A vida e nossa. 29

Eu estava sendo pego de surpresa naquele vida que a minha família estava levando nas minhas costas. Até às minhas filhas estava nesse meio fazendo coi

Eu aquele dia aprendi uma coisa que quem entra nesse mundo nunca saí.
Eu estava ligando mais estava assustado com que eu tinha visto alí com as minhas filhas,
Eu não achava palavras não sabia oque dizer eu não sabia diferenciar o certo do errado.
Eu nunca mais nunca mesmo tinha olhado para as minhas filhas com outros olhos.
Eu nunca vi malícia nelas pra mim era duas criancinhas e defesa inocente não sabia nem oque era macho ou fêmea.
Como eu não prestei atenção naquilo como as coisas aconteceram tão rápido assim embaixo do meu nariz e eu não via aquilo.
O meu erro maior foi que quando tudo parou lá em casa aquele mundo louco que nós estávamos vivendo tinha morrido ali então eu achei que tinha acabado tudo que nos estávamos levando uma vida normal.
Mais até às minhas filhas já estava no meio disso,
Caçula ia fazer oito anos ainda a mais velha só tinha onze anos e já vi que ela já tinha feito muito mais coisas na vida dela doque eu podesse imaginar.
Eu estava deitado mais a Cris ela maís a irmã mais nova estava vendo eu comendo a mãe delas na porta quando a mãe delas chamou elas para a cama com nós.
Eu olhei a maís velha ela estava com a bucetinha bem vermelhinha de tanto o meu pai chupar a bucetinha dela dava pra ver de longe os pelinhos amarelados da bucetinha dela era umas mechas de pelinhos aquilo Sinal dos lábios vaginais dela começando a aparecer no meio da bucetinha dela.
Era uma coisa tão linda que eu nunca tinha reparado que uma bucetinha podesse ser tão linda daquele jeito.
Eu tinha esquecido as lembranças do meu pai comendo a Cris ,
E agora estava olhando a bucetinha da minha filha ali na minha frente e pensando se aquela bucetinha infantil já tinha levado pica ou não.
Só de ficar olhando para aquela bucetinha e pensa nisso eu gozei em questão de minutos foi uma gozada tão forte que eu me sentia outro homem eu sentia que eu era um animal sem controle naquele momento doído por mais sexo.
Mas tinha uma coisa no meio de tudo que chamamos de responsabilidade do trabalho eu tinha que ir trabalhar mais quando a Cris me falou que agora aquele problema era meu que iria resolver ele eu não entendi muito bem oque ela quis me dizer mais estava valendo para mim.
A minha filha fazia questão de me olhar dentro dos meus olhos era como se ela estivesse me marcando para a minha vida toda.
Ela me olhava direto dentro dos meus olhos era um olhar de dominação de poder um olhar de quem queria dizer você e meu.
Aquele olha dela não era olha de quem estava com medo de quem estava assustada de quem estava com dúvidas não era nada disso .
Era um olhar de um animal dentro de um corpo de uma criança.
Aquele tipo de olhar que agente nunca esquece que fica marcado para a vida toda.
Eu vestia as minhas roupas a Cris me contava uma coisa lá eu nem estava escutando porque eu estava olhando para a minha filha que continuava me encarando nós olhos ela não cansava de me encara.
Eu saí sem direção para o trabalho então passei o dia todo com aquele olha da minha filha na cabeça.
Olhar dela era tão sinistro que eu nem reparei o corpinho dela direito.
Eu custei esperar chegar a tarde para ir embora eu queria chegar primeiro doque ela em casa para conversar com a Cris a respeito dela.
Então eu corri para casa chegando em casa a minha filha estava la.
Ela estava brincando com a irmãzinha dela mas quando ela me viu chegando ela levantou a cabeça para me olhar eu dessa vez fiz questão de reparar ela direito .
Ela estava com uma camisetinha branca sem alça e um shortinho de malha verde água.
A camisetinha dela estava justinha no corpinho dela mostrava os biquinhos dos peitinhos dela que era muito pequenos era menor doque as pontas do meus dedos.
O shortinho dela estava soltinho no corpinho dela não mostrava nada de especial que tava para marcar a gente não.
Eu estava descendo do carro a minha filha vinha entrando para dentro de casa então eu mais ela entramos juntos a minha filha mais nova também estava junto dela.
A minha filha sentou na cadeira lá na cozinha onde a mãe dela estava arrumando as coisas eu cheguei perto da mãe dela e dei um beijo na mãe dela.
