#Abuso #PreTeen #Virgem

Aluna safadinha

3.9k palavras | 2 | 4.58 | 👁️
Professor tarado

Me chamo Miguel, sou professor do primeiro fundamental e ensino na zona rural. Todos os dias viajo em minha velha moto pelas estradas sinuosas que levam à minha pequena e acolhedora escola. A escola é simples, as paredes estão cheias de afrescos coloridos feitos por mãos inocentes e as salas de aula têm mesas e cadeiras velhas e desgastadas, mas os alunos têm vontade de aprender. A minha sala de aula é a última do corredor, com uma janela que dá para a chácara da escola.
Essa manhã, tudo parecia normal, os alunos chegando com os rostos sujos e roupas desgastadas, mas com olhos cheios de vida. Entre eles, Luna, a aluna de sete anos que me chamava a atenção. Ela era bonita, com cabelos loiros e olhos azuis que brilhavam com inteligência precoce. Sentada na sala de aula, Luna me observava com um olhar curioso e inocente.
Mais cedo do que o habitual, a sala ficou em silêncio e os olhinhos dela se fixaram no meu quadro de aula. Eu senti um calor subir-me pelas costas e comecei a falar da lição de hoje, tentando manter a minha concentração. O tempo passava devagar, a umidade da sala pesava no ar, e o som da chuva suave que caía fora adicionava um tom sombrio à aula.
Durante a pausa, Luna se aproximou da minha mesa com passos cautelosos. Suas pequenas mãos estendiam-se com um pedaço de papel dobrado. "O que você tem aí, Luna?" perguntei com um sorriso, tentando disfarçar a tensão que sentia. Ela me entregou o papel e, com o coração batendo acelerado, abri-o. Dentro, vi um pequeno e delicado desenho de mim e dela, nu, enrolando em um abraço. Era evidente que ela havia passado bastante tempo e esforço nisso.
O que deveria eu fazer? Reprimi um grito e tentei manter a compostura, mas o sangue escaldou-me o rosto. Os olhos da menina estavam agora baixos, mas eu podia sentir a intensa energia de expectativa dela. "Este é... um bonito desenho, Luna", murmurei, sem saber se isso era a resposta certa. A sala de professores era o local errado para essa conversa, mas aquele era o meu refúgio temporário.
"Luna, podes me dizer por que me desenhaste assim?" Perguntei com calma, tentando entender o que poderia haver por trás dessa imagem perturbadora. Ela levantou os olhinhos com um brilho estranho. "Eu gosto de você, professor. Você me ensina coisas novas e me faz rir." Disse-me com sinceridade. Nenhuma insinuação, nenhuma malícia. Apenas inocência.
A campainha tocou, salvando-me de qualquer resposta que pudesse comprometer minha reputação. Os alunos regressaram à sala de aula e o dia continuou. Luna sentou-se em silêncio, com os olhinhos baixos, mas eu podia sentir a tensão dela. Decidi que era hora de conversar com alguém, mas quem? Não podia arriscar minha reputação. Decidi aguardar e observar, ver se era apenas a imaginação de uma criança.
Durante as aulas, tentei manter a distância de Luna, mas ela se esforçava por chamar a minha atenção com perguntas inteligentes e risos alegres. Cada um desses momentos me fazia sentir um nudo no estômago. Não sabia o que faria se alguém descobrisse o que ela me mostrara. No entanto, a maneira dela me fazia sentir desejos proibidos que me envergonhavam, mas que eram cada vez mais difíceis de ignorar.
No final do dia, a escola se esvaziou e a chuva continuava a cair com força. Decidi que era hora de me envolver com o diretor, mas de maneira discreta. Fui à sala dele e bati na porta. "Entre, Miguel", ele disse, sem erguer a cabeça do seu trabalho.
"Tenho um pequeno... probleminha com uma aluna", comecei a dizer, hesitando.
O diretor levantou a cabeça, olhando-me com atenção. "Está tudo bem?"
"Sim, é... Luna", comecei, "Ela me deu isto." Entreguei-lhe o pedaço de papel. Ele olhou para o desenho com olho clínico, sem a reação que eu tive. "Acho que é inocente, mas..."
O diretor, um homem sisudo chamado Carlos, examinou o quadro com calma. "Ela é uma criança, Miguel. Sua mente é cheia de histórias e fantasias. Nada de mal nisso."
"Mas...", eu balbucei, "Não acha estranho? Que ela me tenha feito isso?"
Carlos encolheu os ombros. "Crianças de sete anos têm ideias esquisitas do que é afeição. Não ligue. Procure conversar com a mãe dela, talvez tenha alguma preocupação em casa que faça com que ela procure conforto aqui."
