#PreTeen #Virgem

Minha adolescencia IV. O cabacinho da Nenê

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Hunter68

O dia em que a Nenê, irmãzinha de Yara veio em minha casa pra me presentear seu cabacinho.

Estava no colégio conversando com alguns colegas de casse no pátio, quando chegou Amilton, um cara um ano mais velho que eu, porem atrasado um ano na escola. Era repetente e estudava em outra classe.
O cara era bem chato. Gordinho, metido a rico, briguento, gostava de judiar dos moleques e se julgava o mais gato da escola. Andava sempre bem arrumado fora dali, pois no colégio tínhamos que usar uniforme o que não diferenciava um aluno de outro devido o padrão das roupas iguais.
Ele sempre se diferenciava em vestir-se, pois estava sempre com um blusão de marca ou jaqueta de couro. Com o tempo descobri que era suas irmãs que o vestia, pois era o caçula e o único macho em meio a quatro irmãs mais velhas.
Ele me chamou de canto e foi logo perguntando na lata:
Você comeu minha prima?
Quem é sua prima? Respondi.
A Yara. Vizinha de sua Vó.
Não! Porque a pergunta?
Porque me disseram que vocês estavam brincando de esconde-esconde e sumiram. Demoraram bastante para aparecerem.
E porque você acha que eu comi ela?
Porque os moleques disseram que ela gosta de dar e se ela deu pra você, vai ter que dar pra mim também, pois sou primo dela.
E você acredita em tudo o que te dizem? – Perguntei.
Bela merda você ser primo dela! Eu não comi, mas se ela quiser eu como, pois é bem bonitinha e não sabia que ela já tava dando. Você é o primeiro que me conta isso, mas eu não acredito.
Vou prensar ela e se eu souber que você comeu, vou quebrar sua cara. - Disse ele todo marrento.
Pensei que você fosse mais inteligente, mas pra mim não passa de um moleque mimado.
Agora vou começar dar encima dela e se me der bola eu vou comer sim e foda-se você, ela não te pertence. Falei calmamente.
A é? Vou te pegar na saída da escola e vou te dar um pau pra você aprender.
Ele já estava falando alto e em tom ameaçador querendo chamar atenção.
Os alunos já se aglomeravam em nossa volta.
Estarei te esperando! – Disse eu saindo de perto dele. Quem pode mais chora menos.
Todos perguntavam se eu ia brigar mesmo, pois ele era forte.
Claro! – Respondi. Não tenho medo dele e de ninguém. Meu pai me fez homem! E ele não é forte! Ele é gordo.
Na hora da saída, já na rua tirei a camisa e guardei na bolsa da escola ficando só de camiseta, quando alguém gritou.
Cuidado Fernando!
Olhei para traz e vi o Amilton avançado pra cima de mim como se fosse um touro. Eu desviei e estiquei a perna fazendo ele tropeçar e cair se estatelando no chão se ralando todo. Ele se levantou, mas não desistiu, vindo pra cima de mim tentando me agarrar. Aproveitei que estava com a cara perto da minha bufando de ódio e desferi uma tremenda cabeçada em seu nariz sentindo que quebrou na hora.
Ele caiu sentado no chão atordoado, com a mão segurando o nariz que sangrava em abundância.
Minha raiva era tanta, que eu queria bater mais. Pelo menos dar umas bicas naquele bosta, mas chegou o monitor de alunos me segurando e pedindo pra me acalmar.
Perguntou quem começou a briga e todos apontaram para o Amilton e disseram que ele batia nos meninos menores. O monitor sabia disso e pela sua cara adorou ver ele com o nariz quebrado levando-o para a enfermaria do colégio.
Virei as costas e fui embora em meio a gritaria dos alunos que vinham e davam tapinhas em minhas costas me agradecendo. Principalmente os mais novos e as meninas.
Nunca fui de briga, mas nunca corri de nenhuma. Sempre fui de boa com todo mundo, mas se tem uma coisa que me deixa furioso é que me ameacem ou tentem me manipular.
Não ficou por isso mesmo, pois chamaram minha mãe, pois meu pai havia falecido em um acidente em seu trabalho na estrada de ferro há uns anos atrás. Foi ela e os pais dele para conversarem com o diretor. Sendo inqueridos na frente de todos, nenhum de nós dois tocou no nome de Yara para não complica-la. Isso até que achei louvável da parte dele, pois se ele tocasse no assunto eu negaria até o fim.
A mãe dele disse que iria dar parte de mim, pois o filho estava muito machucado, mas o monitor e os meninos que foram chamados para contar como foi, disseram que ele me atacou por traz e eu só me defendi. Acabou que ninguém foi a favor dele alegando que além de bater nos menores, alguns contaram que ele ainda abusava sexualmente deles.
Os pais saíram morrendo de vergonha ao saber das atitudes do filho.
Minha mãe me deu uma bronca daquelas, mas eu me defendi dizendo que era ele ou eu. Ela não me deu razão, mas acabou deixando pra lá
Amilton saiu com a cara inchada e vaiado pelos alunos que antes puxavam seu saco. Não aguentando a tiração de sarro de sua cara e acabou em poucos dias mudando pra outro colégio.