Nisso elas começaram a conversar uma coisa que não tinha nada ave era um assunto que eu nem fazia ideia de onde elas duas tiraram aquela conversa delas.
Eu falei que iria tomar um banho a Cris me falou que a nossa filha mais velha não quis ir para a aula hoje porque ela queria falar comigo eu perguntei oque era e ela me falou que depois que era para nós irmos tomar banho primeiro eu achei estranho o jeito dela falar depois que nós tomamos banho eu lhe falo.
Eu entrei para dentro do meu quarto nisso a minha filha entrou com um banco desses tamboretes para dentro do meu banheiro.
Eu figuei olhando aquilo mais eu estava tão besta com aquilo tudo que eu não tinha boca para perguntar nada para ela.
Eu estava parecendo uma criança também ali.
Ela era um adulto dentro de uma criança eu uma criança dentro de um adulto.
Ela tirou toda a roupinha dela nisso eu olhava aquele corpinho inocente ali na minha frente sem saber oque eu iria fazer com aquilo ela não estava nem aí em mim ver pelado na frente dela era como se eu não tivesse nada de deferente para ela.
Eu não sei oque estava acontecendo comigo mas eu estava com medo de abrir a minha boca para falar alguma coisa e tudo aquilo acaba ali mesmo.
Eu entrei para o banheiro e ela entrou atrás de mim nisso ela entrou no Box comigo e me pediu para colocar ela em cima do tamborete ela ficou um pouquinho mais alta doque eu mais não muito.
Eu figuei da altura do pescocinho dela ela pegou o shampoo da mãe dela e me pediu para lavar os cabelos dela eu comecei a fazer tudo que ela me mandava fazer eu virei um boneco na mão daquela criança.
Depois que eu lavei os cabelos dela então ela me mandou eu tá banho nela eu peguei a bucha e comecei a esfregar o pescocinho dela nisso eu fui devendo a mão passando nós peitinhos dela onde eu fiz questão de esfregar mais doque nós outros lugares.
Fui descendo passando na barriguinha dela mais na hora que chegou na bucetinha dela eu parei e mandei ela virar as costas para mim.
Ela virou e eu fui esfregando as costas dela nisso eu não me controlei e passei a bucha na bundinha dela fiz questão de levar a bucha lá na bucetinha dela e esfregar um pouco ela abriu mais as perninhas para que o meu acesso fosse mais fácil na minha lavagem da bundinha dela então eu coloquei a bucha na outra mão e comecei a esfregar com a minha mão mesmo a bucetinha dela com a bundinha dela juntos eu fui lavando ela todinha eu tirei a mão da bundinha dela e fui lavar as perninhas dela nisso eu levava a minha mão até encostar na bucetinha dela e descia até os pezinhos dela.
Virei ela de novo de frente para mim então eu figuei dessa vez cara a cara com aquele bucetinha linda dela como era linda a bucetinha dela ela não importava com nada doque eu estava fazendo com ela ela não ligava para oque eu fosse fazer com ela.
Eu estava quase tanto um infarto naquele momento de tanta emoção enquanto ela agia naturalmente comigo.
Eu não estava agredidado que eu estava cara a cara com a bucetinha da minha filha de onze anos.
Eu passei a bucha na bucetinha dela então eu resolvi foi passar a mão mesmo.
Eu passei a minha mão na bucetinha dela levei o meu dedo no meio da bucetinha dela .
Em uma tentativa desesperada de achar a entrada da bucetinha dela eu fui forçado o meu dedo no meio da bucetinha dela.
Ela que se segurava na minha cabeça para não cai do banco levantou uma das perninhas dela e jogou a perninha dela no meu ombro deixando a sua bucetinha toda exposta para mim.
Eu passei o meu dedo na entrada da sua bucetinha então deu pra sentir ela se tremendo toda com o meu toque na sua bucetinha.
Naquele momento eu quis tomar conta da situação mais não e nada do jeito que a gente quer.
Porque eu vi alí que nunca tive controle daquela situação que se tinha uma vítima ali aquela vítima era eu e não ela.
Eu era capaz de dar a minha vida todinha só para ficar tocando naquela Bucetinha dela era muito pode na mão de uma criança de onze anos para cima de um homem vivido.
Era uma dominação completa ela estava com todo o poder na sua mão naquele momento eu era uma vítima eu era em capaz de fugir das mãos dela.
Eu era um cachorro de estimação fazendo de tudo para agradar os seus dono.