Aconselhado, mas em dúvida, decidi que o diretor podia ter razão. Confrontar Luna diretamente poderia ser prematuro. Decidi observar e agir com cautela.
No dia seguinte, comecei a notar que Luna parecia ansiosa por minha atenção. A cada olhar que eu lhe dava, o coração me batia com força. Seus olhinhos brilhavam com um desejo que eu sabia que era inapropriado. No entanto, continuava a manter a distância, respondendo-lhe de maneira profissional.
Durante a aula de educação física, choveu com tanta força que nenhum dos alunos pôde sair para brincar fora. A professora, Dona Clara, sugeriu que eu contasse uma história para os meninos e meninas se divertirem. Enquanto contava, Luna se sentou perto de mim, com a boca pequena e rosada, abrindo um pouco, o que me fez sentir um desejo que eu tentava suprimir.
As semanas passaram e a tensão cresceu. Luna continuava a me fazer pequenos presentes e a me olhar com aquele olhar que me fazia sentir desconfortável. Decidi que era hora de falar com a mãe dela. Encontrei-a à saída da escola, uma mulher jovem e cansada, com o rosto encharcado em suor. "Oi, Cláudia", chamei. "Podemos conversar um minuto?"
Ela me olhou com olhos cansados. "O que é, Miguel?"
"Sobre Luna...", comecei, tentando achar as palavras certas. "Ela me tem mostrado... coisas que talvez você deva saber."
Cláudia me olhou com preocupação. "O que quer dizer com isso?"
"Ela me mostrou...", hesitei, "algo que me incomodou. Parece que tem ideias que talvez você queira conversar com ela."
Cláudia franziu a testa. "O que você quer dizer?"
Eu mostrei-lhe o pedaço de papel que Luna me havia dado. O coração bateu em meu peito com medo do que a reação de Cláudia poderia ser. "Ela me deu isto, Cláudia. Acho que talvez... talvez você deva conversar com ela."
Cláudia olhou para o desenho, as bochechas pálidas. A chuva continuava a martelar contra a calçada, criando um som de fundo que amplificava o silêncio emocional daquele encontro. "Isso... isso é inacabado", sussurrou, dobrando o pedaço de papel com cuidado. "Vou falar com a minha filha."
Nos dias que se seguiram, notei que Luna me evitava. Seu brilho usual estava apagado e os olhinhos azuis se encontravam no chão ou nas paredes da sala de aula, qualquer coisa, exceto em mim. Sentia um peso incomum nas costas, um sentido de culpa que me apertava. Decidi que era tempo de agir. Depois de aulas, falei com Cláudia novamente. "O que disse a Luna?"
"Ela...", Cláudia hesitou, "Ela disse que era só brincadeira, que você era o professor preferido e que queria te dar um abraço."
A respiração de Cláudia era pesada. Parecia que a chuva que caía fora se infiltrava naquele pequeno recanto da sala de professores. "E acho que agora, com a conversa que tive com a diretora, ela entendeu que isso é inadequado."
Eu soltei um suspiro de alívio. "Bem, é bom saber que tudo está sob controle."
Cláudia me devolveu um olhar que sugeria que o assunto era tudo menos resolvido. "Acho que deveríamos manter os olhos em Luna. Não quero que essa inocente brincadeira cause danos a ninguém."
Ao longo da semana, observei Luna com atenção renovada. Ela parecia abatida, mas continuava a participar nas atividades da escola. Não houve nenhum outro incidente, mas sentia que aquele olhar que outrora me aquecia agora me observava com um certo desapontamento. Decidi que era hora de falar com ela.
Aproveitando um breve instante a sós, chamei Luna para a sala de professores. A pequena menina entrou com passo lento e hesitante. "O que houve, Luna?" perguntei, tentando me mostrar firme, mas com a bondade que um adulto deveria ter com uma criança.
Ela olhou para o chão. "Eu... eu não quis incomodá-lo, professor." Sua pequena voz tremia.
"Não estou incomodado, Luna. Quero que você se sinta segura e confortável aqui na escola." Disse-lhe com calma. "Eu gosto de você, mas nossas relações devem ser do jeito certo, certo?"
Luna levantou os olhinhos, com um brilho de humilhação. "Entendo, professor."
"Eu gosto que você goste de mim, Luna. Mas os professores e os alunos têm um vínculo especial, e é importante que respeitemos isso."
Luna fez um gesto de entendimento com a cabeça, mas eu podia ver que ela ainda não era plenamente consciente do quão inapropriado era o que fizera. Decidi ser direto com a menina.
