O quartinho do cu – a aplicação dos conhecimentos adquiridos

Já contei antes como LUCIANO me ensinou, em seu quartinho, a arte de trepar. Assim, utilizei meus conhecimentos com outras pessoas logo depois.

Para quem não leu antes e quer entender:
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Primeiro, me pediram para descrever LUCIANO. Ele era moreno claro, pele bem lisa, pouquíssimos pêlos no corpo, braços e pernas meios cheinhos (escondendo a força muscular que tinham) e uma bunda bem redonda e gostosa de brincar, beijar e comer. Eu era de corpo normal à época dos meus 12 anos, nem magro nem gordo.

Depois que LUCIANO/LUCINHA me ensinou a tirar prazer no sexo, que eu antes nem conhecia, comecei a usar minha experiência para transar com outros meninos – as namoradinhas vieram depois.

E foi assim, por exemplo, com MARCO, um amigo meu que vivia sonhando em ser convidado para o Quartinho do Cu de LUCIANO, pois não conseguia dar a primeira trepada com ninguém. Lembro que no carnaval do ano seguinte, a gente tinha brincado a manhã inteira na rua (a brincadeira de molha-molha e mela-mela, que lá na rua era comum e restrita aos conhecidos que estavam participando). Eram lanças d’água e tanto a gente jogava ovos nos outros, quanto uma mistura com carvão que melava muito mas era fácil de sair. Nessa manhã, indo para a casa almoçar, MARCO me chama para tirar o grosso da sujeira no quintal da casa dele, onde uma mangueira colocada no teto imitava um chuveirão. Era no próprio jardim, sem portas ou paredes.

MARCO se limpou primeiro e eu, assim que terminei, levei um banho de areia que MARCO me jogou. Reclamei rindo e voltei para debaixo da mangueira, quando para tirar aquela areia terminei por mostrar o rego da bunda (única maneira de conseguir, pois havia areia por todo lugar).

- Olha a rabeta dele, MARCO falou
- Na frente tem mais, respondi
- Quero ver ter coragem para tomar banho nu aqui, ele me desafiou

Olhei para os lados e baixei o calção e a cueca até as coxas de forma bem rápida. Claramente MARCO se concentrou no meu pau, que estava encolhido pelo frio.

- Gostou do que viu, amigo?, indaguei
- A sua bunda é gostosa
- Mas eu fiquei de frente para você, como é que você viu?
- Antes, eu vi antes
- Se eu te contasse um segredo...
- Qual?
- Não posso
- Vai me sacanear assim? Diz logo.

Já com más intenções, fiz toda a encenação de LUCIANO sobre sigilo e disse que tinha sido convidado e tinha ido no Quartinho do Cu. Quando MARCO ouviu isso tomou um susto, seus olhos mostraram espanto.

- E como foi lá?
- É sigilo, mas é algo diferente e muito bom, respondi
- Conta, porra
- Posso dar uma dica: trepar é bom demais

Para um cara da minha idade que nunca tinha dado uma como MARCOS, era matar de curiosidade o virgem.

- O que houve lá? Me conta por favor
- Contar não posso, se você jurar segredo, eu posso mostrar

Marcamos na casa de MARCO para o outro dia, pois a família dele iria para uma festa de carnaval de dia e MARCO disse que preferia brincar lá na rua, então ele ficaria lá em casa. A família dele saiu de 10 da manhã e MARCO ficou com a chave de casa. Brincamos um pouco na rua, inventamos algo e fomos direto para a casa de MARCO, onde nos trancamos na tranquilidade total. Tomamos um bom banho, separados, e eu saí enrolado numa toalha, já de pau duro, enquanto MARCO estava com um calção apenas. No quarto dele, falei o que sabia, sobre sigilo, que aquilo era apenas para a gente aproveitar, que não era coisa de bicha, todo mundo fazia, etc. Contei que tudo começava por punheta.

Combinamos e ao mesmo tempo joguei a toalha longe e MARCO tirou o calção. O cacete de MARCO era maior que o meu, nenhum pentelho, enquanto o meu era menor e mais grosso. Eu tinha operado a fimose e a minha cabeça se destacava. Começamos na troca de punheta e, sem demorar muito, eu fui chupar o pau dele. MARCO tomou um susto.

