Meu amigo e seu filho

Um pai solteiro separado e um filho carinhoso... Combinação perfeita!

Olá, me chamo Arthur, tenho 30 anos, 1,80 de altura, sou malhado de academia, sempre curti cuidar do corpo, tenho um dote de 19 cm, solteiro e sem pretensão de casar, gosto da minha liberdade, de não dar satisfações e fazer o que quero. Curto sair com os amigos, acampar, fazer trilha, balada, opções não me faltam. Sexo pra mim é indispensável, tem muita mulher na fita, e é só ligar que arrumo alguém pra transar gostoso. Nunca senti atração por homens, nem quando estava bêbado, ainda mais isso que vou relatar.

Tenho um amigo chamado Cleiton, da minha idade, também malhado de academia, que se amarrou em uma mulher bem cedo e aos 22 anos engravidou ela, e assim nasceu seu filho Renan, hoje com 7 aninhos. Quando seu filho tinha 4 anos, Cleiton se separou da esposa, pois a relação deles estava muito ruim. Ele saiu de casa, alugou um canto para ele, com o tempo foi para um apartamento que ele comprou e vira e mexe os amigos vão até lá para tomarmos uma cerveja. Renanzinho passa um final de semana a cada 15 dias com o pai. O que faz com que Cleiton fique sempre à disposição do filho, e geralmente nesses finais de semana nunca vemos ele pela rua. Cleiton busca ele depois da escola na sexta e segunda leva para escola, e ele volta para a casa da mãe.

Ultimamente Cleiton não tem saído muito com a galera, fica mais em casa. Quando liguei para perguntar o que estava acontecendo, ele me disse que o filho tem ficado mais tempo com ele, pois a mãe estava com um emprego novo e fazia muita hora extra. Logo entendi o motivo dele não estar tão presente. Ele é um paizão e sempre faz de tudo pelo seu filho, que é sua prioridade como ele mesmo diz.

Numa dessas, liguei pra Cleiton e marcamos de sair num dia que ele estivesse de boa, combinamos a parada pra sábado que ele estaria sozinho, e assim botar o papo em dia.

Na sexta a tarde, Cleiton me ligou...

Eu: “Fala aí Cleitinho, o que manda?”

Cleiton: “Mano, Renanzinho vem aqui pra casa hoje, a mãe dele me ligou pedindo pra ficar com ele pra ela fazer hora extra. Disse que, talvez, amanhã tenha que fazer outra, mas só vai saber amanhã cedo. To te ligando pra avisar que se ele ficar a saída vai ter que ficar pra próxima.”

Eu: “Sério, cara? Mas ela manda assim do nada e nem quer saber se você pode?”

Cleiton: “Ah, mano, meu filho eu não recuso, não. Mas amanhã eu te aviso qual vai ser do role.”

Eu: “Já é! Valeu!”

Já sabia que Cleiton não iria sair, mas não posso falar nada, afinal não sou pai e não sei como são essas coisas...

Pela hora do almoço, no sábado, ele me manda uma mensagem avisando que Renanzinho ainda estava lá e que não poderia sair de casa. Pra deixar pra uma próxima. Eu estava no mercado comprando algumas coisas que estava precisando em casa, e não respondi de imediato. Assim que sai do mercado e entrei no carro, liguei para ele, que não atendeu. Então respondi a mensagem.

Cleiton: “Pow Cleitinho, vamos dar um jeito nessa parada aí, cara...Quer ir lá pra casa com ele, a gente bebe por lá mesmo, sem sair...Ou se tu preferir, eu posso ir praí, se não for atrapalhar.”

Já estava em casa guardando as compras quando meu celular tocou e era Cleiton me ligando.

Eu: “Olha aí o pai ocupado.”

Cleiton: “A cara, tava curtindo um tempo com o filhote aqui, nem ouvi o celular tocar.”

Eu: “Tranquilo! O que manda, decidiu o que quer fazer?”

Cleiton: “To na falta com a galera, mas não tem como reunir todos aqui hoje, mas se tu quiser aparecer, a gente bebe umas por aqui mesmo.”

Eu: “Beleza, lá pelas 19h eu apareço aí. Sei que com Renanzinho em casa, você não gosta que ele fique acordado até tarde.”

Cleiton: “Show, fico te aguardando aqui!”

Fui ajeitar minhas coisas, aproveitei para descansar um pouco, acabei cochilando no sofá mesmo e quando acordei já eram 18:45. Mandei uma mensagem pra Cleiton dizendo que ia me atrasar um pouco e que tinha caído no sono, ele prontamente me respondeu, dizendo que estava tudo bem, que ele também se atrasou e ia colocar Renanzinho no banho, agora.

