A vingança do comedor
Ex namorado reaparece depois de 10 anos pra reacender uma antiga paixão e demarcar território.
Kleber e eu éramos bons amigos na época da faculdade de educação física, foi durante esse período que conheci minha atual esposa, Júlia nesse mesmo curso, quem me apresentou foi o próprio Kleber que na época estava ficando com ela. Julia era do tipo tímida, introvertida enquanto Kleber era o oposto, expansivo conversava com todo mundo, inclusive com as garotas, na real era um baita de um mulherengo, a mulherada caia em cima dele, e isso acabava deixando a Júlia muito aborrecida, com o tempo eu e ela acabamos nos afeiçoando um ao outro já que éramos dois introvertidos tínhamos muitos gostos em comum, já ao final do curso começamos a namorar, foi nessa época que o Kleber parou de falar comigo, senti que ele não aceitou muito bem o fato dela ter me escolhido pra assumir um romance sério, é verdade que eles ficaram várias vezes mas eles sempre acabavam brigando e ela vinha procurar um ombro amigo em mim.
Dez anos se passaram, agora eu e Júlia estavamos casados, ela como instrutora em uma academia, já eu mudei de área, fui pro setor administrativo, e com isso acabei perdendo a forma e ficando sedentário, Júlia por outro lado continuava gostosinha no auge do seus 35 anos enquanto eu já tava nos 40 e com barriguinha. Por causa disso tinha um pouco de dificuldade de acompaha-la no sexo, muitas vezes gozava precocemente e geralmente não tinha pique para um segundo round, ela não reclamava, mas eu percebia uma certa frustração. Uma coisa que sempre me deixou com a pulga atrás da orelha é que o Kleber tinha uma reputação lendária na faculdade entre a mulherada em relação a sexo, a Júlia como ficante dele nessa época deve ter experimentado mas sempre achei estranho o fato dela nunca ter comentado nada a respeito. Em um belo dia Júlia me liga dizendo que aquele nosso amigo em comum o Kléber tinha entrado em contato com ela pelo LinkedIn, pois precisava de uma instrutora experiente pra gerenciar a academia dele, sim o cara herdou uma grana dos pais e investiu em uma academia e agora queria que minha esposa fosse trabalhar pra ele. Achei estranho que depois de tanto tempo sem falar com a gente ele nos procurar assim, mas mais esquisito foi a animação da minha esposa que nem pensou duas vezes em ir trabalhar pra ele. Alguns meses se passaram, e ao final do expediente eu sempre ia buscar a Júlia na academia do Kleber já que ela ficava próximo ao meu escritório, sempre tava fechado quando eu chegava e eu tinha que esperar uns minutos até ela sair, ele fazia questão de acompanhar ela até a porta e se despedir dela com um beijo no rosto enquanto colocava a mão na cintura dela, eu acenava pra ele mas ele só me olhava com um sorriso de canto de boca, parecia que não tinha superado até hoje o fato da Júlia ter casado comigo, estranhamente a Júlia sempre me dava um beijo na boca quando entrava no carro, algo que ela não fazia muito antes de entrar no novo emprego, comecei a perceber que o Kleber ficava bem atento a esse fato esquisito com um sorrisinho no rosto, vontade mesmo era de socar aquele sorriso da cara dele, mas ele continuava um armário enquanto eu era só um quarentão de barriguinha flácida. Mas Júlia parecia bem mais feliz no novo emprego então eu não me importava tanto. A coisa continuou assim por mais algumas semanas e certo dia no meio do expediente me chega uma mensagem do Kléber no meu whatsapp ao abrir a imagem quase tive um treco, era minha esposa Júlia mamando o cacetão dele com a legenda, "não esquece de beijar a esposinha hoje", fiquei catatônico, passei o resto do dia trabalho com aquela imagem na cabeça, no final do expediente vou até academia buscar a Júlia e tá lá o Kléber e ela me esperando no estacionamento, ela entra no carro e me beija enquanto ele apenas observa com aquele sorriso no rosto, eu não consegui falar nada com a Júlia só sentia raiva, mas percebi uma coisa, toda vez que imaginava aquela cena, ficava de pau duro, como minha esposa que sempre foi tímida e reservada, que mal tinha vontade de fazer oral comigo, tava mamando com tanto gosto aquele cacete enorme do Kleber? Não entendia o pq isso estava acontecendo, eu já não conseguia trabalhar direito, só ficava imaginando o que eles estariam fazendo lá na academia. Mais um mês se passou e Júlia me diz que o Kleber chamou ela pra ir em um congresso de Educação física no RJ e se eu poderia levá-los até o aeroporto na sexta de manhã, apenas balancei a cabeça positivamente, no dia seguinte fomos de manhã pegar o Kléber na casa dele, pedi pra Júlia passar pro banco de trás achando que o Kleber iria sentar na frente, mas pra minha surpresa ele senta atrás com ela.
