#Bissexual #Teen #Virgem

Estudando para a Prova de Matemática

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Tippy123

Sequência de "Estudando para a Prova de Ciências" e "O Escravo de Samara".
Em uma crise, Larissa convida Samara para estudar com ela e seu namorado, mas como uma desculpa para pedir sua ajuda em outro problema.

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A temperatura dentro daquele quarto estava quente.

Porém, não era somente por isso que seus corpos também estavam.

Ajoelhado sobre a cama, Bruno olhava para sua namorada, Larissa, que estava deitada de barriga para cima na frente dele.

Seu olhar voltou-se para baixo, onde ele pode vê-la sem calças.

Assim como ela, ele vestia somente a camiseta e sua roupa íntima, mas seu pau, rígido, estava para fora.

A visão que tinha de sua namorada era sempre excitante, não importava quantas vezes a visse.

Os pelos escuros contornavam a bucetinha molhada da menina de um jeito tão atraente que ele era incapaz de tirar seus olhos.

“P-Posso…?”

Sua voz ainda hesitava.

Ouvindo a pergunta, Larissa ergueu o rosto para ele e logo em seguida desviou o olhar.

“Pode…”

Ela mordeu os lábios.

E então, o menino segurou seu pênis para baixo e se aproximou do corpo da menina.

Ainda que sentissem suas peles molhadas se tocando, algo estava errado.

Bruno movia seu quadril para frente na tentativa de penetrar Larissa, mas não parecia funcionar.

Na verdade, isso era só para Larissa, afinal…

“Ah! Acho que entrou…”

Bruno gemeu, tremendo suas pernas enquanto sentia seu pau ser envolvido pelos lábios molhados da menina.

Ainda escondendo seu rosto, Larissa ergueu uma sobrancelha e olhou para baixo.

Ela não havia sentido nada diferente, então como seria possível?

“Essa já é a terceira vez que você fala isso…”

“Hã?”

Bruno abriu seus olhos e voltou seu rosto para baixo.

A sensação gostosa que sentia havia sido somente por ter colocado seu pau entre os lábios da menina, mas ele não estava dentro.

Ele estava, na verdade, deslizando para cima.

“Ah, desculpa…”

Mas mesmo que a glande dele encostasse no clitóris dela, aquele prazer não era o suficiente.

Não mais.

Era frustrante.

Ela sabia como era o sexo de verdade, mas simplesmente não era capaz de fazer.

O que estava acontecendo? O que havia de errado?

Era ela? Ou era seu namorado?

Larissa fechou suas pernas, negando acesso a Bruno.

“Tudo bem. Acho que meus pais já estão chegando, então vamos parar por hoje.”

“Tá bom…”

O menino se afastou dela e vestiu suas roupas de novo enquanto ela subia sua calcinha amarela.

Em silêncio, eles somente ficaram sentados na cabeça, pensando no que dizer.

Bruno olhava ao redor, ainda admirado de estar no quarto de Larissa, mesmo que não fosse a primeira vez.

O perfume ali dentro era bom, diferente do seu…

“Ei…”

O menino levantou sua mão, como se pedisse para falar.

“Lembra da primeira vez que você foi no meu quarto?”

Larissa ergueu seus olhos para ele.

“Claro que lembro, seu bobo.”

Seu rosto rapidamente corou.

Aquele foi o dia em que começaram a namorar.

Bem, não só isso…

Seus olhos se voltaram para o outro lado.

“A Vitória tava junto naquele dia, lembra?”

Ela ergueu uma sobrancelha assim que ouviu o que seu namorado completou.

“Sim, o que tem ela?”

“Bom… Você parecia mais relaxada aquele dia, eu tava pensando se…”

“Mas mesmo assim não entrou, lembra? Nunca entrou, desde a primeira vez.”

Larissa suspirou alto, cortando o que Bruno dizia.

“Tem razão… Desculpa.”

O menino encolheu os braços e abaixou a cabeça.

Atrás dele, Larissa engatinhou para fora da cama e caminhou até a janela de seu quarto para abri-la.

Estava abafado demais ali dentro, se seus pais chegassem, com certeza desconfiariam de que fizeram algo.

Enquanto ela fazia isso, Bruno ergueu seus olhos para ela, que ainda estava só de camiseta e calcinha.

Sua bundinha pequena coberta somente por aquela peça de algodão era uma tentação para ele, principalmente porque ainda não havia gozado depois de tanto ser estimulado.

“Não tem problema…”

Ela tentou sorrir para ele, mas sabia que não era convincente.

