A Bunda fedorenta do meu tio
Não resisti a bunda deliciosa do meu tio, e acabei sentindo de perto o fedor.
Para começar eu me chamo Vitor e tenho 22 anos, e sou um cheirador nato de bundas de homens, principalmente as peludas e peidorreiras. Desde sempre quando eu escutava e sentia o fedor do peido de algum homem, meu pau vazava e pulsava dentro da cueca, e com meu tio não foi diferente. Meu tio Sérgio é casado, 45 anos, com dois filhos e da parte paterna, sendo sempre um homem sério e um pouco rígido, mas nunca me tratando com rispidez. Conforme eu crescia sua presença começou a se tornar diferente e seu comportamento não fazia eu vê-lo mais como o "tio chato" mas o tio gostoso que eu passei mais e mais a desejar.
Quando fazíamos alguma festa de família, aniversário e coisas do tipo, sempre de maneira discreta eu sentava perto dele e ficava próximo, afim de ter um pouco de contato com aquele homem, conforme ele relaxava sentia suas coxas encostarem nas minhas e a rigidez dos seus músculos me deixavam doidos. Não era apenas seus braços peludos, sua altura, sua leve barriga de cerveja que me atraiam, mas sim um belo par de nádegas que formavam uma bunda redonda e grande que ficavam sufocadas nas calças de moletom que meu tio é acostumado a usar. Minhas punhetas já haviam sido dedicadas em diversas ocasiões como uma adoração para aquele rabo onde um caminho pelos se revelavam quando o cofrinho dele aparecia, mostrando também ser peludo em sua parte de baixo, ah como eu me melava e caia mole na cama, depois de fantasiar as coisas mais absurdas com meu tio, sentindo tesão e amor por tudo que aquele homem era.
Em um sábado iria ocorrer o aniversário de um primo mais novo e toda a família estava responsável por alguma parte na decoração, desde a decoração até a carne do churrasco, e eu não havia ficado de fora. Cheguei com meus pais pouco depois do anoitecer na casa da minha tia onde iria ocorrer o aniversário do filho dela, meu tio Sérgio, seus filhos e minha tia já estavam na casa, as crianças jogando videogame na sala e minha tia se organizando para ir ao mercado com as outras mulheres da família. Cumprimentei meu tio Sérgio com um abraço, e como sempre adorava a sensação do seu corpo, ele tinha uma aparência jovem e um sorriso que nas raras ocasiões que aparecia, era muito espontâneo. Depois de algum tempo, sem saber exatamente o que fazer e aonde ficar com tanta movimentação e barulheira dentro da casa, algo que minha família sabia muito bem fazer, caminhei até a cozinha pois sabia que tio Sérgio estava preparando o arroz e os outros acompanhamentos do churrasco, suas mãos boas tinham fama na família, e eu tinha plena certeza que elas faziam muito mais.
Tio Sérgio estava sozinho na cozinha, ocupado cortando dentes de alho e misturando dentro de uma panela no fogo. Minha mente pervertida logo deu um sinal de vida, ele não havia me notado, não havia ninguém perto no momento e eu poderia aproveitar de algo... Meu coração a essa altura estava na boca, eu poderia ter o risco de algum moleque aparecer na cozinha atrás de um copo de água ou tio Sérgio notar que estava indo em direção a ele, agachado e bem quietinho, mas eu não poderia deixar isso passar ou meu pau não me deixaria em paz a noite toda. Pouco a pouco me aproximei de tio Sérgio tendo uma visão privilegiada daquela bunda que parecia enorme em minha cara, com toda certeza me esmagaria! Ele estava encostado na pia da cozinha concentrado, e eu sabia que ele não era de perder o foco no que estava fazendo. Meu nariz estava a poucos centímetros do meio da sua bunda, e pela costura da calça de moletom preta um fedor de suor quente entrava pelo meu nariz, havia um cheiro familiar e ele devia ter acabado de peidar e eu estava sentindo o que havia sobrado de uma bela bufa azeda.
De repente tio Sérgio se inclinou para frente da pia e soltou um pequeno gemido seguido de um estouro de peidos que tomaram o meu rosto inteiro e invadiram o meu nariz sem piedade, por muito pouco não me desequilibrei e acabei caindo para trás. Era horrível, algo misturado com uma bela porção de salada de repolho com suplementos, com certeza seus recentes meses de academia fazendo efeito. Não recuei e coloquei novamente meu nariz em sua bunda, me controlando para não puxar sua cintura e me sufocar naquela bunda tão fedida capaz de criar bombas devastadoras. Era de enojar, mas de arrepiar e meu pau estava quase rasgando minha calça jeans, eu estava bem molhado.
Caminhei com cuidado para trás e me levantei, ele realmente não havia me notado, dei uma leve tossida e chamei por ele:
- Cheiro bom tio, já está me dando fome - E eu não estava falando da comida.
- Não te vi chegar garoto, está aí faz tempo? - Ele parecia um pouco constrangido, com certeza estava pensando se eu estava sentindo o fedor na cozinha que nem cebola disfarçava.
- Estou não, acabei de chegar. Fui atraído por esse cheiro tão bom - Sorri de canto para ele.
A noite seguiu bem mas mesmo assim meu pau não me deu tranquilidade, passei cada momento da festa até voltar para casa com a sensação do fedor da bunda do meu tio impregnada em meu nariz, e eu não iria lavar por um bom tempo. Talvez, eu devesse pedir para tio Sérgio me ensinar como cozinhar, apenas um tempo com meu tio preferido.
Comentários (2)
Vc sabe: Bem q vc podia continuar o conto do pastor, mt bom
Responder↴ • uid:jtoxa2x3btt3Novin: Delicia! Continue! O sobrinho bem que podia ter acesso ao cesto de roupa suja e sentir ainda mais de perto o fedor do rabão suado e peludão do tio nas cuecas usadas dele
Responder↴ • uid:gnrpfp342i