Minha enteada meu amor - 2
Continuação do conto
Parte 1: /2024/07/minha-enteada-meu-amor-2/
Depois de ver minha enteada mostrando os peitinhos pra mim comecei a pensar onde poderíamos chegar com isso.
Eu era a melhor opção para ensinar o que era prazer, já que eu a amo, outros só vão querer se aproveitar daquele corpinho lindo. Comecei a pensar como tocar mais nela, de forma que ela deixasse o caminho livre para que tivesse mais prazer. Nesse dia me masturbei no carro antes de ir buscá-la na escola, quando ela entrou eu tinha acabado de limpar a mão toda lambuzada de porra.
Nós chegamos em casa e Liz foi tomar banho, depois do jantar eu fui ao seu quarto, ela estava com o tablet nas mãos e um pijama de shorts curtos, que dava pra ver a calcinha branca que usava, ela também usava uma blusinha larga, nesse dia a mãe dela iria chegar bem tarde, então vi a oportunidade de começar a descobrir até onde ela me deixaria ir.
- Fofinha, o paizinho perguntou à sua mãe e ela me contou o que fez pra ter seios maiores que os da tia Ju.
Imediatamente minha enteada largou o jogo no tablet, sentou na cama e me pediu pra sentar com ela.
- Me fala o que foi paizinho, que eu vou fazer.
- Tudo bem, eu até já passei na farmácia e comprei o creme, aqui está.
Entreguei a ela um pote de creme hidratante e já fui dizendo.
- Você vai pegar um pouco do creme na ponta dos dedos, passá-los nos peitinhos e depois fazer uma massagem, de pelo menos uns 15 minutos.
- Paizinho, como é essa massagem? Você me mostra, não quero fazer errado.
- Você tem certeza fofinha, o paizinho vai precisar tocar nos seus peitinhos.
- Tudo bem, não tem problema, é igual quando eu fiquei assada do sol e você passou creme no meu corpo todinho, você só vai cuidar de mim, não tem problema.
- Vamos fazer assim, eu ensino a primeira vez e depois você faz sozinha.
- Tá bom, paizinho.
Abri o pote de creme, coloquei minhas mãos embaixo da blusa dela, mas não deixei que ela visse ou tirasse a blusa, comecei espalhando o creme em tudo, depois toquei os biquinhos, meu pênis já estava duro só com esse contato, se ela olhasse para meu shorts notaria quão grande eu já estava, minha fofinha riu um pouco, mas depois de algumas esfregadas a respiração começou a ficar acelerada, começou a sentir prazer com meu toque e eu só esfregando os peitinhos. Apertava um pouco do tamanho que já tinha, pressionava os biquinhos, puxava eles bem delicadamente e Liz me disse.
- Paizinho, isso é gostoso, suas mãos são tão grandes e quentinhas.
- Que bom que você não está sentindo dor minha fofinha, falta só mais um pouco e acaba por hoje, você vai fazer de manhã e de noite, pra ter certeza que vai ter efeito, tá bom?
- Tudo bem.
Continuei tocando aquelas maravilhas de tetinhas, com água na boca, querendo sentir o gosto desse creme de morango nos peitinhos da minha enteada. Meu pênis estava todo babado dentro do short, mas como eu estava de barriga pra baixo, minha fofinha não podia ver que eu estava quase gozando só com aquele carinho gostoso.
- Fofinha, como eu já falei com a sua mãe sobre isso, não precisa dizer que te ajudei, tá bom? Ela pode ficar triste porque não te ajudou nessas coisas de mocinha.
- Tá bom, paizinho, eu não quero que ela fique triste também.
Depois de alguns minutos eu já não aguentava mais, não poder me masturbar com aquela coisinha gostosa, então dei um beijo no pescoço dela, que fez cócegas e ela me agradeceu, ainda me disse que se amanhã ela precisasse me chamaria pra ajudar.
Eu fui pro meu quarto, gozei como um chafariz pensando na sensação daquelas tetinhas nas minhas mãos e de como foi fácil ela me pedir ajuda e me dar acesso ao seu corpo, ainda consegui fazer com que ela não contasse pra mãe. Quando minha mulher chegou, fodi ela com força, enterrando meu pau tão fundo nela e só pensando nos peitinhos da minha fofinha, aquela pele macia e quente em minhas mãos, sabia que assim não poderia mais resistir aos pensamentos que passavam em minha mente.
No dia seguinte, Carla já tinha ido trabalhar quando eu fui ao quarto da minha enteada, chegando lá quis saber sobre a massagem nas tetinhas.