No dia seguinte, na escola, Larissa se reunia com suas amigas para conversar no intervalo.

“Ai, gente… Namorar é tão bom!”

Ao lado dela, Vitória passava as mãos nas bochechas com felicidade.

“Ah, é mesmo. Você tá namorando, né?”

Larissa virou sua atenção pra ela.

“Quem é esse menino?”

No mesmo instante, Vitória arregalou os olhos e encheu as bochechas de ar.

“E-Ele é de outra escola…”

Ela não poderia deixar que todo mundo soubesse que ela estava namorando um cara mais velho, e ainda por cima, um professor.

De jeito nenhum!

Juliana e Samara, que estavam na rodinha junto com ela, somente ficaram em silêncio, a observando de canto.

Observando as inúmeras gotas de suor caírem pelo rosto de Vitória, Larissa podia claramente ver que ela estava mentindo.

Mesmo assim, vencendo sua timidez, ela abriu sua boca para ir além naquele assunto.

“E você já………………… Perdeu sua virgindade?”

As três meninas viraram seus olhares surpresos para ela no mesmo momento.

Aquela era uma das meninas mais quietas da sala, por que logo ela tocaria naquele assunto de repente?

“Ah. Já sim! Foi tão bommm!”

Recuperando-se do susto, Vitória voltou a passar as mãos nas bochechas. Ela fechava seus olhos, como se estivesse sonhando com o dia em que havia ocorrido aquilo.

“Foi… bom? Não doeu nem nada?”

Larissa ergueu as sobrancelhas, surpresa com a resposta da menina.

“Dói um pouquinho no começo, mas depois que você acostuma, é super gostoso. Hihihi!”

A resposta de Vitória a acalmou, de certa forma.

Talvez não fosse algo para ter medo, no fim das contas.

“E vocês?”

Larissa se virou para as duas que estavam ali e, até o momento, permaneciam caladas.

“Já... tiveram a primeira vez?”

Juliana arregalou os olhos, tomada por um susto.

Ela não esperava que a conversa fosse virar para ela tão repente.

“Ah… Ainda não. Sabe como é, né? Ainda tô esperando a pessoa certa e tal…”

A menina somente coçou a nuca e riu, tentando ao máximo esconder o nervosismo.

Ela não poderia deixar que todo mundo soubesse que sua primeira vez havia sido com Renan.

De jeito nenhum!

Ao lado dela, o rosto de Samara lentamente ficava roxo depois de ficar tanto tempo sem respirar.

“Ah. Ainda Não. Sabe Como É, Né? Ainda Tô Esperando A Pessoa Certa E Tal…”

A menina imitou as palavras de Juliana de maneira artificial, soltando-as em um único suspiro.

Ela não poderia deixar que todo mundo soubesse que sua primeira vez havia sido com Bruno, o namorado da garota que a perguntava aquilo.

De jeito nenhum!

Observando as inúmeras gotas de suor caírem pelo rosto das duas, Larissa podia claramente ver que elas estavam mentindo.

“E você?”

Vitória se agarrou em Larissa, entre risadas.

“Como foi a sua primeira vez?”

Mesmo ouvindo sua amiga cochichar, Larissa sentiu seu rosto esquentar.

“F-Foi legal…”

A menina virou seu rosto para o lado, evitando encarar qualquer uma das três.

Ela não poderia deixar que todo mundo soubesse que ainda não tinha perdido sua virgindade, por mais que estivesse namorando.

Observando as inúmeras gotas de suor caírem pelo rosto de Larissa, Juliana e Samara podiam claramente ver que ela estava mentindo.

“Sério? Que bom! Não doeu tanto pra você também, né?”

Vitória balançava carinhosamente o corpo de sua amiga de um lado para o outro durante o abraço.

Ali, ela pensava na ideia que seu namorado teve.

Mas Vitória estava namorando, ela não aceitaria fazer aquilo com eles novamente.

E também, não é como se fosse certo que funcionaria.

“Ei!! Do que vocês pensam que estão falando?!”

Repentinamente, uma de suas colegas se levantou da carteira e apontou o dedo para elas.

“Mesmo no recreio, aqui é uma sala de aula. Vocês não podem ficar falando de coisas obscenas!”

Larissa ergueu seu rosto para a menina, junto de suas amigas.

A garota tinha cabelos laranjados e sardas no rosto, que quase não eram visíveis por causa de sua pele corada de vergonha.

“Coisas obscenas?”

Larissa perguntou.

“Sexo?”

