Me aproveitando da novinha maloqueira. Parte 1
Enxerguei a oportunidade de comer a ninfeta chave de cadeia.
Meu nome é Tom, morei em Brasília há anos atrás na época com 28 anos e consegui um emprego temporário no conselho tutelar de uma região pobre do DF. Aquela mamata de 20 funcionários públicos pra atender as famílias carentes.
Minha função era a organização dos processos e outras coisas, até que em uma tarde calma de uma sexta-feira apareceu uma mulatinha de 1,60m falsa magra gostosa. Seu nome Thayana, aparentava ter entre 16 a 19 anos, com um micro shortinho cinza cravado na bunda, que deixava um capô de fusca hipnotizando todos os homens. Ela chegou querendo falar com a coordenadora que tinha ido embora. Armou uma pequena confusão e depois que se acalmou eu levei um copo de água pra ela.
- Calma moça. Qual seu nome?
- Thayana.
- Em que posso te ajudar?
- Minha mãe me expulsou de casa e está com minha filha, isso é sequestro. Eu tô morando na casa de uma amiga e ela falou que eu tenho que sair de lá também. Eu não tenho pra onde ir moço.
Thayana era conhecida da galera do conselho tutelar, sua família era muito problemática, um dos seguranças que era amigo meu me avisou que ela já deu muito problema lá. Mas a cabeça de baixo dizia pra mim, come essa mulatinha...
Não podendo ajudar muito, eu resolvi que iria escutá-la e não era minha função mas peguei seus documentos ela acabará de fazer 18 anos abri o processo que era tipo o histórico dela lá no Conselho. Depois de muito reclamar da mãe eu perguntei até que dia ela tinha pra morar na casa da amiga dela.
- Ela mandou eu caçar meu rumo. Não sei até que dia.
- Eu vou pensar melhor, e te ligo se eu achar algum lugar onde pode morar. Se quiser eu posso tentar ir na casa da sua mãe e conversar com ela.
- Sério? Você faria isso por mim?
- Claro, sou novato aqui, não é a minha função, nem posso fazer isso. Mas vou confiar em você que não pode contar pra ninguém. Me passa seu WhatsApp.
Thaynara foi embora e fiquei lendo o processo dela, fiquei em choque. Dizia que ela foi mãe aos 14 anos o pai da criança foi assassinado, o irmão dela também, e o pai estava preso há alguns anos. Ela morava com a filha e a mãe que é alcolatra. Pensei em desistir de me meter nessa confusão. Mas com o endereço da mãe dela em mãos e um crachá do conselho tutelar no pescoço fui até o endereço era uma casa muito simples toquei a campanhia e me aparece uma mulher parecendo ter minha idade, era a mãe de Thayana. Dona Gleica, uma morena espetacular com roupas curtas iguais da filha e um belo corpo. Me apresentei e pedi pra conversar com ela um pouco, ela pediu para eu entrar para a vizinhança não ficar de fofoca. Entrando na casa me assustei com a bagunça e a simplicidade dos móveis.
- Meu nome é Tom, eu vou até tirar meu crachá para a senhora não achar que é uma visita oficial. Sua filha Tayana foi lá no conselho pedindo ajuda porque não tem mais onde morar e sei que vocês brigaram. Mas será que não dá pra vocês duas fazerem as pazes?
- Não precisa me chamar de senhora assim pareço uma velha, só porque sou avó? Eu não tenho nem 40 anos. Minha neta está aqui saudável, limpinha, graças a mim. Minha filha não cuidava dela, deixava a menina comigo aqui e saia de casa por dias na casa de machos. Ela usa droga e só volta pra pedir dinheiro e minha pensão não dá pra nada. Agora ela foi morar lá com as amigas e deve ter arrumado confusão também.
Conversamos por muito tempo e eu pedi uma pizza para que ela ter algo pra comer. Fui embora e pedi pra que ela não falasse com ninguém sobre a minha visita.
Mas pedi pra ela pensar em deixar a filha morar lá e tentar mais uma vez.
Chegando em casa eu mandei uma mensagem pra Thayana e lhe contei da visita, e mandei uma foto da filha pra ela. Thayana me agradeceu muito.
- Tá fazendo o quê?
- Tô vendo novela.
- Já jantou?
- Não.
- Quer ir no Mc comigo? Daí te conto com detalhes.
- Eu quero.
- Então se arruma e vai pra frente do conselho que te pego lá em 1 hora.