Assim eu fiz, tomei um banho, estava com muito tesão, mas resolvi não bater punheta, pois demoro bastante pra gozar e ia me atrasar mais ainda. Terminei, coloquei uma roupa mais fresca, entrei no carro e parti pra casa de Cleiton, mandei uma mensagem avisando que já estava saindo de casa e ele respondeu dizendo que estava me esperando...Chegando lá, fui recebido por Cleiton, estava com um short de elástico e uma camiseta.

Eu: “Pow cara, só assim pra te ver!” – Disse isso cumprimentando com um aperto de mão e um abraço.

Cleiton: “Pois é! A correria tá pesada!”

Quando Cleiton fala isso, escuto uma voz vindo correndo em minha direção...

Renan: “Tio Arthuuuur!” Falou isso pulando no meu colo e passando as perninhas em torno da minha cintura e as mãos no meu pescoço.

Retribui o abraço e percebi que Renanzinho estava só de camiseta e cueca, uma cuequinha bem pequena, por sinal, mas como ele estava em casa, que fique da maneira que quiser. Nesse momento Cleiton já pegou a cerveja da minha mão, foi colocar na geladeira e já voltou com uma que ele já tinha bem gelada.

Sentamos na sacada do apartamento e começamos a beber nossa cerveja, Cleiton ligou a TV com uma música e Renanzinho foi para o quarto dele, logo voltou com alguns brinquedos e começou a brincar no chão da sala. Conversa foi rolando e cerveja atrás de cerveja. Teve uma hora que olhei para a sala e reparei que Renanzinho estava brincando com seus brinquedos e estava de quatro caminhando de um lado para o outro.

Estava tudo normal até eu perceber que sua cuequinha tinha uma mancha pequena bem na reta de onde estaria seu cuzinho. Aquilo me intrigou, mas fiquei na minha.
Conversa continuou e mais cervejas foram pra dentro. Toda hora Renanzinho vinha até a sacada e dava um abraço em seu pai, um beijo no rosto ou sentava no colo dele e ficava por um tempo. Saía e voltava para brincar. E quando levantava, Cleiton sempre arrumava a cueca. Não sei se era a cerveja, mas comecei a reparar que o moleque tinha um jeito mais afeminado, tinha alguns gestos mais delicados, hora ou outra colocava o dedo na boca, como se estivesse chupando um pirulito, mas logo tirava.
Cara, a cerveja tá fazendo muito efeito, foi o que pensei. Tentei desviar os pensamentos e me distrair com outras coisas. Estava tendo sucesso até que Cleiton foi ao banheiro e Renanzinho veio na sacada procurar o pai.

Renan: “Tio, cadê meu pai?”

Eu: “Foi no banheiro, não viu ele passando na sala, não? – Ele fez sinal negativo com a cabeça.

Eu: “Quer alguma coisa? Fala que o tio pega pra você.”

Renan: “Não, vou esperar meu pai.”

Nisso Cleiton volta e pergunta o que foi.

Eu: “Renanzinho quer alguma coisa, perguntei o que era, mas ele não falou.”

Cleiton: “Fala filho, o que você quer?” – Renanzinho foi até o ouvido dele e tapou a boca para falar. Cleiton escutou e respondeu sem ser segredo.

Cleiton: “Agora não, só na hora de dormir. Você vai dormir agora?”

Renan: “É que eu to com vontade.”

Cleiton: “Agora não! Vai brincar mais um pouco.” – Falou cortando o assunto.

Renanzinho fez cara de choro e voltou para a sala para brincar.

Eu: “O que ele queria!”

Cleiton: “Quer mamadeira, mas não está na hora.”

Eu: “Ele ainda mama?”

Cleiton: “Só aqui em casa, mama escondido da mãe.”

E logo mudamos de assunto.

Já era pouco mais de 21 horas quando Renanzinho chegou na sacada dizendo para o pai que estava com sono e que queria dormir.

Cleiton: “Vai pro quarto que papai já vai lá te colocar na cama.” – Renanzinho saiu correndo para o quarto.

Eu: “Ele é muito grudado com você.”

Cleiton: “Parece aqueles filhotes que não desgrudam pra nada.” – E riu, saindo para o quarto.

Já tinha uns 10 minutos que estava sozinho e fui até o banheiro. Passando pelo corredor eu vi a porta do quarto de Renanzinho com uma fresta aberta e a luz acesa, do banheiro consegui escutar um pouco da conversa...

Renan: “Mas pai, eu estou com vontade.”

Cleiton: “Filho, papai já conversou sobre isso com você, agora não pode, tio Arthur está aí e eu já te expliquei.”

Renan: “Só um pouquinho, por favor!”