Vitória complementou.

“Aí! Falou de novo! Vocês estão agindo feito meninos! Falem de outras coisas! Coisas de meninas!”

A menina baixinha mordeu os lábios e encheu as bochechas depois de gritar com suas colegas.

“Para de encher o saco e vai siriricar logo, Nicole.”

Samara ergueu os ombros para ela e virou o rosto para o outro lado.

“Siriricar?”

Nicole ergueu as sobrancelhas, sem entender.

“Samara! Não ensina esse tipo de coisa pra ela! A Nicole é muito pura ainda!”

Juliana se levantou de onde estava e foi até a menina mais baixa, tampando seus ouvidos.

No meio daquela confusão, Larissa dispersou, ainda pensando na ideia que seu namorado tinha dado.

Por mais que fossem barulhentas, ela com certeza se sentiria confortável com alguma delas junto, igual quando Vitória estava presente.

Aquela menina tomava todas as decisões e a forçava a fazer coisas que no fim das contas não se arrependeu.

Então, no fim das contas, talvez não fosse uma má ideia.

Mais tarde, durante a aula, Larissa se voltou para trás, onde Vitória estava sentada.

“Ei, Vi. A gente tem prova de matemática semana que vem, né?”

Enquanto falava, ela voltou seus olhos para o caderno de sua amiga.

Eram somente desenhos bobos, nada relacionados com a matéria que haviam acabado de estudar.

“A gente podia se juntar de novo pra estudar que nem da outra vez, lembra?”

Fazer aquele tipo de pergunta a envergonhava demais, mas ela precisava vencer aquela barreira.

Então, Larissa forçou risadas enquanto conversava.

“Ah…… Matemática?”

Vitória debruçou-se sobre sua carteira.

“Eu não quero estudaaaar!”

Ela apertou os olhos, choramingando.

“Mas eu vou te ajudar…”

Larissa insistiu.

“Na verdade, minha mãe chamou um professor pra me dar aulas privadas. Então eu tô indo lá na casa dele só pra isso.”

Vitória piscou para a amiga, entre risadas.

“Você vai… na casa do professor pra estudar…?”

Larissa ergueu uma sobrancelha, ainda sem entender.

O normal era o contrário, não?

“Ei. Por que você tá pedindo pra fazer grupo com essa aí?”

Na carteira ao lado, Samara chamou sua atenção.

“Ela nunca entende nada direito, você vai acabar mais dando aula do que aprendendo.”

“Cuida da tua vida, tá?”

Vitória mostrou a língua pra ela.

Em resposta, Samara ergueu seu dedo do meio.

Sem dar bola para a briguinha das duas, Larissa ergueu sua voz, esperançosa.

“Pode ser você então?”

“Hã?”

Samara se surpreendeu com a pergunta de sua amiga.

As pessoas raramente a convidavam para estudar em grupo dessa forma, mas ela não veria problema.

Matemática não era tão difícil para ela.

“Claro, por que não?”

Samara ergueu os ombros, sem se importar.

“Beleza... O Bruno vai estudar com a gente também.”

Os olhos de Larissa brilhavam, apesar da ansiedade.

Do outro lado, o rosto de Samara voltou a ficar roxo e suar intensamente.

“Claro, Por Que Não?”

Ela repetiu roboticamente em um único suspiro.

Não, não tinha problema. Larissa com certeza não suspeitava de nada.

Bastaria ela fingir que não tinha nada de errado acontecendo, como sempre.

Eles sempre conviviam na mesma turma, ela não teria problema nenhum com isso.

Durante a tarde, Bruno chegava em seu quarto com uma bandeja com três copos de suco.

Suas mãos tremiam.

Seus olhos foram diretamente para Samara, que se sentava logo ao lado de sua namorada.

O que estava acontecendo?! Ele se perguntava.

Larissa com certeza não suspeitava de nada, não era possível, mas por que logo ela?

Samara usava uma camiseta regata verde com um short jeans, enquanto, ao seu lado, Larissa usava um vestido listrado lilás e azul que chegava até metade de suas coxas.

Depositando a bandeja, Bruno se sentou no chão em frente às duas na mesinha de estudos.

“Ai, essas contas são tão confusas…”

Larissa coçou a bochecha, tentando fingir que não estava nervosa, mas a vermelhidão em sua pele estava óbvia.

“Sério? Você sempre foi tão bem em matemática, não pensei que logo essas equações seriam um problema pra você.”

Com seus olhos entreabertos, Samara se aproximou dela, colando seus ombros para olhar em seu caderno.