- Paizinho eu esperei você vir me chamar pra fazer, quero mostrar pra você pra ver se está certo.
- Tudo bem fofinha, quer começar agora pra gente não atrasar para a escola?
- Tá bom paizinho.
Quase desmaiei quando ela puxou a blusa pra cima, pegou o pote de creme e começou a esfregar bem devagar como eu tinha feito, não passou muito tempo e Liz me fala.
- Paizinho me ajuda, não está parecendo que estou fazendo certo, ontem foi tão bom, hoje eu tô sentindo um pouco de dor.
Não pensei duas vezes, com aquela doçura se oferecendo tão facilmente, já era tão prazeroso só olhar, tocar então, me faria babar todo. Estávamos de pé um de frente para o outro, queria que ela me visse excitado, saber se ela iria ficar incomodada com meu volume enorme em sua frente. Então me ajoelhei em sua frente e comecei a tocar aqueles biquinhos pequenos. Ainda não estávamos tão perto quanto eu queria, mas não demorou muito e Liz começou a se aproximar e suspirar, enquanto eu apalpava suas tetinhas intumescidas, cada vez que eu beliscava um mamilo ela suspirava e respirava mais forte. Meu pênis já não cabia no meu calção, armando uma barraca grossa, e minha enteada cada vez mais perto do meu corpo. Quando belisquei com um pouco mais de força ela soltou um pequeno gemido, mas não se afastou, então perguntei.
- Como está a sensação agora amorzinho?
- Muito boa, paizinho, melhor que quando eu fiz. Continua por favor.
- Claro princesa, o pai vai cuidar de você, com muito carinho.
Eu a trouxe mais perto do meu peito, meu pênis quase furava o short e já estava quase saindo por cima, além de estar todo babado. Dei um beijo no seu rosto e senti o cheiro de seus cabelos sem tirar as mãos daqueles lindos peitinhos, já vermelhos de tanto esfregar, passado alguns minutos eu já estava prestes a gozar, as pernas de minha enteada estavam perto de minha ereção, quando ela encostou um pouco, ela olhou pra baixo, seus olhos arregalaram mas ela não se afastou, continuou me deixando esfregar e apertar aqueles pequenos montinhos.
- Paizinho, o que é essa coisa grossa no seu shorts?
- Não se preocupe amorzinho, é só que o paizinho está feliz, então fica assim. Vamos terminar por agora e ir pra escola tá bom?
- Tá legal, mas de noite você me ajuda de novo, por favor, quando você faz é muito melhor, paizinho.
- Mas fofinha, você não precisa de ajuda.
- Preciso sim, eu não faço direito, quando eu faço dói, quando você faz dá um quentinho na barriga e nas pernas, por favorzinho.
- Você gosta do meu carinho então amorzinho?
- Muito paizinho, não quero fazer sozinha.
- Tudo bem, você sabe que eu gosto de te dar carinho, agora vamos depressa pra escola.
Depois disso todo dia eu trabalhava ansioso pra chegar em casa e poder tocar naqueles montinhos, ir além com aquela menina que não recusava nada dos toques que eu estava ensinando ela a desejar.
Após uns dias nesse carinho gostoso, decidi tentar algo novo, comprei chocolate no caminho, me masturbei no carro, antes de chegar na escola e ainda deixei um pouco do meu leite por cima de um bombom especial pro meu amorzinho.
Quando ela entrou no carro já quis enfiar o bombom especial na boquinha dela, ela disse que era cremoso, diferente do que ela já tinha comido, mas que estava gostando. Ainda lambeu os dedos sujos de porra e eu já não me aguentava de desejo.
Quando chegamos em casa eu fui ao seu quarto, sentei na cama e a coloquei em meu colo. Queria sentir aquela bundinha durinha no meu pau enquanto esfregava suas tetinhas, quem sabe eu conseguia mais um carinho em outra parte daquele corpo delicioso. Já estava com a barraca armada por baixo da calça, enquanto esfregava os biquinhos da minha linda enteada, ela sentava em cima do comprimento da minha rola, eu queria mais então disse.
- Fofinha, tem problema eu abrir a calça, ela está apertada e vou acabar com dor por ter você sentada no meu colo.
- Pode abrir paizinho, não tem problema, eu não vou ver nada mesmo.
Abri o zíper e ajeitei o pau pra fora da calça, ainda com a cueca, sentei minha menina de volta em cima, mas dessa vez a cabeça do meu pau estava entre suas pernas, quis que ela me dissesse se estava gostando.
- Está bom amor?