Eu estava esfregando o meu dedo na estrada da sua bucetinha agora procurando um jeito para enviar aquele dedo em sua bucetinha eu não sei se era por causa da nossa posição eu não estava tanto conta de fazer aquilo ali quando a Cris chegou na porta do banheiro e me perguntou se nós iríamos passar a noite no banheiro eu acordei na hora daquele transse louco que eu estava vivendo alí.
A minha filha tirou a perna do meu pescoço e nisso ela desceu do banco e foi se enxugar.
A Cris me olhou e eu estava tão sem jeito com que tinha acontecido alí porque eu não tinha prestado atenção se a Cris fazia tempo ou não qu.e estava nos olhando mais eu também não sei direto porque eu estava com vergonha da Cris fica me olhando eu estava todo sem jeito a Cris começou a falar umas coisas para mim eu acabando de tomar banho sempre procurando a minha filha no quarto porque eu sabia que ela iria vestir roupa dentro do quarto nosso.
Eu estava com o meu pau tão duro que ele estava até doendo de tanto tesão que eu estava naquele momento.
A Cris reparou que eu estava em outro mundo e tirou a roupa e entrou para tomar banho comigo ela já foi entrando em baixo do chuveiro e pegou no meu pau e me falou que era para eu ir com calma que ninguém iria sumir dali não que eu teria muito tempo para fazer isso mais ela.
Eu fiz de conta que não estava entendendo nada mais a Cris reafirmou que eu não sabia com quem eu estava lidando.
Eu não fazia noção do que a nossa filha era capaz de fazer era melhor eu ir com calma porque ela era muito pior doque eu poderia imaginar.
A Cris me bateu uma punheta embaixo do chuveiro que eu gozei em questão de minutos foi tão rápido que nem eu vi eu gozando.
Eu saí do banheiro a minha filha estava encima da nossa cama só de calcinha a Cris saiu atrás de mim e mandou ela ir olhar a irmã dela que estava sozinha a Cris saiu eu sentei na cama e a Cris veio para cima de mim o meu pau ainda estava duro parecia que eu nem tinha gozando.
A Cris me deitou e caiu de boca no meu pau mais eu estava com tanto tesão que a boca da Cris parecia ter veludo de tão macia que estava.
A Cris me chupava quando ela via que eu iria gozar ela parava para que eu não gozasse era a minha primeira na vida que estava trepando com a Cris com outra pessoa na cabeça que não fosse ela.
Porque antes daquele dia eu só trepava gostoso com a Cris na cabeça mais aquele dia tudo estava diferente o meu tesão não vinha da Cris o meu tesão vinha da minha filha de onze anos.
Eu estava tão louco na minha filha que sentia o calor dela em mim era como se ela não estivesse ali mas tivesse deixado ela em mim.
A Cris subiu em cima de mim e sentou no meu pau eu trepava com a Cris com tanta vontade era um desejo louco que nascia de dentro de mim era uma euforia sem controle.
Depois que eu gozei eu não queria parar eu queria comer mais a Cris eu virei ela na cama na hora que eu fui subindo na Cris a minha filha estava em pé na porta me olhando era como se ela estivesse me perguntando oque era aquilo.
Eu no tesão que estava quis mostrar para a minha filha que eu estava sem controle e subir em cima da Cris e comecei a comer ela enquanto eu olhava para a minha filha que ficou ali reparando tudo eu comendo a mãe dela com vontade.
A Cris mesma me perguntou oque estava acontecendo comigo.
Oque era aquilo.
Eu trepava com vontade na Cris fazia questão de mostrar para a minha filha que eu era um homem de verdade.
A minha filha não mostrava preocupação comigo em momento algum para ela e pelo jeito que ela me olhava quem estava correndo perigo alí era eu e não ela.
A Cris dessa vez me pediu para eu parar eu não parava eu bombava e bombava sem parar em cima dela e ela me pediu uma vez mais uma e mais uma até que ela me perguntou se eu estava doido oque estava acontecendo comigo oque era aquilo?
Ela olhou para a porta com a cara fechada e viu a nossa filha na porta então ela deu um sorriso e ficou calma.
Eu pedir desculpas para a Cris ela tudo bem meu amor não foi nada não.
Ela até me deu um beijo e me falou que a culpada era ela que era pra mim perdoa ela daquilo.
Nós vamos jantar a minha filha desfilando de calcinha dentro de casa só nós quatro mesmo em casa a Cris falou alguma coisa para a nossa filha depois do jantar e me falou que iria ali falar com a esposa do Rodrigo ela iria levar a maís nova com ela.
Eu fui para o nosso quarto então a minha filha chegou e subiu em cima da cama eu perguntei se estava tudo bem a minha filha me falou que quem teria que responder essa pergunta era eu .