“Ah!”

Larissa tremeu, mas não se afastou dela.

Ignorando o nervosismo dela, Samara apontou na folha.

“É só passar esse número pra cá, me dá o seu lápis.”

Enquanto a menina anotava no caderna da amiga, Bruno somente as observava, ainda tremendo.

Como ela conseguia fingir tão bem? O menino abaixou seus olhos, com medo que notassem seu nervosismo.

O rosto rígido de Samara nem mesmo corava como o deles.

“Você… ficou sabendo que a Vitória tá namorando?”

Larissa ergueu sua voz enquanto Samara anotava em seu caderno, chamando sua atenção.

“Hã? Sim, eu tava lá hoje de manhã, lembra?”

Samara olhou para ela, franzindo suas sobrancelhas.

Larissa apertou as mãos, frustrada.

Como Vitória conseguiu puxar o assunto para sexo tão bem daquela vez?

Alguém introvertida como ela jamais conseguiria fazer o mesmo…

Seu coração palpitava cada vez mais.

“É… É verdade… E você acha que eles já… Transaram?”

Larissa mordeu os lábios.

Bruno pulou no lugar, ainda sentado, assustado com o que sua namorada falava.

Ela realmente estava considerando repetir o que houve da outra vez? Logo com aquela garota???

Ainda a observando, Samara largou o lápis e cruzou os braços.

“Larissa. Você por acaso tá com problema de memória? Ela mesma falou hoje no recreio, lembra?”

Ouvindo a resposta de sua amiga, a cabeça de Larissa caiu para trás, como se fosse desmaiar.

Por que era tão difícil puxar aquele assunto?

Qual foi a outra ação de Vitória mesmo? As sobrancelhas de Larissa logo se ergueram quando ela se lembrou do desenho de um pênis na apostila de ciência.

Porém, ela não estava com a apostila de ciências ali.

Seu corpo caiu sobre a mesinha, que ela logo socou em frustração.

Dessa forma, não haveria contexto para pedir para Bruno mostrar seu pênis.

Por que tinha que ser tão difícil assim?!

Se Vitória estivesse ali, tudo seria tão diferente…

“Ei.”

A voz de Samara a despertou, fazendo-a levantar sua cabeça e endireitar suas costas no mesmo segundo.

“O que é que tá acontecendo? Por que você me chamou aqui? Você sabe que pode contar comigo, né?”

Larissa olhou de canto para Samara, que inclinava sua cabeça sobre o ombro, com seus olhos ainda entreabertos, como se sempre suspeitasse de algo.

Ela era tão séria.

Não tinha como fugir dela.

Mas por que ela deveria fugir? Elas se conheciam desde o primeiro ano do ensino fundamental, não eram amigas tão próximas, mas Larissa sabia que podia contar com ela.

Quantas vezes já dormiram uma na casa da outra e guardaram segredos que nunca contaram pra mais ninguém?

Samara tinha razão.

“Eu menti hoje.”

Larissa respondeu com um bico nos lábios, prestes a chorar.

“O quê?”

Samara ergueu as sobrancelhas, sem entender do que ela estava falando.

“A gente não foi… até o fim. Eu não perdi a virgindade ainda. Eu te chamei aqui porque queria pedir tua ajuda...”

Larissa fungou enquanto passava a mão pelo cotovelo, evitando contato visual com ela.

“Ah, então era por isso. Eu estava achando estranho mesmo.”

O olhar de Samara então se voltou para Bruno, que até então estava em silêncio.

“Você! Venha aqui!”

O menino ergueu os ombros e se levantou rapidamente.

“S-Sim, senhora!”

Larissa os observava confusa enquanto Bruno se aproximava das duas.

Repentinamente, Samara se virou para Larissa e se segurou-a pelo ombro com carinho.

“Você quer tentar fazer agora?”

A menina arregalou os olhos, corando ainda mais do que antes.

Ela era incapaz de responder aquela pergunta, então somente acenou com a cabeça.

“Então levante comigo, venha.”

As duas se ergueram diante de Bruno, e Samara voltou para ele.

“E você, no chão, agora.”

Nervoso, o menino se ajoelhou diante das duas, mas logo Samara se abaixou junto a ele.

“Primeiro, nós precisamos deixar você no clima.”

A menina agradou as coxas da outra. Em seguida, suas mãos gentilmente subiram por dentro de seu vestido até chegar nas bordas da calcinha dela e a abaixaram lentamente.

