A psicóloga infantil: Passado de Violetta
A estagiária favorita conta sobre sua infância com seu padrasto em uma comunidade religiosa
( o seguinte conto é completamente ficcional e sem nem um compromisso com a realidade. O temas de conto são organização religiosa que prega práticas incestuoso, se você não gosta de temas eróticos com religião não leia)
Violetta é um estagiária exemplar, mesmo com a imagem visual de garota jovem, inocente e doce, ela é uma garota muito aberta sexual.
Contratarei a estudante por conta da história de seu passado, o grupo religioso que ela fez parte na infância é uma comunidade que já tinha ouvido história, mas nunca tive a oportunidade de entrar em contato.
Violetta foi uma das crianças que cresceu na igreja Divus Pater, uma comunidade religiosa isolada que prega práticas patriarcais de poder masculino e incestuoso. Eles acreditam no poder divino do pai, sendo o provedor da vida, o centro do lar e de poder da masculinidade, sendo vista como sagrado o corpo da filha pertence ao seu criador sendo dele para realizar seus desejos.
Sua visão de família era as filhas dar meu corpo ao meu pai e fazer ele liberar sua vitalidade. O homem era feito para a reprodução, quando ele se deitava com sua esposa era com o intuito de gerar vida, as filhas eram encarregadas na função do pai liberar sua vitalidade sem ter a preocupação de engravidar.
Mesmo com a doutrinação de suprir o desejos sexuais do pai, as crianças são ensinadas de maneira respeitosa e saudável sobre sexo. Elas são ensinadas desde pequena sobre toques prazerosos, como o corpo reagir a estímulos e os pais tem a obrigação de fazer a filha sentir prazer e procurar ao pai para realização de desejos carnais. Toda a comunidade é responsável em garantir que as crianças sintam que o sexo é natural, reuniões com líderes religiosos para orientar os pais e as filhas explicar que para uma comunidade harmoniosa é preciso fazer o pai feliz e satisfeito sexualmente. Não é obrigatório a prática de incesto alguns pais podem recusar de iniciar sexualmente, mas a grande maioria prática.
Como a grande maioria acredito em uma vida de incesto praticado livremente, os seguidores dessa religião se reuniram para fugir da sociedade que repudiava a prática, fazendo todos criarem pequenas cidades isoladas onde não precisavam se esconder. Crianças eram vistas como serem puros e inocentes, mesmo sendo exposta as luxúrias dos adultos, seus corpos ainda era vistos como casto, elas poderiam andar nuas sem julgamento até os 13 anos, nessas comunidades era comum de ver criança brincando peladas nas ruas. Como o sexo infantil não era visto como tabu era comum ver criança se mastubando livremente, muitas crianças usam a mastubaçao como forma de passar o tempo e relaxar.
Mesmo a criança sendo abertas a prática de sexo, a regra era nunca tocar no filho de outro, só os pais tem o livre acesso ao corpo da filha.
Quando a menina atingia os 10 anos ela já estava preparada pra receber a vitalidade do pai dentro de si. Os 10 anos de idade era muito aguardado e comemorado, antes dos 10 as filhas tinham relações sexuais sem penetração. Os pais tem livre acesso a tocar em suas filhas na reuniões do culto o melhor jeito de fazer a criança ficar quieta durante o culto é as mastubando, cenas de meninas no colo dos pais peladinhas e os dedos dos homens massageando e fodendo as pepequinhas carentes das meninas já as mais velhas que já tinham perdido a virgindade, cavalgavam no pau de seus pais durante o culto, as meninas menores assistiam admiradas se imaginando no futuro sendo elas nessa posição.
Violetta é enteada de um dos seguidores da religião, como ela foi adotada por João Pedro depois de te passado por um ritual de purificação do corpo, ela passou a pertencer ao novo pai. Cresceu em um ambiente de toques e carinhos sexuais de seu padrasto aprendeu rápido como era gostoso sentir o pai acariciando a bucetinha dela, beijos na boca, brincar com seus mamilos pequenos apertando os lambendo, Violetta passou a sentir sua xoxotinha ficando úmida com o carinhos do padrasto, as horas do banho eram sempre prazerosas, a menina ajuda a limpar o penis do pai, ele endurecia e ela gostava de sentir a carne dura na mão, limpava com a boquinha o deixando feliz até soltar o leitinho que ela fazia questão de tomar.
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Contratei Violetta pela oportunidade de conversar pessoalmente com uma criança que cresceu no culto de adoração ao homem.
- Violetta se para você for confortável queria saber como era o cotidiano da sua infância na comunidade religiosa.
