O quartinho do cu – ajudando a tirar virgindades, o último trabalho no bairro
MARCO, que além de me comer gostava de me oferecer meu cu a terceiros, dessa vez me pediu para eu ajudar o irmão dele.
Para quem quiser entender tudo: /2024/05/o-quartinho-do-cu-a-aplicacao-dos-conhecimentos-adquiridos/
MARCO sempre me comeu e nunca consegui fazer o mesmo, pois era sempre passivo para ele, que tinha uma certa ascendência sobre mim, tanto que levou até colega de escola dele para me comer e eu aceitei.
Dessa vez, MARCO veio falar sério, papo reto e disse que o irmão dele – PETRÚCIO, que na verdade era primo dele, só que criado pelos pais de MARCO desde a infância e daí ele chamar de irmão – estava “matando cachorro a grito” de tanta secura, pois vivia sendo flagrado batendo punheta, qualquer brincadeira já ficava de pau duro e até conseguiram uma profissional para acalmar o menino de 12 anos, mas não funcionou, porque ele queria todo dia e aí o custo ficava alto. Ele avisou que PETRÚCIO era um tarado mesmo. Não entendi no começo o motivo de ele falar comigo, mas disse sério que o ideal era que a família procurasse um psicólogo ou botasse ele para treinar algo, talvez judô.
- Eu pensei em algo mais direto no problema, RAMON, falou MARCO
- Pensou em quê?
- Em você...
- Eu? Que tenho a ver com isso?
- Você passa uma semana ajudando PETRÚCIO e pronto. Você entende o que eu digo.
- Você quer que eu passe uma semana com um tarado me comendo? É isso?
- Não é assim, você pode ensinar a ele a ter paciência, por exemplo
- MARCO, você tá doido? Além do mais, você sabe que a gente vai se mudar mês que vem e aqui em casa já estamos arrumando tudo.
- Sei, e é por isso que pensei em você: depois você se afasta e PETRÚCIO tem de se conformar
- E se ele quiser me dar o rabo?
- Não, aí não, né?
A conversa não prosperou, o que não me impediu de ficar curioso de como seria ser comido por aquele pirralha tarado... sem contar que eu estava para me mudar para um bairro distante e o vínculo com ele se romperia de todo jeito. Uns três dias depois, encontrei MARCO na padaria e disse a ele que toparia, mas não sei como, pois lá em casa era impossível.
- Nem se preocupe. A gente não está de férias da escola? Então, toda manhã a minha casa está livre (a mãe dele trabalhava somente pela manhã numa repartição pública), respondeu MARCO
- E como vai ser? Ele me conhece e pode abrir o bocão por aí
- Garanto que não, eu já vinha conversando com ele que ele poderia comer um cu também, só que de mulher era mais difícil, que às vezes era possível conseguir de outra forma mas o cara tinha de ficar no silêncio, senão pegava mal para quem falasse e por aí vai.
MARCO me explicou o plano dele e na manhã seguinte eu já estava lá (com tesão, receio de PETRÚCIO contar para todo mundo e querendo saber o que ocorreria). Eu levei um quebra-cabeça grande que tinha e na mesa de jantar começamos a montar, fazendo o maior esparro de tal modo que PETRÚCIO se interessou e veio nos ajudar. Pedi água e MARCO mandou-me ir buscar, fui até meio empinando a bunda com um calção de algodão que eu tinha e MARCO zombou de mim, dizendo “que eu estava com uma bunda enorme” (tudo combinado). Respondi dizendo que não gostava de “velho safado” como ele, só de bebê e fiquei rindo. PETRÚCIO caiu na rede fácil: foi logo dizendo que eu tinha uma “bunda gigante”, tendo eu dito que ele nem cacete tinha para me comer. Eu e MARCO rimos e, na mesma hora, antes de PETRÚCIO falar algo, MARCO disse que ia na padaria comprar uns picolés para a gente.
Foi MARCO sair que eu voltei a conversar com PETRÚCIO:
- Quer dizer que minha bunda é grande, é?
- Ah ah ah, não é que... é grande! Ah ah ah (notei que ficou envergonhado)
- Você nunca comeu ninguém e tá com esse papo, pirralha
- Já comi sim! MARCO me arranjou uma mulher aí
- Já comeu um cu?