- E tu faz isso?, perguntou ele, mesmo achando uma delícia
- Todo mundo deve fazer ou faz. Chupa o meu agora
- Deixa eu me acostumar. Pode ser depois?

Vi que meu poder de convencimento não era o de LUCIANO e, com a tesão a mil, voltei a pagar boquete e chupar os ovos dele. Fui me chegando no rabo dele, mas MARCO travou. Eu, que também estava com a tesão a mil, nem reclamei mais:

- Vem me comer, depois eu te mostro como é (dando indireta que ia comer ele depois)

Sem muitas demoras, fiquei deitado na ponta da cama, com as pernas fora, e só senti o cacete gostoso de MARCO procurando o cu no meu rabo. Usei saliva, guiei o intruso e em pouco MARCO já me comia satisfeito. Ele demorou muito me comendo. Avisou que tinha gozado, mas nem de longe encheu meu cu de porra leitosa, como fazia LUCIANO, mas achei delicioso porque o pau dele entrou fácil, ardeu só um pouquinho e aproveitei muito, tanto que me afastei um pouco e gozei me masturbando enquanto MARCO me enrabava.

Ainda consegui que ele pegasse no meu pau melado de porra e desse umas lambidas. E só isso. De tarde, repetimos a dose, sendo que a sessão da tarde teve duas gozadas – e nada de eu comer MARCO.

Isso virou nossa rotina: a gente se encontrava nas nossas casas quando não tinha ninguém ou, como na casa de MARCO, a mãe dele estava na casa e a gente ia lá trás num pequeno depósito e transava, sempre MARCO me comendo. Uma vez, com mais tempo, ainda enfiei o pau no rabo dele mas ele se assustou, nem falou em dor, e disse que não conseguia. Virei mulherzinha de MARCO e só furava o cu de LUCIANO quando ia lá no Quartinho. Com MARCO, eu era apenas passivo. Uma dia dei a MARCO de manhã e fui transar com LUCIANO de tarde!!!

Na expansão da safadeza, MARCO disse que ADRIANO, um colega dele de colégio, estava a perigo também e que curtiria participar. Como ele não morava perto e eu não o conhecia, perguntei como ele era (aqueles meninos todos cheinhos, de braços e pernas torneadas, de pau bem torto), concordei, até porque vi a chance de tirar o cabacinho do cu de alguém.

O resultado? MARCO e ADRIANO me comeram e nem o boquete eu levei, pois um ficou com vergonha do outro, ou seja, eram dois machinhos comendo a putinha deles. Ainda bem que a mãe de ADRIANO nem sempre deixava ele vir para a casa de MARCO (ele dizia que ia estudar ou fazer trabalho de classe), porque tinha tarde que meu cu ficava ardendo de tanta bimbada que levava desses dois. Se tivesse tempo, cada um me comia duas vezes; começamos a aumentar o nível e eu chupava os dois, eles urinavam em mim (tinha isso numa revista pornô), só que eu tinha nojo de beber, então ficava no box do chuveiro sentado no chão e os dois me davam um “golden shower”, numa cena de submissão que a gente fazia mesmo sem saber que isso existia.

Lucrei nisso tudo no dia em que ADRIANO, no sigilo, me convidou para ir na casa dele depois do colégio. Ele estaria sozinho em casa e... ocorreu: tirei as pregas do curioso e fofinho ADRIANO. Sim, ele sempre quis experimentar e se reprimia por causa da MARCO. Isso durou um tempo, mas não muito, pois em um dia em que eu, MARCO e ADRIANO estávamos na putaria na casa de MARCO, ADRIANO não aguentou e caiu de boca no pau de MARCO, para logo em seguida levar rola no rabo. MARCO adorou a novidade.

O pai de ADRIANO era militar e foi transferido para outro Estado antes do final do ano letivo, porém eu e MARCO continuamos nas trepadas e eu sempre somente passivo. A tesão era tanta que as rapidinhas ficavam cada vez mais fáceis, pois bastava uns cinco minutos a sós para eu me empinar, MARCO encher meu cu de leite e a gente voltar para o que estava fazendo. Às vezes eu nem tinha tempo de gozar me masturbando.

Nessa perversão e descobertas, também houve meninas, só que isso fica para depois.