- Para mim não é nem um problema, na verdade eu gosto de conversar sobre isso me faz lembrar.
- Já faz um tempo que eu queria estudar o caso da sua comunidade, um ambiente de liberdade sexual. Você poderia me dizer sua rotina, como era a convivência de obediência ao pai pois ele era visto como encaminhado de Deus no lar.
- Nossa doutrinação era submissão ao pai, lembro que na minha adaptação eu ia em muitas reuniões com nosso pastor, ele me explicava a importância de cuidar das necessidades dos pais que quando conectarmos nosso corpo com o criador, nosso pai, também ficamos conectados com Deus. Então eu passei a acreditar que não poderia esconder meu corpo principalmente do meu pai e passei a ficar sempre nua igual as outras crianças, dormia junto com meu pai, quando o papai acordava com pau duro eu fazia como o pastor ensinou, com o pau dele na minha boca ou como eu aprendi que eu gostava mais, subia no papai e esfregava minha xoxotinha no pau endurecido, era muito bom sentir meu grelinho contra o pau duro dele, quase todo dia acordava meu pai assim, eu gemia sentindo a carne dura dele contra mim, ele acordava com meu gemidos e a sensação de uma bucetinha molhadinha esfregando contra seu pau, na época eu ainda não tinha a idade para penetração, papai segurava minha cintura e pressionava para aumentar o atrito, eu rebolava naturalmente, como se meu corpo necessitasse sentir um pau contra minha buceta, lembro que quando ele estava para gozar, encaixava a cabecinha na minha entrada e gozava. O pastor ensinava que o gozo era vitalidade divina, ter a vitalidade do pai no nosso corpo era sagrado.
- Me pergunto se muitos homens obedeciam as regras da idade da virgindade, só poderia haver penetração aos 10 anos ?
- Sim, essa era a regra, mas muitos homens não conseguiam se segurar, muitos colocavam apenas a cabecinha, como meu pai fez muito vezes, mas acabava que alguém violavam e iam a tirar a virgindade precocemente, nosso pastor era bem flexível, alguns pais conversavam com o pastor e ele cedia a idade menor a perder a virgindade.
- A convivência com as outras crianças era como?
- Acho que normal, a gente brincava, mas a diferença era que nunca usávamos roupas,eu era mais próxima das meninas, a gente conversava basta sobre nossas vidas, sobre nossos pais, era comum a gente falar de sexo, sem saber o que isso significava, muitas de nós andavam com a bucetinha suja de esperma, era como nossos pais demostravam poder, suas propriedades marcadas com sua vitalidade, tinha a Clara, ela foi a única do nosso grupinho a ter a virgindade retirada precocemente, ela tinha 8 anos a gente sempre ficava perguntando para ela como era sentir o papai dentro, ela mostrava a buceta dela para a gente toda gozava, a gente ficava com inveja por ela ser “diferente”, como o pai dela a comeu, acho que isso incentivava a gente a querer também sentir ser invadida, muitas vezes a gente ia na casa dela só para assistir o pai dela comendo a filha, lembro vividamente dele sem encima dela, seu pau entrando e saindo do buraquinho dela, ela gemendo papai, ele chupando os peitinhos dela. Ele gozando no corpo dela, todas as meninas assistiam com as perninhas apertadas, babinha vazando, voltei para casa morrendo de desejo.
- E andar sempre nua era um problema para você.
- No começo foi difícil sentia vergonha, lembro que uma vez tava brincando com as outras crianças e não sei o que aconteceu, mas minha xoxotinha começou a coçar muito, não tava acostumando a ficar sempre peladinha, voltei para casa quase chorando de coceira quando meu pai falou que tinha um remédio para mim, ele me deitou na cama abriu minhas pernas e começou a lamber minha pepequinha, a primeira vez que eu sentia um oral, eu nunca me sentir assim antes e acho que foi ali que acreditei que meu padrasto tinha um poder divino, ele lambia minha pepequinha explorando ela com a língua, chupando ela, quando ele massageou meu grelinho tive a sensação do paraíso. “Passou a coceira bebê ?” “Sim papai passou”
“Então o papai pode deixar de lamber?”
“Não papai continua” ele riu e continua a me chupar.
- Então a sua submissão aos desejos pedófilos da comunidade foi fácil. E a perca da virgindade existia algum ritual?