Nisso, eu saí do banheiro e fui para a sacada com aquela conversa na cabeça. Não sei se eles me escutaram entrando ou saindo do banheiro, mas tinha alguma coisa muito estranha naquilo. Comecei a imaginar muitas coisas e juntar os fatos. Renanzinho com a mancha na cuequinha, os carinhos dele com o pai, as ajeitadas de cueca de Cleiton, chupando o dedo e pareceu que tudo fez sentido. Continuei com aquilo na cabeça e já pensei em ir embora, só ia esperar Cleiton voltar e avisar que estava de saída...Mas continuei ali por mais outros 10 minutos e nada. Fui levado por um instinto animal e segui em direção ao quarto novamente. Se eles me vissem, diria que estava indo ao banheiro, mas queria escutar a conversa. Fui caminhando bem devagar e parei em um ponto que eu conseguia ver dentro do quarto, mas que eles não pudessem me ver.
Levei um susto quando olhei pela fresta aberta e Cleiton estava de costa pra porta, com seu short um pouco abaixado e Renanzinho sentado na cama de frente pra ele. Não dava para ver seu rosto, mas ele estava com o pau do pai da boca. Eles não faziam barulho, mas Cleiton dava uns espasmos de vez em quando, sinal de que estava gostando muito.

Quando dei por mim, estava com o pau muito duro, vendo aquela cena e imaginando uma boquinha minúscula em volta de um cacete. Acordei do transe quando ouvi Cleiton falar com o filho.

Cleiton: “Tá bom já, filho! Papai precisa voltar, senão tio Arthur vai ficar sozinho.”

Voltei rápido para a sacada e me sentei, se eu ficasse de pé Cleiton veria que eu estava com o pau muito duro. Logo que sentei, Cleiton aponta na sala e não tinha como esconder seu pau duro no short. Fingi que não vi e ele sentou na minha frente se ajeitando e cruzando as pernas.

Cleiton: “Foi mal a demora, ele não consegue dormir sem que eu coloque ele na cama.”

Eu: “Ele tá na fase de ficar agarrado com o pai, cara. E ele tomou a mamadeira que queria?” – Tive que falar, o tesão estava pegando forte e eu não estava me reconhecendo com aquela situação.

Cleiton: “Não dei, não...Mais tarde eu dou.”

Caralho, o moleque ia ganhar leitinho antes de dormir, com certeza. Será que ele tomava leite no cuzinho também? Porra, por que eu não consigo parar de pensar nisso? Tava ali galudão e precisava gozar. Pensei em ir embora, mas alguma coisa me prendia ali. Foi então que parei de pensar de vez e só fui movido pelo tesão...

Eu: “Pow, Cleitinho...não sei nem como te dizer isso, mas eu vi o que aconteceu no quarto com vc e Renanzinho, cara.”

Vi sua cor sumindo. Cleiton não conseguia falar nada e estava visivelmente nervoso. Não queria causar aquilo nele, e nem estava ameaçando, só queria que ele soubesse que poderia falar comigo sobre qualquer coisa.

Eu: “Não precisa ficar assim, é complicado, mas fica de boa que não vai sair daqui essa parada.”

Cleiton: “Eu não sei nem o que te dizer...”

Eu: “Não precisa se explicar, cara. Pelo que eu vi no quarto, vocês dois estavam curtindo e isso que importa. Não pareceu nada forçado.”

Cleiton: “Eu devo tá ficando maluco...Continuo sem saber o que dizer.” - Cleiton estava muito nervoso mesmo.

Eu: “Calma, cara, pode ficar calmo. Eu reparei algumas coisas durante a noite e agora tudo faz sentido.”

Cleiton: “Reparou? O que você reparou e o que faz sentido?”

Eu: “Teve uma hora que ele estava brincando na sala e eu vi a cuequinha dele com uma manchinha bem na reta do cuzinho. Reparei que ele vinha sempre sentar no seu colo e você sempre ajeitava o pau depois que ele saía. E eu escutei uma conversa de vocês quando fui ao banheiro.”

Cleiton não falava nada, só me olhava totalmente incrédulo...e eu continuei.

Eu: “Agora faz sentido você não sair quando ele está aqui. E pra te falar a verdade, não sei se eu também sairia...”

Cleiton: “Você?” - Disse espantado com minha declaração.

Eu: “Pois é, cara! Nunca imaginei uma coisa dessa, mas quando eu vi que ele tava te chupando eu só conseguia pensar em como será uma boquinha pequena num cacete de adulto. Mas me fala aí, como começou?”

Cleiton entendeu que podia confiar em mim e deu um suspiro de alívio. Disse que ia pegar outra cerveja primeiro. Foi até a cozinha, acho que ele precisava associar os fatos, nem que fosse por uns segundos, e logo que voltou já foi falando.

