Gabi, minha bonequinha de fuder
Eu sempre observo as crianças brincando na rua. Por ser uma boa vizinhança e sem reclamações de nada, eu sou vistos por elas e pelos pais como um bom vizinho e um bom amigo. As crianças adoravam beber água na minha casa, para não terem que voltar para suas próprias e correrem o risco de não poderem mais sair.
No começo, nenhum pai gostava, mas quando viu que não havia nada demais, pararam de pegar no pé. Eu era uma espécie de babá para eles, e como já sou aposentado e não tenho mais nada para fazer, eu sou um babá 24h/7. Mas hoje é um dia diferente. Apenas dois garotos e uma garota estavam brincando, e eu sei bem qual o costume de cada um. Marcos e Carlos brincam pouco, por já serem mais crescidinhos, e Gabi brinca mais, e odeia brincar sozinha. Não demorou muito para os dois voltarem para casa e Gabi ficar sozinha, se retirando para ir para casa também.
— Oi amiguinha — chamei a atenção dela.
— Oi tio — respondeu chateada.
— O que houve?
— Não tem mais nenhum amiguinho pra brincar — bufou e fez bico, eu ri.
—Oras, eu sou seu amigo, não sou?
Ela me olhou com interesse.
— Mas você não é velho demais pra brinca?
— Nunca se é velho demais pra brincar.
O olhar dela foi pra minha casa, desconfiada.
— Acho que você não tem bonecas.
Para a minha sorte, eu tenho sim.
A levei para casa, e fui até o quarto que um dia havia sido de Natália, minha filha. O quarto estava velho, desgastado, mas sua essência permanecia a mesma. As paredes amarelas, a cama baixa e com edredons rosa. E claro, uma grande caixa de brinquedos com muitas bonecas. Sentamos no chão, eu com um pouco de esforço, e começamos a brincar.O calor infernal junto da janela fechada fez Gabi começar a usar, e ficou perceptível o quão incomodada ela ficou.
— Muito calor, amiguinha?
Ela concordou com a cabeça.
— Por que você não tira um pouco essa sua blusa quente?
Concordando já se pondo de pé, ela retirou a camisa e a calça, ficando totalmente nua na minha frente. Os 9 anos de uma garota é uma benção. Ela me olhou curiosa, e eu já previ o que ela iria dizer.
— Tio, seu corpo é diferente do meu?
— É sim.
— Eu posso ver?
Meus olhos estavam espalhados por todo seu corpo, meu membro, sempre flácido, bombeava sangue até me deixar duro.
— Mas tem que ser nosso segredo, tudo bem? Você promete?
Estiquei meu dedinho.
— Sim!
Me levantei também. Removi minha camiseta, desabotoando por inteiro, e removi minha bermuda junto da cueca, mostrando meu membro apontando na direção dela.Vendo toda sua curiosidade, decidi me sentar na cama, chamando ela.
— Quer tocar?
Ela concorda rapidamente e começa a tocar meu pau com as duas mãos pequenas, me fazendo gemer.
— Essa é a brincadeira que eu mais gosto. Contei pra ela. A brincadeira de adulto.
Ela riu, e perguntou como poderíamos brincar mais. Deitei ela na cama e abri bem suas perninhas para mim, me enfiando em seu meio. Não fiz nada além de punhetar na frente de sua entradinha. Guiando os dedos dela, a ensinei como ela deveria se tocar, e ela adorou as sensações de seu corpo. Quando gozei, ela continuou se tocando mas espalhando o meu gozo em sua vagina inteira, me fazendo explodir em mais um orgasmo.
— Linda.
Mas eu não podia resistir, não com ela tão entregue assim.
Usei um dedo meu dentro da buceta dela, quentinha e pequenininha de criança. Ela pareceu desconfortável, mas eu a fazia relaxar com beijos molhados em sua cara linda. Enfiei mais um dedo, e agora sim ela parecia pronta para fugir de mim. Mas eu não deixaria, não agora. O desespero dela pra fugir era um deleite, então logo estava socando meus dedos com força dentro dela, que já chorava pedindo para parar. Meu pau flácido ainda estava sensível, e mesmo que já não mais duro, já estava pronto pra gozar.O corpinho dela balançava toda, e ela chorava me segurando. Enquanto isso eu forçava com tudo pra dentro daquela bucetinha suja pelo meu gozo e pelo próprio prazer dela. Assim que ela parou de se debater e as perninhas tremiam, eu diminui a velocidade, ainda indo fundo dentro dela.Beijei a boca dela e lambi todo seu rosto, dando umas leves moedinhas. Retirei meus dedos, e ela estava toda trêmula, vermelhinha e sensível.Sai da cama e ela continuou lá, deitada. Fui fazer um chocolate quente pra ela, iria mimar tanto que logo se esqueceria do que aconteceu.
Deliciosa essa putinha desesperada por pau.
Ela disse depois que não gostou dessa brincadeira, mas como eu a fiz prometer, sei que não contará a ninguém.
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Comentários (6)
Rodrigão: Krlh que delícia mn Qm quiser trocar uma ideia chama no tele: @CunhaRod
Responder↴ • uid:1e0tbifb5kh5Gabriel: Cara que delícia quem quer foder pesado me chama
Responder↴ • uid:1cnczb3o8b50Bru: Opa
• uid:83105bad99Nordico: Putaria pesada é uma delícia
• uid:dlo3mmk0jDaddy dom: Coisa gostosa demais, meu sonho ter minha própria
Responder↴ • uid:81rngw2hriNix: Oi gato me chama no tg Nixmatrix
• uid:81rxgbzhr9