- Não
- Então não fale da minha bunda, que aliás é muito para você e sua rolinha
- Não é rolinha!
- Mostre aí, para eu ver. Rápido, se for maior que meu polegar você come minha bunda (eu sabia por MARCO que o pauzinho dele era bem crescidinho). Rápido senão MARCO volta e acabou. Vai.
PETRÚCIO apavorou-se, ficou sem saber o que fazer, mas decidiu pela putaria e abaixou o calção na minha frente, mostrando a bilola que nem dura estava ainda.
- É pequena e tá mole, ri dele
- Espera (e deu uma agitada no pau, deixando a bilola dura, facilmente maior que meu polegar). Ganhei!!!!!!!
Eu ri, disse que era até grande e mudei de assunto. Mas PETRÚCIO ficou louco pelo prêmio:
- Vou comer sua bunda, eu quero viu?
- Quer nada, vai para lá
- Prometeu tem que pagar
- Para não dizer que não cumpro o prometido, dá uma olhada! (fui para um quarto e de costas abaixei o calção, mostrando minha bunda para ele, ainda dando uma balançada para excitá-lo mais ainda). Pronto. Cumpri a promessa
- Não, eu quero comer essa bunda
- Ela não é para você, PETRÚCIO
- Promessa é dívida, eu quero, disse isso já se masturbando
- Para não me chamar de farrapeiro, vem cá para perto (e peguei no pau dele e soltei rapidamente)
- Vai mais, continua, porra
- Mas não vai passar disso, ouviu? (e fiquei masturbando com água na boca aquele cacetinho duro). Tá bom, vai para lá. Já basta, já fiz demais.
- Não, continua, vai
MARCO fez barulho ao voltar e PETRÚCIO se acalmou. Ele já entregou os picolés e eu pisquei o olho, mostrando que o plano estava certo. Mal acabamos de chupar os picolés, MARCO disse:
- RAMON, vou ter de ajudar a tia de MARTA ali, você pode esperar aqui até eu voltar?
- Você vai demorar?
- Sei não, mas acho que uns 15 minutos?
- Quer que eu vá junto?
- Não precisa, é só trocar o gás e pegar um negócio na garagem, que a senhora não alcança
- Vou esperar então
MARCO saiu de imediato e foi só o irmão fechar o portão da rua que PETRÚCIO voltou a me cobrar o acordo.
- Olhe, eu vou fazer isso porque tenho palavra. Mas se você contar a alguém... já digo que você vai sofrer na minha mão se você espalhar isso. Vou dizer que você é chupador de rola.
- E eu vou contar a quem?
- Nem a MARCO, tá certo?
- Combinado
- Vamos brincar ali no quarto, mas você não vai me comer.
Fui antes deixar um pano pendurado na janela, sinal de que MARCO não poderia entrar
Entramos no quarto e já mandei PETRÚCIO ficar nu, o que não demorou. O pau dele estava ainda mais duro, os olhos brilhavam. Eu sentei na cama dele e mandei ele sentar ao meu lado. Comecei a bater uma punheta nele, dizendo que o pau dele era “enorme”, que ele era “safado e tarado”, PETRÚCIO ria e repetia que queria meu cu. Eu dizia que não.
- Olhe, vou fazer algo..., falei
- O quê?
Caí de boca no pau dele, cheirava a suor com xixi (ah ah ah) e já estava meladinho da baba pré-gozo. Ele adorou a novidade e se eu demoro mais ele gozaria na minha boca, percebi e tirei a boca, dizendo “pronto, cumpri o acordo”. “Não, deixa eu comer teu cu, vai, vai”, suplicou PETRÚCIO. Eu que já estava de pau duro disse que ele não demorasse e fiquei de joelho no tapete, me debrucei sobre a cama, abri a bunda com as mãos e mandei ele vir me comer. PETRÚCIO quase não acreditou, pulou nas minhas costas, ajustamos para ficar na medida, empinei bem o rabo, ele se impressionou pelo meu cacete que estava uma pedra, e veio me comer. Estava meio ruim de entrar, meti cuspe e guiei o cacete inexperiente para meu cu. PETRÚCIO deslizou todo dentro de mim. O que mais me impressionou foi como o cacete dele era quente! Ele enfiou e já começou a me bombar, nem demorou muito gozou, ficou um tempo ainda dentro mas o pau saiu e ele se deu por satisfeito. Fui me recompor no banheiro e tirei um pouco de baba do cu – era aquela porrinha ainda clara, ralinha, mas em quantidade maior do que eu pensava.