Cleiton: “Então, já faz quase um ano que está rolando. Um final de semana que ele veio pra cá, saímos pra comer uma pizza, e na volta fui colocar ele no banho, só que eu aproveitei pra tomar banho junto, pra adiantar...Aí nós estávamos no chuveiro, dei banho nele e quando eu estava debaixo do chuveiro lavando minha cabeça ele pegou no meu pau. Levei um susto na hora, mas não briguei com ele, apenas perguntei o que ele estava fazendo e entendi que ele poderia estar com dúvidas. A idade vem chegando e ele vendo o corpo de um homem formado na frente dele pode chamar a atenção.”

Eu: “Claro, normal!”

Cleiton: “Aí ele ficou passando a mão toda hora e o pau começou a dar sinal de vida. Logo desliguei o chuveiro e saímos pra não ficar de pau duro na frente dele e ter que explicar mais ainda.” - Disse por último e riu.

Eu: “Mas e aí? Pode falar, vai ficar entre a gente.”

Cleiton: “Aí que aquela porra ficou na minha cabeça e eu já estava há quase um mês sem foder, só na punheta. Quando fomos deitar, eu lembrei daquilo e fiquei de pau duro mais uma vez. Ele reparou o volume e me perguntou o que era e porque estava assim. Expliquei por alto, sem entrar em detalhes e ele do nada me pergunta se pode ver como é...eu gelei, mas tava com um tesão da porra. A única reação que tive foi abaixar a cueca e mostrar pra ele. Ele ficou olhando pro meu pau e olhava pra minha cara. De repente ele segurou e eu dei um gemido. Ele se assustou e perguntou se tinha machucado e eu falei que não, que aquele barulho que eu fiz foi porque eu tinha gostado do carinho que ele tinha feito e se ele quisesse, poderia fazer de novo.”

Eu: “Eita porra!” - Meu pau estava estourando na bermuda com aquele relato.

Cleiton: “Quando eu olhei aquela mãozinha pequena segurando meu cacete e não conseguia nem fechar direito, fui ao delírio. E ao mesmo tempo bateu um remorso. Era meu filho, cara, meu filho tava com a mão no meu pau e eu tava gostando.”

Eu: “O tesão quando bate, não tem como explicar. A gente sente coisas que nunca imaginou.” - Falei isso e dei uma ajeitada no pau.

Cleiton: “Então eu pedi pra ele parar que eu queria conversar com ele. Disse que o que a gente tava fazendo ali não podia contar pra ninguém, que as pessoas não iam entender e que se ele prometesse que não falaria nada, nem com o amiguinho, muito menos com a mãe, que eu deixaria ele pegar quando quisesse. Falei assim, porque na minha cabeça era algo de momento, que no dia seguinte ele já teria esquecido. Ele concordou e segurou de novo. Meu pau começou a pulsar na mão dele e foi ficando cada vez mais duro. O tesão tava gritando.”

Eu: “Eu imagino, cara!”

Cleiton: “Ele começou a passar a mão pelo meu pau que começou a babar muito. Fui ao delírio quando ele passou o dedinho na baba e levou até a boca. Olhou pra mim e riu com aquele dedinho na boca. Perguntei se ele gostou e ele disse que tinha o gosto bom. No tesão eu falei que se ele quisesse passar a língua, que podia. Ele não pensou duas vezes e deu uma lambida na cabeça no meu pau. Caralho, que sensação deliciosa foi aquela. Aí ele fez de novo. E eu falei com ele que fica mais gostoso se ele chupasse igual um picolé. Ele simplesmente caiu de boca no meu cacete, mano. Ali eu só aproveitei. Nenhuma mulher experiente me deixou com tanto tesão assim. E a melhor parte foi quando falei com ele que eu soltava um leitinho se ele ficasse chupando, e ele quis ver...perguntei se ele queria colocar a boquinha quando o leitinho fosse sair, pra ele experimentar, e ele topou.”

Eu: “Caralho, e ele tomou teu leite, cara?”

Cleiton: “Não engoliu, não. Disse que tinha um gosto diferente, mas ganhou leitinho na boquinha, que é o que importa.” - Falou rindo. - “Mas com o tempo ele foi acostumando e hoje não joga nada fora.”

Eu: “Leitinho do papai é nutritivo.” - Disse rindo e apertando o pau, logo emendei. - “Será que algum dia eu consigo alguém novinho assim pra ter essa experiência de dar leitinho na boquinha também? Fiquei com inveja de tu, papai.” - E dei uma gargalhada.

Cleiton: “Quem sabe!? Tu não vai querer outra vida.”

Nisso Renanzinho chega na sala e fica parado olhando.

Cleiton: “Oi filho, o que foi?”

Renan: “Não consigo dormir.”

Cleiton: “Vem cá, senta aqui no colo do papai.” - Cleiton olhou pra mim e piscou o olho bem sacana.

Renanzinho se ajeitou no colo do pai, com a bundinha bem em cima do cacete de Cleiton. Enquanto meu cacete estourava na bermuda e minha cabeça imaginava milhares de coisas...

Continua!