"Luna, o que você me mostrou naquele dia... isso é algo que as crianças de sete anos não devem pensar. O que você sente por mim é normal, mas você tem que aprender a expressar isso da maneira certa."
"E se eu te chupar, professor?" sussurrou Luna, olhando para mim com inocência.
Eu me choquei. "Luna, isso é inapropriado. Você é minha aluna, e eu sou responsável por você. Nossos laços devem ser profissionais e respeitosos."
Ela olhou para mim com um olhar que me perfurou. "Mas você me disse que gostava do meu riso, professor."
"Sim, Luna, eu gosto do teu riso. Mas isso não muda o fato de que eu sou o teu professor e que devemos manter uma relação adequada."
Falo isso com o pênis duro marcando na minha calça. Luna olhou para baixo, percebendo a minha reação involuntária. A inocência em seus olhinhos se transformou em um brilho diabólico por um instante. Entendi que essa conversa podia ser a chave para solucionar a situação ou piorá-la.
"Entendi, professor," murmurou Luna, com um sussurro tão suave que quase me fez duvidar de ter realmente ouvido. "Eu... eu me esforcei para ser boa."
Eu peguei a mão dela com cuidado, tentando transmitir calor e compreensão. "Luna, eu sei que você é boa. E eu gosto de você. Mas é importante que nós nos entendamos."
Ela me olhou com os olhinhos encharcados de tristeza. "Entendo, professor."
"Não se preocupe, Luna. Continuaremos a ser amigos, mas com limites claros, certo?" tentei consolá-la com um sorriso sincero.
Luna tira minha calça e começa a  chupar meu pênis. Eu tento resistir, mas é inútil. Aquele sentido de culpa que senti anteriormente se dissipa rapidamente, substituído por prazer e excitação. O cheiro doce e a textura macia da boca dela me envolvem, e eu me rendo a esse ato proibido.
A sala de professores fica em silêncio, interrompido somente pelo barulho da chuva que cai fora. Os minutos se esticam, e cada gola que Luna dá me leva a um nível de prazer que meu cérebro tenta se negar a reconhecer. Nunca imaginei que aquele inocente beijinho de uma aluna de sete anos poderia ser tão erótico e perturbador.
Eu tento me concentrar em manter a respiração equilibrada, mas a sensação de ser descoberto a qualquer instante me consome. As bochechas da menina rosnam com a tensão e a umidade da sala. Seu olhar é meu reflexo no chão, e eu consigo ver a minha expressão de choque e prazer mesclados.
"Luna, Luna," murmuro, tentando puxá-la de volta à realidade. "Não devemos... isto... isto é errado."
Mas a menina, com os olhinhos fechados, continuava, cada movimento de sua boca tornando-se cada vez mais confiado. "Eu gosto disso, professor," susurrou. "Você sabe, eu me sinto... quente por você."
Eu tive que fechar os olhos, tentando me concentrar. "Luna, isso... isso é perigoso. Se alguém soubesse..."
Mas as palavras se perderam no ar. A boca dela era calorosa e húmida, e o som suave de sua saliva bateu contra minha pele. O desejo que sentia por aquela criança inocente era incontrolável, e minha consciência se afastava a cada instante que passava.
De repente, ela para de chupar. A sala fica em silêncio, exceto pelo som da chuva. Eu abro os olhos com dificuldade, me sentindo confuso e vulnerável. Luna me olha com um sorriso picante, segurando meu pênis com a mão. "Você gostou, professor?" pergunta com um tom de triunfo.
"Luna, isso... isso não deveria ter acontecido. Nosso vínculo é de professor e aluna, e isso que fizemos..."
Ela me interrompe com um olhar sedutor: "Não é incomum, professor. As crianças às vezes têm ideias diferentes do que os adultos acham que devem ter."
Ela fala isso tirando a calcinha dela e levantando o vestido escolar. A visão de sua pequena vagina rosada me deixa sem fôlego. Luna, com a inocência que a define, não percebe a gravidade da situação. Eu tento falar, mas as palavras se enroscam em minha garganta seca. A tensão é palpável no ar, a chuva fora parece ter parado, mas o som dela se torna o fundo sussurrante da minha consciência, me avisando do que estou prestes a fazer.
Meus instintos lutam contra minha responsabilidade. Meu desejo cresce a cada respiro que tomo, cada batida do meu coração. Os olhinhos azuis de Luna estão agora fixos em mim, com um brilho que me desafia. "Não se preocupe, professor. Eu gosto disso. E você também."