- Eu perdi a minha com 10 anos então na festa do meu aniversário não foi igual as outras, eu acordei com várias mulheres na minha casa, elas me preparam um banho para purificar meu corpo e me arrumaram para encontrar meu pai, elas também me explicaram tudo que iria acontecer e como era essencial a filha dar ao seu criador a honra de ser seu primeiro homem. Eles me levaram para o templo onde tinha o quarto do prazer, ele era separado para a primeira vez do homem com sua filha, eu me deitei na cama e esperei meu pai. Mesmo já está tendo relações sexuais com meu pai, estava muito nervosa com a penetração. Lembro que meu pai foi muito cuidadoso quando ele entrou se deitou comigo, me deu um beijo apaixonado e conversou comigo.
“Quando casei com sua mãe só pensava em ter você como minha filha, me apaixonei por você assim que te vi pela primeira vez, sonhava todo dia com você sendo minha sua inocência e pureza pertencendo a mim.” Ele me beijava e sua mão explorava meu corpo pequeno, sua mão foi de encontro da minha pepequinha que já estava lubrificada e preparada para sua penetração. Ele massageava meu grelinho para me relaxar.
“Hhhhaam papai”
“Tá gostando bebê ?”
“Tá sim hhhhamm” ele levou minha mão ao seu pau, sentir aquela dureza que eu amava na minha mão e a memória muscular já apertava seu pau e fazia movimentos de mastubaçao.
“Papai tá tão duro hoje vou finalmente tirar a virgindade da minha menina, a partir de hoje você vai ser meu depósito de esperma, você tem que prometer satisfazer o papai sempre garantindo que eu esteja feliz, sua submissão ao seu papai”
“Eu prometo papai ser sua”
Papai sorria apaixonadamente para mim, ele se posicionou abrindo minhas pernas e encaixando seu pau dentro de mim, fechei meus olhos com a dor de sentir ele me penetrando, mas aguentei como me foi ensinado, quando entrou todo mesmo com a dor eu sorria pois me foi doutrinado que meu corpo foi feito pra receber meu pai. A dor começou a passar e o prazer foi chegando, meu pai me beijava de língua, meu pescoço e meu peitinhos que estavam começando a se desenvolver, ele apertava as carne dos meus peitinhos e sugava meus mamilos, enquanto me fodia.
“Você vai ficar tão linda quando seus peitos crescerem com o leite materno”
Com a ideia dele me engravidar, meu pai começou a me foder mais forte e rápido, eu gemia choramingando sentindo seu pau me foder, acho que ele tava tentando me engravidar. Não era estranho um pai engravidar a filha logo no primeiro anos da perca da virgindade.
- Tinha muitas meninas engravidando dos seus pais ?
- Sim muitas meninas tinha seus primeiros filhos antes dos 13 anos, tinha duas amigas que engravidaram com 10 anos, era uma honra gerar o filho de seu pai. Meninas pequenas com barriga grandes e seio cheios de leite, lembro que quando minhas amigas estavam grávidas a gente chupava os seios delas, era muito bons de pegar eles cheios de leite.
- As meninas viravam mães tão novas?
- Bem elas geravam, mas o bebê era entregue as mulheres mais velhas para elas criarem, os bebês eram mais nossos irmãos do que filhos. O máximo de responsabilidade era dar de mama.
- Como passou a sua rotina depois da perca da virgindade?
- Eu passei a ser o alívio diário do meu pai, uma vez ao dia tinha que receber o depósito dele. Lembro que toda manhã acordava com o pau do papai na minha entradinha, mesmo ele ainda dormindo eu segurava o pau dele e empurrava para dentro de mim, era vital que o homem acordasse com sua filha o aliviando liberando seu esperma para dentro dela, meu dia só começava depois que o papai jorrasse sua porra dentro de mim, depois ajudava a minha mãe a preparar o café da manhã, ia para a escola com as outras crianças, papai vinha me buscar de carro, lembro que papai adorava que no caminho de casa, eu posse sentado no seu pau, papai dirigia comigo em seu colo cavalgando em seu pau, era tão gostoso sentir o movimento do carro e sentir o penis dentro de mim saindo e entrando, eu gozava no meio do caminho, não sei se era na naturalidade do sexo, papai fazendo uma coisa tão comum como dirigir, mas com o pau enterrado dentro da filha, era tão natural que lembro de as vezes dávamos carona aos meus colegas, minha amiga no banco do passageiro e eu cavalgando.
- Vocês sempre tinham que está preparadas para seus pais ?