Chegando lá Thayana com uma calça jeans toda colada no corpo e uma blusinha de barriga de fora, cabelos molhados e uma maquiagem pesada. Batom vermelho forte, quando entra no carro um perfume forte e um sorriso lindo.
- É verdade que vai me levar no Mc?
- Claro, não prometi.
- Nunca comi no Mc.
- Nunca, não é possível.
- Já tomei um sorvete uma vez com meu namorado.
- Ah, você tem namorado? Porque não perguntei antes?
Fiz uma cara de decepção pra deixar claro minhas intenções.
- Ele é casado.
- Casado?
- Hahahaha. É o véio da lancha.
- hahahahaha.
- Mas se não fosse ele eu estava passando fome.
- Que nada, uma gata dessa ia ter uma fila de homens querendo te bancar.
- Obrigada.
Chegando lá eu estaciono o carro e admiro sua beleza. Comemos, ficamos conversando e a convidei para passear mais, fomos para um parque no centro da cidade. No estacionamento ela abaixa o espelho do passageiro e diz que vai retocar o batom.
- Nem precisa, vou borrar tudo outra vez.
- Você quer me beijar?
Nem respondi, avancei com fome de pegar aquela ninfeta, e que beijo gostoso e quente. Geralmente as mulheres tendem a parar o beijo e fazer um cú doce , vamos devagar, coisa e tal. Mas Thayana me puxava e o beijo ficava cada segundo mais quente. Passei a mão em suas coxas e subi pela cintura e no peito que estavam dentro do sutiã. Ela pegou no meu pau que estava durão, por cima da calça e sorriu com cara de safada.
- Bom.
- Gostou?
Tenho um pau de 18cm grossinho.
- Quer ver?
- Tarado.
Abri o zíper, peguei na mão dela conduzindo até meu pau e a beijei outra vez. Ela ficou com a mão lá, tentando tirar pra fora, safadinha. Tirei o cinto, abaixei as calças e ela tirou minha cueca até as bolas saltarem pra fora.
- Uau, você tem pau de preto. Só que é rosinha.
- hahahaha
- Adoro.
E Thayana ficou brincando com a babinha que saia do meu pau com a ponta do dedo.
- Gosta de pauzão?
- Só gosto de pauzão. Pau pequeno não tem graça, não preenche. Hahahaha
Thayana ainda toda vestida curvou-se e abocanhou minha rola e começou o melhor boquete que tinha recebido até então, profundo. Ela só soltava pra olhar pra mim sorrindo. Ela fica de quatro no banco de passageiros e chupa mais profundo. Eu fico passando a mão no corpo dela, bunda, costas, bucetinha e peço pra ela tirar a blusa. Thayana arranca rápido a blusa e volta a chupar.
- Para um pouquinho, senão vou gozar.
- Pode gozar.
- Eu quero te comer.
- Aqui é meio perigoso. Pode gozar, eu gosto.
- Então vamos lá pra minha casa?
Thayana ignorou e continuo me chupando e gemendo.
- Eu fico molhadinha.
- Eu vou gozar.
- Goza gostoso na minha boca. Me dá leitinho...
- Aahhhh Thayana , toma leite , aaahhhh.
A putinha segurou quase tudo com a boca não deixou uma gota me sujar, ficou um pouquinho nas suas mãos, eu gozei pra caralho e ela não parava de sorrir tentando equilibrar minha gala na boca. Brincou um pouco e engoliu.
- Eu amo isso.
- Safada.
Ela sorria e lambia as mãos com o resto da porra que tinha melado suas mãos morenas . Era uma linda visão que vou lembrar até ficar velhinho.
Na segunda parte eu conto mais. Nossas primeiras fodas. Já parecia porno.
Na terceira parte tem sexo grupal .
Comentários (5)
Lupa: Cadê a parte 2 ??
Responder↴ • uid:8k4je33t0a5Valter: Já come a mãe também, faz um pacote completo.
Responder↴ • uid:1cuwxvo8pv0k2Jorginho zangi 1075553328: Delicia conta mais, quero comer uma putinha novinha dessas TB, fiquei de pau duro.
Responder↴ • uid:1dgxi4bf4glduMestre2023: Adoro putinha nova
Responder↴ • uid:1d96w1uidg9t3Libras: Conto maravilhoso. É difícil aparecer comto bom igual esse nesse site em. Você vai tramsar com a mãe dela também?
Responder↴ • uid:w71hla8m0