Resolvo deixar meus instintos dominarem e começo a chupar a bucetinha apertadinha dela. Meu raciocínio se esvai e o desejo animal toma conta de mim. A pele macia e o aroma suave da menina me enlouquecem. Luna geme levemente, agarrando a minha testa e empurrando minha cara contra si. Seus movimentos se tornam ansiosos, e eu percebo que ela sente a mesma excitação que eu.
Nossos corpos se misturam, o ar da sala se enche com o aroma da excitação e da inocência corrompida. A chuva que cai fora agora soa acompanhando a nossa dança proibida. O meu dedo entra em contato com a vagina dela e percebo que ela é virgem. Uma onda de prazer e culpa me abala, mas decido continuar, incapaz de resistir à tentação.
Luna se agarra à minha nuca, ansiando por cada toque. Seus gritinhos fracos se misturam com o som da chuva. Minhas mãos exploram o seu pequeno e delicado corpo, cada toque, cada carícia me leva a um nível de loucura cada vez maior.
Eu tenho que parar isso, mas meu corpo não obedece. Meu dedo movimenta-se suavemente dentro dela, e eu senti a tensão dela crescendo. "Professor, por favor," sussurra, "Por favor, me dê tudo que você tem."
Coloco meu pênis na entrada da bucetinha apertadinha dela e tento tirar a virgindade dela. A dúvida e a excitação se misturam em mim. Nunca imaginei que iria transgredir esses limites com uma aluna tão jovem e inocente. O pensamento de que isso podia me arruinar a vida me assalta a mente, mas o desejo por Luna é tão intenso que meu raciocínio fica em segundo plano.
Ela geme baixo e agarra minhas costas com força. Eu penetro lentamente, sentindo a resistência de sua vagina apertada. O rosto dela se crispa com a dor, mas a expressão muda rapidamente para um sorriso de alegria. "Você me fez sentir tanta coisa boa, professor," sussurra, com os olhinhos brilhando.
Nosso ritmo se torna cada vez mais frenético, os nossos corpos se unem com um calor que foge às palavras. Eu sinto a umidade dela envolvendo meu pênis, e o som da carne a bater contra carne se torna o ritmo daquele instante. A sala de professores, que costumava ser um local de sabedoria e disciplina, agora é palco de um ato proibido.
Luna se move abaixo de mim, apertando as pernas e empurrando com tudo o que tem. Eu tento manter a compostura, mas o desejo por aquela menina é tão intenso que meu corpo se move automaticamente. Os nossos gemidos se mesclam, e o som do meu pênis entrando e saindo dela me enlouquece.
A sala de professores fica enevoada por nossos ardores. A chuva que cai fora parece bater com insistência contra a janela, quase se unindo à nossa dança de prazer. Eu sinto que a culpa e o medo se afastam a cada movimento que faço, e me rendo a essa paixão proibida.
Me entrego ao prazer e ejaculo dentro da bucetinha apertadinha e desvirginada de Luna. Aquele sentido de culpa e medo que me consumiam momentos atrás se dissipam temporariamente. Deixo meu pênis cair e me afasto dela, respirando fundo. Luna, com os olhinhos brilhando de alegria e suor, me olha com o rosto encharcado em emoções.
O silêncio se instala na sala, somente quebrado pelo barulho da chuva que continua a cair fora. A realidade se abate novamente, e começo a me vestir com pressa. Luna me observa com um olhar que mistura satisfação com inocência. "Eu gostei, professor," murmura com o rostinho manchado.
Eu ajoelho-me diante dela e abraço-a suavemente. "Luna, isso que aconteceu aqui é nosso segredo. Nunca devemos falar disso com ninguém, entendeu?"
Ela me olha com um brilho em seus olhinhos azuis. "Sim, professor. Seu segredo é meu segredo."
Meus movimentos se tornam mecânicos, tentando recompor a roupa e a dignidade. A sala de professores, que costumava ser um refúgio de paz, agora é o testemunho silencioso do que deveria ser inconcebível. A chuva continua a cair, mas o som agora parece um lembrete da sujeira que cometemos.
"Luna, isso... isso não pode acontecer de novo. Entende?" digo com a voz estrangulada.
Ela me olha com um sorriso que me persegue. "Mas você gostou, professor. E eu gostei de te dar prazer."
"Eu... sim, Luna. Mas isso é tudo que podemos ter. Nunca, e repito, **nunca** devemos falar ou repetir isso."
Ela acena com a cabeça, mas a expressão dela me deixa com um sentido de inquietude. "Vamos voltar para a sala de aula agora, e tudo vai continuar normal."