Bruno viu Samara puxar a calcinha azul de sua namorada até a canela e ergueu seus olhos para vê-la também puxando o vestido para cima.

Ali, diante de seus olhos, ele viu a buceta de sua namorada, coberta por um tufo de pelos pubianos pretos.

Ele não se cansava daquela imagem. Podia olhar pela milésima vez e ainda acharia a coisa mais linda que já viu em sua vida.

Por isso, sequer precisou da ordem de Samara para que se aproximasse logo e atacasse a virilha de Larissa com sua boca.

Seu cheiro era tão doce e quente, e ela já estava tão molhada que a saliva do garoto não fazia diferença alguma.

A língua dele se movia para cima e para os lados, contornando a área onde o clitóris da menina estava.

“Bom garoto.”

Samara sorriu e se aproximou dela, entrando por dentro do vestido e soltando seu tecido.

Ali estavam os dois de cada lado, próximos do corpo nu de Larissa.

A menina, por sua vez, cobria sua boca para não gemer. Suas pernas tremiam, mas ela se esforçava para ficar de pé enquanto sentia a língua de seu namorado explorá-la.

Antes que ela pudesse cair, Samara segurou suas coxas, ainda apalpando sua pele, e beijou a pele de sua bunda.

Era suave, exatamente como ela esperava, mas ficou imediatamente arrepiada.

Era linda. Samara constatou em silêncio e voltou a beijá-la, indo cada vez mais para o meio.

Envergonhada, Larissa apertou os olhos, sabendo exatamente onde ela estava indo. Já era tarde demais para reclamar, para impedi-la.

Samara apertou com delicadeza as bochechas da bunda de Larissa e abriu caminho para o meio com sua boca.

Ela até mesmo abaixou seu corpo, para beijar por baixo, alcançando o buraquinho que buscava.

Ali, ela sentia os finos pelinhos que cercavam a região, mas isso não era um problema para Samara.

Logo, em vez de somente beijar, ela colocou sua língua para fora e começou a lambê-la ali.

Naquele momento, os dois estavam chupando Larissa pela frente e por trás ao mesmo tempo.

A sensação das línguas úmidas invadindo seus lugares mais íntimos era quase o suficiente para fazê-la cair, mas Samara a segurava no lugar.

Incapaz de se controlar, Larissa abriu as pernas, deixando que explorassem mais e mais fundo.

O rosto de Samara estava preso entre as nádegas dela enquanto o de Bruno mergulhava entre os lábios da menina, lambendo a entrada de sua vagina e cutucando seu clitóris com o nariz.

Dessa forma, a língua dos dois eventualmente se encontraram.

Aquele era um beijo triplo que nenhum dos três esperava ter.

Não demorou para que as pernas de Larissa começassem a tremer ainda mais enquanto seu quadril se movia inconscientemente para frente e para trás.

Samara apertou a bunda da menina mais uma vez e se afastou dela com um sorriso no rosto, enquanto Bruno também se afastava.

O coração do menino quase pulava para fora de sua boca.

“Certo, certo, está tudo bem. Agora vamos para a cama.”

Segurando-a para que não caísse, Samara a acompanhou, quase num abraço.

Larissa, por sua vez, somente suspirava na tentativa de controlar sua respiração, mas era impossível.

Aquilo era bom demais.

“Venha, moleque.”

Samara ordenou, fazendo com que Bruno se levantasse imediatamente.

Sua namorada estava caída em sua cama de solteiro, que era pequena demais para os três, então Samara ficou apenas ajoelhada ao lado dela.

Larissa olhou para cima e viu Bruno abaixar suas calças próximo a ela.

“Mas… A gente já tentou isso…”

A menina cobriu a boca, olhando de canto para Samara.

“Shhh… Fica tranquila.”

Sua amiga passou a mão pela testa da menina, enquanto Bruno se preparava.

Ele empurrou seu pênis para baixo e, por algum motivo, daquela vez, ele sentir algo diferente ao tocar sua pele úmida.

Era como se uma entrada envolvesse seu pau da mesma forma que aconteceu com Samara na outra vez, mas…

Tinha algo errado.

“É muito… apertada…”

Ele gemeu e seu pau saltou para fora instantaneamente.

No mesmo momento, Larissa soltou um gemido também, assustada.

“Entrou?!”

Ela ergueu seu rosto para seu namorado.

“A-Acho que sim…”

Em resposta, ele se esforçava para buscar novamente o buraquinho da vagina da menina, mas era impossível.

Não parecia estar em lugar algum.

Não deveria ser tão apertada, a ponto de ser impossível penetrá-la.