-Dirige, ele falou, e eu só obedeci. Pelo retrovisor percebi que ele ficava me encarando e sorrindo, era um dia quente e Julia estava com um vestidinho bem curto, pra minha surpresa ele coloca a mão dentro do vestido dela na altura dos seios, eu tento esboçar uma reação mas ele apenas diz em tom de autoridade:
- Presta atenção aí no trânsito cornão!
Eu fico sem reação, enquanto isso ele começa a massagear os mamilos da minha esposa, eu escuto ela soltar um gemido mas não consigo ver o rosto dela no retrovisor apenas o olhar sádico do Kleber me encarando, ele afasta a calcinha dela de lado e começa a dedar a bucetinha dela, de tempos em tempos ele tira o dedo e mostra pra mim no retrovisor:
- Tá vendo como tá molhada?
E limpa os dedos na minha camisa esfregando eles.
Ele tira o pau enorme dele pra fora e bota a Júlia pra sentar em cima, ela totalmente entregue a esse macho alfa, nem esboça alguma preocupação pelo fato de eu estar assistindo tudo de camarote, apenas geme e revira os olhos.
- Era assim na faculdade seu trouxa, ela nunca esqueceu esse cacete! Disse ele enquanto introduzia o membro na buceta melada dela. Ele começa a socar enquanto minha esposa quica no colo dele, mete até um dedo no cuzinho dela, parece saber exatamente do que ela gosta e como.
-Ta vendo como a gente fazia na faculdade? Ela nunca te falou? A gente trepava até no banheiro!
E socava cada vez mais rápido, até que o pau dele começa a latejar e eu vejo a porra escorrendo da buceta dela.Fico olhando aquilo atônito, sem reação alguma, e estranhamente excitado embora não demonstre, Júlia tirou uns lencinhos umedecidos da bolsa pra se limpar.
-E quem vai me limpar? Perguntou Kleber
Julia então pegou aquele cacete que mesmo flácido ainda era enorme e botou totalmente na boca, a essa altura do campeonato já estávamos estacionados, então conseguia ver com mais atenção, a medida que ela subia e descia o membro se enrigecia, foram uns 5 minutos de boquete, então as bolas dele começaram a se contrair e eu soube que ela tava engolindo mais porra do cara, terminado assim a limpeza. Ela me deu um grande beijo de língua pra se despedir, ainda dava pra sentir o cheiro de porra na boca dela, mas eu nem me importei, desejei boa viagem e me despedi.
- Não se preocupe, a gente vai se divertir bastante. Disse Kleber enquanto dava um tapinha nas minhas costas.
No sábado de manhã recebo uma chamada de vídeo do celular da Júlia, era o Kléber, ele vira a câmera e mostra minha esposa de quatro com a vara dele enterrada no cuzinho dela, ele joga o celular pro lado sem desligar e eu só fico com o áudio dele socando e os gemidos dela, bato uma punheta, assim que ele termina pega o celular e mostra o cuzinho arrombado dela cheio de porra:
- E assim que se faz corno!
Eu gozo loucamente ao ver isso.
No domingo outra chamada de vídeo, ele mostra ela pelada na cama de olhos vendados, e mais três homens negros em volta da cama com o pau enorme pra fora:
- Acho que vc pode imaginar o que vai acontecer hoje né?
E desligou, passo o dia tentando falar com ela mas o celular da fora de área, só fico imaginando ela sendo fodida até o talo por aqueles homens enquanto me masturbo sozinho em casa.
Depois disso nossa vida mudou completamente, eu assumi o papel de corno, e Júlia embora já não esteja mais saindo com o Kléber eventualmente traz um garotão ou dois da academia pra passar o final de semana em casa, nesses dias eu tenho que dormir na sala enquanto os garanhões transam com ela na nossa cama, e até hoje ela ainda faz questão de vir me beijar depois de mamar quem quer que seja.
Muito boa essa vida.
Comentários (3)
Não sei: Qualquer mulher não importa a idade e que curta um novinho safado me chama no tele Pilanovinha
Responder↴ • uid:2ql00ii8ioFábio: Delícia de conto você tem que provar os machos dela corno
Responder↴ • uid:g3ipuf3hlmJonny Beta: As vezes ela me deixa chupar a bucetinha dela depois que os caras gozam dentro. Amo.
• uid:1efqsctydgljt