- Pronto, vamos voltar para o quebra-cabeças e não se fala mais nisso
- Tá bom, respondeu PETRÚCIO
Mas o pirralha estava só querendo falar disso, contar o que sentiu, que queria mais. MARCO voltou (eu já tinha tirado o pano da janela) e disse que não podia mais brincar, pois o trabalho na casa de tia de MARTA ia demorar.
- Vocês podem ficar até umas 11 horas brincando de quebra-cabeça, depois arrumem tudo porque mamãe chegar vai querer a mesa limpa, falou MARCO
- Não, MARCO, eu vou embora
- Ah, não, fica RAMON, clamou PETRÚCIO
- Tá bom, eu fico, falei olhando para MARCO, que entendeu o que estava ocorrendo
Foi MARCO sair e o tarado querer me comer de novo. Fizemos a mesma coisa, só que ele pediu para ver meu pau, “imenso” na frente do dele (obviamente) e com pentelhos. Antes de me comer de novo, PETRÚCIO mandou eu abrir minha bunda e mostrar meu cu para ele (eu raspava tudo). Chupei muito o cacete dele, me deitei de bruços e foi comido de novo. Às 11h, ele ainda me comeu de novo, mas não gozou dessa vez. Arrumei tudo e PETRÚCIO me fez prometer que eu viria amanhã de novo. Passei pela casa da tia de MARTA e falei com MARCO, que estava apenas conversando com MARTA e outro colega nosso.
- E aí, RAMON, como foi lá?
- Resolvido. Puxou ao irmão, é comedorzinho o pirralha. E tem um pau gostoso ah ah ah
- Ele comeu direitinho?
- Tarado, ele é. Me comeu três vezes e amanhã já me chamou para ir lá.
- Vou inventar algo para fazer e vou dar uma hora para vocês
- Eu vou
- Será que vai sobrar um tiquinho para mim? Estou com ciúme
- Se você arrumar o lugar...
No dia seguinte, PETRÚCIO me comeu melhor ainda. Ficou confiante, já me mandava ficar na posição que ele queria, me deu umas tapas na bunda, era um homem. Ele me comeu três vezes de novo, só que gozando (ainda que pouco). Quando MARCO voltou, mandou o irmão na padaria comprar picolé para a gente, mas não deixou ele ir de bicicleta (alegou que ela estava ruim) e PETRÚCIO foi andando. E foi PETRÚCIO sair para eu ficar de quatro de novo, levando na bunda aquela rola conhecida.
- O pirralha afrouxou esse cuzinho, que danado, disse MARCO
- Eu lhe disse que ele era tarado. Hoje gozei com ele dentro
Durante duas semanas, fora fim de semana, PETRÚCIO me comeu várias vezes no dia. Teve dia que MARCO dizia que ia dormir até mais tarde e eu dava no quarto de PETRÚCIO no maior silêncio (sabendo que MARCO estava acordado), mas a maioria dos dias era MARCO inventando saídas para me deixar sozinho com PETRÚCIO. Ele nunca falou em me dar a bunda, nem eu queria, mas pegou muito no meu cacete, me masturbou para ver minha porra e até experimentou um pouco (até lambeu a cabeça do meu pau algumas vezes). Foi ele quem me pediu para chupar meu cu, mas ele apenas lambia por fora.
Segundo MARCO, foi a época mais tranquila do irmão, que até ajudava mais nas tarefas de casa. Eu me acostumei com aquela bilola me comendo, adorava ensinar a ele, bebi leite dele, PETRÚCIO passou a me comer sem ansiedade, aproveitando o coito de verdade. Ele adorava me comer de eu de ladinho na ponta da cama, com ele pé me metendo ferro.
Depois que me mudei, nunca mais dei a bunda a PETRÚCIO, não tivemos chance, uma pena. MARCO me disse que notou o irmão meio triste um tempo, até menos tarado durante um ou dois meses. Aquilo vicia. Depois ele foi voltando ao velho estilo e seguiu a vida.
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