“Essa já é a quarta vez…”

Larissa abaixou os olhos com tristeza.

Vendo sua expressão, Samara franziu as sobrancelhas, irritada.

“Você é um inútil.”

A menina se levantou, direcionando seus olhos de canto para Bruno.

“Hã?”

O menino tremeu, amedrontado com as palavras dela.

Porém, no segundo seguinte, Samara puxou sua camiseta para cima e seu short para baixo, junto de suas roupas íntimas.

“Hã?!?!”

Bruno mais uma vez gritou, confuso.

Ao contrário do que ele esperava, Samara subiu na cama na frente e se posicionou em cima de Larissa.

Seu rosto na altura do dela, seus lábios quase se tocando.

“Tenta de novo.”

Enquanto Bruno obedecia sua nova ordem, Larissa arregalava os olhos, igualmente assustada.

“O-O que você tá fazendo?!”

“Não precisa ter medo. Você me pediu pra ajudar, não é? Então eu vou te ajudar.”

Samara abaixou seu rosto na direção dela e beijou sua bochecha quente.

O perfume de Samara era forte, porém doce. Seus beijos, apesar de rápidos, eram macios por conta de seus lábios.

Aquela sensação era boa demais para ela se segurar. As mãos de Larissa subiram pelo corpo da menina em cima dela, massageando suas costas nuas.

Atrás delas, Bruno ainda tentava voltar ao buraquinho que havia encontrado, maravilhado com a visão da bunda de Samara batendo contra sua barriga.

Não demorou para que seu pau reencontrasse a buceta de Larissa e entrasse com facilidade, diferente da outra vez.

O que estava acontecendo? Ainda era apertada, mas ao contrário de antes, ela a massageava.

Era como se fosse outra coisa, completamente diferente.

Desta forma, ele começou a mover seu quadril para frente e para trás enquanto as duas mantinham seus beijos.

Empolgado com o corpo de Samara em sua frente, Bruno moveu suas mãos para frente para apertar a bunda dela, mas a menina levantou seu corpo.

Surpreso, ele se afastou.

Por algum motivo, ela imitava seus movimentos, como se estivesse cavalgando junto.

Enquanto ele tentava entender o que ela fazia, Larissa a observava com lágrimas nos olhos.

Não era possível.

Aquele pau era mesmo de Samara?

Só podia ser um sonho.

Era bom demais para ser verdade.

De repente, estava acontecendo de novo.

Os músculos de seu corpo estavam contraindo, suas pernas já não conseguiam se manter paradas no lugar.

Seu quadril rebolava para frente e para trás, e por dentro, as paredes de sua buceta massageavam o pau do garoto, fazendo com que ele gozasse junto com ela.

Larissa conseguia sentir os jatos de gozo atingindo o interior de sua buceta.

Era realmente tão gostoso quanto ela esperava.

Com sua energia esgotada, a menina somente tombou sua cabeça para trás e fechou os olhos, aproveitando as sensações até o fim.

Do outro lado, Bruno retirava seu pau de dentro de sua namorada, deixando sua porra vazar de dentro dela.

Satisfeita, Samara saiu de cima de Larissa depois de depositar um beijo em sua testa e virou seu olhar para trás.

Ali, Bruno, tão desnorteado quanto sua namorada, tomava cuidado para que não vazasse ainda mais de seu gozo.

Os olhos de Samara foram diretamente para o pau do menino e, sem pensar, ela o segurou com a mão fechada.

“E-Ei, o que…”

Antes que ele pudesse reclamar, ela abaixou seu rosto e sugou a glande do menino, limpando-o dos restos de gozo que ainda estavam ali.

O sabor, como ela suspeitava, era uma delícia.

Se sentia uma súcubos, saboreando os nutrientes do sexo de duas pessoas ao mesmo tempo.

Sua língua viajava por dentro do prepúcio de Bruno, rodeando a cabeça do pau dele a fim de limpar tudo.

Com um estalo na boca, ela afastou seu rosto dali e lambeu os beiços.

O que ela queria mesmo após aquilo era provar a buceta da namorada dele.

Seu tesão era tão grande que quase não percebeu que, ao virar-se para o outro lado, Larissa observava os dois com curiosidade.

“Sam…?”

Samara congelou no lugar ao ouvir seu nome, e Bruno ergueu seu rosto, assustado.

“O que você tá fazendo?”

A pergunta de Larissa ressoou no ar.

Tinha uma explicação perfeita para aquilo, com certeza.

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