- Sim, era um ambiente dominada por homens, as meninas era a submissão e seguir o pai sem questionar, lembro de um jantar na casa de um vizinho, o homem quando todos estávamos na mesa, chamou a filha mais velha a chupar o pau dele enquanto ele jantava, a menina se levantou e foi até o pai e se ajoelhou e o chupou, continuamos a jantar com a menina ali de joelhos, minha buceta ficou dolorida com a demonstração de submissão, papai também ficou excitado pegando a minha mão e levando ao pau dele, eu o mastubava na mesa de jantar, ele pesou um pedaço de torta e gozou, essa era a minha sobremesa.
- Uma dúvida é se a relação incestuosa se limitava a heterossexualidade, os pais também tocavam os meninos?
- Bem nossa religião pregava a heterossexualidade, mas em um ambiente que a pedófilia era normalizada, alguns pais também tocavam os seus filhos, não era incentivando, mas acontecia às escondidas, muitos pais pregavam que até os 10 anos o menino era visto como inocente e puro permitindo que o pai se aliviasse com seu corpo, Clara minha amiga que foi a primeira da turma a deixar a virgindade, tinha um irmãozinho, quando o pai terminava com a filha o menino limpava o pau do homem com a boca. Meu próprio pai já foi convidado a se aliviar no filho de um amigo.
- Existia troca de criança?
- Sim, por exemplo esse amigo fez uma troca, ele não tinha uma filha então propôs de meu pai trocar, papai comia o cuzinho do filho enquanto o homem me comia, assistia o papai penetrando o buraquinho do menino e seu amigo me comia, o pau do homem era mais grosso que do meu pai, lembro que gostava da sensação de ser invadida pelo grossura dele. Meu pai pregava muito a heterossexualidade, mas ele também adorava comer o cuzinho do garoto. Acho que eles acreditavam mesmo na propriedade dos filhos, que até os 10 anos o menino poderia ser violado pois a luxúria e o pecado ainda não tinha estado em seu corpo, muito acreditavam que se o homem não tinha filhas mulheres eles poderiam se aliviar nos meninos pequenos, era uma comunidade regida a pedófilos então eles usavam a religião para justificar seus desejos.
- Vocês sabiam o que era pedofilia ?
- Na escola a gente aprendia o que era a pedófilia diante de Deus, nunca falavam de forma negativa e sim à vontade divina do homem perante a corpo da filha, no desejo intrínseco do homem perante a sua criação, que o corpo da criança é puro só nossos pais tinha o direito de trocá-los sem tirar nossas inocência. Lembro que na escolinha escrevi uma carta “meu papai é pedo por isso o amo”
- Então você cresceu em um ambiente de positividade pedófilo, era só os homens ou mulheres também era chamadas de pedófilos.
- Acho que todas as mulheres ali eram, elas concordavam e nos ensinavam, alguns não participavam como a minha mãe, mas outras já era mais ativas, com a permissão do pai elas poderiam tocar nos filhos, algumas mães preparavam as filhas para as relações sexuais, limpavam as bucetinha gozadas das filhas. Alguns eram as primeiras mulheres de seus filhos.
- Olhando para o passado e sabendo que toda as ideias que sexualidade infantil é um tabu você acredita que sofreu?
- Não! lá era um ambiente amigável todos trabalhavam juntos para criar harmonia sem preconceitos e respeitando os desejos. Ainda sigo esse religião, quando sair para estudar percebi como lá era um ambiente seguro para mim, ninguém lá me faria mal pois eu era propriedade do meu pai. Quando tiver meus filhos quero que eles tinham essa mesma experiência.
(Nossa esse conto foi grande, mas foi meu favorito até o momento, fantasiei muito nele, mas é um tema que eu queria muito escrever. O que acharam podem conversar comigo pelo insta woo2009n, gostam da ideia do pai ser o primeiro homem da filha?)
Comentários (6)
Rebelk: Olha querida, adorei seu conto , estou virando fam
Responder↴ • uid:2ql01mtzjkPriscilinha: Meu novo passatempo favorito é a rotina de uma psicóloga infantil rsrs
Responder↴ • uid:1d55cc0hdgt4lCarlos: O meu tbem!!!! Ta maravikhoso!!
• uid:1cmfurr05knc3Telegrama:cornosubmisso43: Ótimo conto !!!!! Gozei muito Continuo com minha procura de uma esposa incestuosa, hotwife, exibicionista, Para juntos viver uma vida prazerosas Tele:@cornosubmisso43
Responder↴ • uid:8cio32and44Silas: Gostei bastante!! Viver numa comunidade assim é tudo de bom
Responder↴ • uid:16l3h8z1qy9omAlister: Tem twitter? Adoraria conversar sobre isso
Responder↴ • uid:e249dft9q5