro do shorts. Depois de algumas bombadas ela enfiou a cabeça no cobertor e chupou a cabeça, colocou até o final em sua boca e me sugava com força, ouvi minha fofinha chegando, então levantei sua cabeça e dei lhe um beijo.
Amor a fofinha está aqui, daqui a pouco a gente continua.
Minha mulher continuou com a mão no meu pau, então minha enteada disse.
Paizinho posso ver TV com vocês?
Pode sim fofinha. Vem aqui.
Quando peguei ela no colo sua bunda ficou perto de minha pica, então minha mulher ficou sem saber como tirar a mão. Eu cheguei perto de seu ouvido e disse.
Deixa assim, ela não vai saber o que é, qualquer coisa a gente fala que é meu braço. Continua me tocando amorzinho, eu vou puxar a fofinha pro lado daqui a pouco.
Fofinha você gosta do colinho?
Gosto sim papai.
Cheguei ela um pouco pro lado, enquanto minha mulher me masturbava e eu beijava sua boca, ainda com uma mão eu colocava um dedo perto do cuzinho da minha neném, fazendo pequenas pressões às vezes, todo este prazer de tê-las pra mim me fez gozar logo, quando minha mulher levantou a mão cheia de porra e lambeu eu quase enfiei o dedo no buraquinho da minha fofinha.
Neném, deixa o papai se arrumar.
Coloquei ela no sofá, dei um jeito de arreganhar minha mulher, aumentei a TV e comecei a fodê-la com os dedos, nossa neném ali do nosso lado, sentindo o cheiro gostoso de sexo. Depois de um tempo, coloquei minha mulher em meu colo, suas costas apoiadas em meu peito, entrei bem fundo nela e disse pra ela.
Isso Carla, senta bem gostoso, sua filha está dormindo aqui, nós podemos brincar bastante.
Me fode amor, eu estou louca de tesão e estava com saudades de brincar no sofá. Só não faz barulho pra Liz não acordar.
Fodi minha mulher, enquanto olhava minha linda menina com o vestido levantado, os peitos já crescendo, a calcinha frouxa que me mostrava a entrada de sua intimidade, gozei novamente, com minha mulher também gozando em cima de mim.
Nossa semana estava novamente em uma rotina, eu gozava na minha enteada pelo menos duas vezes por dia, fodia minha esposa a noite e nos fins de semana mostrava como era foder minha esposa pra nossa mocinha, ela já tinha nos visto transando tantas vezes que nem mostrava mais que estava perto, ficava calada, me assistia trepar, quando eu gozava ela saia e me esperava em seu quarto, onde eu dava a ela um orgasmo com minha boca.
Nos próximos dias eu comecei a colocar os dedos na bucetinha apertada de minha afilhada, ela já aguentava bem, apesar de ainda não ter rompido sua virgindade eu fazia meus dedos entrarem em sua bucetinha e cuzinho, quase entrava metade no começo, mas quanto mais eu fazia menos ela reclamava, cheguei a colocar dois dedos em sua bunda e em sua xaninha ao mesmo tempo, num dia que minha esposa dormiu fora no sábado.