Melhor que antes paizinho, acho que é por conta do colinho, sabe que eu amo sentar em você .
O jeito que ela disse, me fez querer roçar meu pinto naquela xaninha, então fiz movimentos circulares com a cintura, com meu pau cutucando sua entradinha por cima da calcinha. Ela estava de saia, sem blusa e eu só sarrando ela por cima de mim. Não demorou para que ela começasse a suspirar e dei um aperto em seu biquinho que a fez gemer.
- Diz pro papai como está minha fofinha.
- Está muito bom paizinho, suas mãos são tão firmes, meus peitinhos não doem quando você aperta assim, só sinto um arrepio e quero que continue.
- E o colinho amor, está sentindo algo?
- Está bem quente no seu colo, e um pouco molhado, mas é gostoso.
- Não tem problema o papai estar tão perto da sua xaninha?
- O que é isso papai?
Levei minha mão a sua saia e coloquei o dedo em sua bucetinha, apertei o dedo um pouco e disse.
- É bem aqui neném, essa parte se chama buceta, ou xaninha.
- Mas não é assim que a mamãe fala.
- Eu sei, mas quando você estiver com o papai a gente pode chamar assim, é assim que as mulheres adultas falam.
Achei melhor tirar o dedo que ainda pressionava seu montinho, já percebendo que ela não achou ruim que eu tivesse tocado, percebendo o potencial disso.
- Está bom aí também, é onde estou sentindo que está molhado, mas está bom.
- Você é tão boazinha comigo, fofinha. Não reclama de nada que eu faço.
- Claro que não paizinho, você só quer me dar carinho, gosto muito disso.
- Que bom amor, então eu vou apertar você só um pouquinho, quero você mais perto tá?
- Sim paizinho.
Essa última frase saiu quase um gemido da minha menina, eu segurei sua cintura, pressionei ela na cabeça do meu pau e fiz ela ir pra frente e pra trás, fiz isso por algum tempo, até que não aguentei mais e gozei naquela xaninha quente e muito apertada.
- Paizinho, acho que você fez xixi, está tudo molhado na minha calcinha.
- Não é xixi fofinha, o papai ficou tão feliz com o carinho que saiu leitinho.
- Leite? Mas você tem? Eu amo leite paizinho, posso tomar.
Minha cabeça já imaginava ela com meu pau enterrado até a garganta, enquanto eu espirrava litros dentro dela, já imaginando que ela ficaria linda engasgando com meu pau grosso em sua garganta. Melei de porra e cheguei perto de sua boquinha.
- Coloca a língua pra fora neném. Pra sentir o gosto do leitinho.
Ela não exitou em obedecer, como a boa safadinha que eu estava criando só pra mim. Passei o dedo por sua língua, ela lambeu tudo e engoliu, fez um pouco de careta, mas logo estava sorrindo.
- Parece com o creminho do chocolate, só é um pouco amargo, mas é bom paizinho, quero mais, me dá?
- Claro gatinha, papai vai te dar todo leite que você quiser.
Passei a mão na porra novamente, dessa vez sujei dois dedos ainda mostrei a cabeça do meu pau pra ela, que não desviou os olhos enquanto não terminei, sem que eu pedisse ela já estava com a língua de fora e lambendo meus dedos, como uma gatinha com sede de porra. Cada lambida fazia meu pênis ficar mais ereto e com vontade de sentir aquela língua sedosa nele, até estar tão fundo em sua garganta que ela se engasgaria.
- Vamos terminar de passar o creme fofinha, papai precisa fazer o jantar.
Apesar de ser prazeroso estar fazendo minha enteada tomar minha porra eu não queria assustá-la, queria ela cada vez mais curiosa e aceitando as safadezas que eu estava lhe ensinando. Eu tomava cuidado para não ir muito diretamente aos novos carinhos, assim queria conquistar cada um dos toques e carícias que minha enteada me deixaria fazer, foi um mês dessa delícia de tocar nos peitinhos e dar leite na boca, mas ainda não tinha colocado ela pra mamar diretamente, só me masturbava de cueca, ou por baixo dela ainda vestida e quando gozava, molhava os dedos e colocava na sua boca.
Continua eu posto hoje ainda.....
Comentários (3)
Virilidade 19.5,: Adorável, continua a saga Cada vez melhor Bld ver o que b por aí
Responder↴ • uid:ba527wuj2s01onlyon: Que delicia. Continua por favor
Responder↴ • uid:s485vef85Catucadaboa: Gozei muinto
Responder↴ • uid:on91e31ficl