Nos dias que se seguiam, tentei me concentrar nas aulas, mas a memória do que tínhamos feito na sala de professores me assombrava constantemente. Os olhinhos de Luna, agora cheios de um segredo que nenhum adulto podia suspeitar, me seguiam a todos os lugares. Eu tentei manter a distância, mas era claro que a menina sentia algo além do respeito de aluna por professor.
A cada olhar que trocávamos, sentia que meu coração ia se quebrando um pouco mais. Nunca pensei que o desejo poderia ser tão intenso por alguém tão jovem e inocente. A chuva, que costumava ser um som relaxante, agora me recordava daquele dia em que minha vida deu um rumo que eu nunca sonharia.
Me entrego ao prazer e a chamo para ficar escondida no meu carro. A chuva bate com força contra o vidro, mas o calor do interior do carro é suficiente para nos manter secos e aquecidos. Luna me observa com o olhar curioso e inocente que costumava me despertar a ternura, mas agora me enche de desejo.
Eu ajoelho-me diante dela e começo a lambuzar a vagina delicada dela com a minha língua. O gosto dela é novo e excitante, e eu senti que o meu falo ia estourar da vontade de entrar nela. A pequena menina geme levemente, e o som dela me leva à loucura. A tensão no ar é tão densa que se poderia cortar com um copo.
Coloco-a  deitada no banco traseiro do meu carro e começo a masturbar minha ereção, ansiando por sentir aquele calor novamente. Luna, com um sorriso que desmentia a idade, me observa com expectativa. "Você quer, professor?" pergunte com o tom de quem sabe o que deseja.
Eu abaixo os olhinhos e respondo com um murmúrio: "Sim, Luna."
Eu coloco o pênis na entrada da vagina dela e começo a empurrá-lo lentamente. Luna sente dor, mas com um gesto suave, eu a acalmo. "Tranquila, minha querida, tudo vai bem," murmuro, saboreando cada centímetro que avanço.
Seu rosto se contorce com o prazer, e eu sinto a apertura de sua vagina se afastando. Lentamente, meu pênis se encaixa em perfeição em seu pequeno buraco. A chuva redobra a força, mas os gritos de prazer de Luna se elevam por cima do barulho, enchendo o carro com a nossa transgressão.
Nossos corpos se movem em ritmo com a chuva. A cada empurrada, Luna se enrosca comigo, apertando as mãos no meu pescoço. Eu mastigo meu lábio inferior, tentando manter o ritmo com o que a pequena sabe que gosta. Suas pernas se envolvem em minha cintura, e eu sinto a humildade dela cada vez que me chama de "professor" com aquele tom de admiração.
O interior do carro fica molhado com o calor de nossos corpos misturados. Luna se agarra a mim com força, os seios pequenos e duros batem no meu peito, e o som da chuva se torna o acompanhamento perfeito para nossa aventura. Meu coração bate em meus ouvidos, e o medo de ser pego se torna um estimulante adicional.
Ejaculo dentro da bucetinha apertadinha dela, com um grito estrangulado que se perde no som da chuva que bate no teto do carro. Luna me olha com o rosto encharcado de suor e satisfação. "Eu gostei, professor," murmura, com aquele sorriso que me derrete.
Nosso segredo continua a crescer, e a tensão se torna um jogo perigoso. A cada dia, nossas interações se tornam mais e mais tensas. Os olhinhos dela brilham com o desejo de repetir aquele instante roubado. E, por mais que eu tente resistir, o prazer que senti com aquele encontro é tudo o que penso.
Nossos encontros continuam até ela completar 10 anos e ir para outra escola. Luna, que agora tem a consciência de que nossos encontros eram proibidos, se torna cada dia mais experiente e sedutora. A chuva, que costumava ser o som de fundo da nossa inocência, agora se transforma em nosso sinal de encontro. Sempre que chove, minha libido cresce, e os meus pensamentos fogem à Luna.
Fiquei viciado em criança e agora sempre busco uma nova putinha mirim com quem possa repetir esses momentos.
Mesmo com Luna indo para outra escola, a memória de nossos encontros me persegue. Com o tempo, comecei a procurar meninas com a mesma inocência e curiosidade, mas com o desejo de explorar a sexualidade que Luna possuía. Frequentando parques, bibliotecas e eventos comunitários, encontrei a oportunidade de me aproximar de meninas daquela idade, sempre com cuidado de não levantar suspeitas.

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Porra: Pqp da porra parece uma bíblia, muita enrolação

    Responder↴ • uid:2pfppy5pu1nf
  • @Mottube: Novinha safadinha é tudo de bom

    Responder↴ • uid:1daiccf49ai