Estava em casa depois da escola, despreocupado estudando para as provas finais, quando escutei bater palma no portão. Não imaginava quem era, pois Yara já fazia alguns dias que não dava as caras, e até achei que poderia ter se doído ser por causa da briga entre eu e seu primo.
Foda-se ela também!
Era Nenê. Veio sozinha avisar que Yara estava há dias com inflamação na garganta e com febre.
Estava tomando injeções de Penicilina e não podia nem sentar direito. Risos.
Posso entrar? Preciso ir no banheiro.
Eu a acompanhei até dentro de casa e ela foi pro banheiro.
Voltou e sentou-se enfrente a mim.
Eu não sabia o que conversar com ela.
É verdade que você bateu no Amilton por causa da Yara?
É! Nós brigamos.
Bem feito! Disse ela. Queria comer a Yara de qualquer maneira igual ele faz comigo.
Ele te come na marra?
Não! Eu deixei ele comer minha bunda, mas agora ele só quer a Yara.
E ela dá pra ele?
De jeito nenhum! Ela odeia ele, pois quis comer ela a força. E ela não deu. Disse que ia contar pros meus pais que ela dá pra todos os moleques da rua e ela mandou ele ir tomar no cu. Acho que agora desistiu, pois não vai mais em casa desde que apanhou de você.
E você? – Perguntei. Só veio pra isso?
Não. Eu cabulei aula só pra te dar o recado e aproveitar porque eu to morrendo de vontade de dar pra você. Foi muito gostoso!
Fiquei abismado com sua resposta.
Mas e se a Yara ficar sabendo?
Ela sabe, pois eu falei que só viria aqui te dar o recado, se ela deixasse eu dar pra você.
Você quer?
Ela falava e esfregava a coxa uma na outra.
A esta altura já era visível para ela, minha ereção.
Vem cá! – Chamei.
Ela veio e sentou em meu colo de frente pra mim, me abraçando e encaixando a bucetinha em meu pau.
Beijei sua boquinha macia e ela correspondia a cada beijo mostrando que estava com muito tezão.
Quando olhei pra baixo, estava sem calcinha. Tinha tirado e guardado na bolsa da escola quando foi ao banheiro.
A danadinha já sabia que eu não a dispensaria.
Tirei sua blusinha e sua saia deixando ela peladinha. Forrei uma toalha na cama e deitei-a encima. Fui chupando seu corpo lindo de menina fazendo ela gemer e se contorcer de tezão.
Chupei forte cada um de seus peitinhos, que pareciam maiores que da última vez que os vi.
Comecei lamber sua bucetinha enfiando a língua o mais que pude.
Ela segurou meu queixo e levantou minha cabeça, olhando em meus olhos
Põe aqui apontando com o dedo sua bucetinha!
Tenho medo de te machucar. Você é muito novinha.
Eu quero muito. – Pediu Nenê. Prefiro você do que deixar o Amilton. Ele sempre quer, mas eu nunca deixo.
Pensei bem com meus botões. Melhor eu né?
Peguei o óleo de amêndoa e untei bem meu pau e sua bucetinha que já estava bem melada de seu melsinho e minha saliva.
Comecei a pincelar a cabeça do pau entre os lábios de sua buceta empurrando e tirando devagar. Ela encolheu o mais que pode as pernas segurando as coxas com as mãos na posição de franguinha assada. Entre suspiros ela pedia gemendo. Põe! Eu quero!
Com muito cuidado e carinho, fui introduzindo meu pau sentindo o canal apertadinho aceitando cada centímetro dentro dela.
Observava seu rostinho e não via nenhuma reação de dor ou incomodo. Pelo contrário! Sua expressão agora é de satisfação. Rompi sei hímen sem sofrimento, sentindo encostar a cabeça do pau em seu útero juvenil e o saco em sua bundinha.
Ela fez carinha de dor, mas depois pediu sorrindo.
Continua Nando!
Comecei a mexer devagar até que ela enlaçou as pernas em minha cintura e envolveu meu pescoço com seus braços me oferecendo a boca e língua para ser beijada.
Fui aumentando o ritmo junto com ela, até que ela gozou, melando meu pau e saco ficando toda molinha. Continuei a estocar devagar, porém firme sua bucetinha recém descabaçada e em pouco tempo ela começou a rebolar ensaiando um outro orgasmo.
Eu me soltei e gozei feito um louco despejando uma boa quantidade de porra dentro de sua bucetinha. Ficamos parados por um tempo até que meu pau saiu naturalmente de dentro dela.
Nossa Nando! Eu não sabia que seria tão bom assim minha primeira vez.
Gostou? – Perguntei.
Muuuinto! Doeu um pouco, mas depois foi muito bom. A minha irmã que me desculpe, mas eu vou querer sempre você dentro de mim.
Será que dou conta de vocês duas?
Dá sim! Você é fortinho! Risos.
Sai de cima dela e examinei sua bucetinha inchada, que escorria porra e um filete de sangue misturado com seus fluidos vaginais.
Tomamos banho e voltamos pra cama. Ela olhou pra toalha suja de sangue e falou:
Até que não saiu muito sangue, como a Yara disse que saiu dela.
Ela foi muito violenta e apressada. – disse eu. Por isso se machucou mais. Você até que foi bem calminha. Risos.
Ela se deitou do meu lado com a cabeça em meu ombro, acariciando meu peito, descendo pela barriga até pegar em meu pau fazendo carinho com sua mãozinha macia.
Claro que aquilo me fez voltar a ter uma ereção.
Ela desceu com a boca, beijando meu peito até chegar em meu pau chupando a cabeça.
Será que eu aguento ele de novo? – perguntou.
Não sei! Respondi. É melhor dar um descanso pra sua bucetinha, pois pode machucar mais.
Então você come minha bundinha? Eu adoro!
Sei que você gosta, gulosa!
Claro! Você faz gostosinho!
Gostosinha é você. Como posso negar de transar gostoso com uma princesinha como você.
Virei ela de bruços e fiquei admirando seu corpinho perfeito. Bundinha redondinha, coxas grossas, pezinhos delicados, perfeitos em todos os detalhes. Poderia fazer uma comparação entre as duas irmãs, mas cada uma tem sua beleza própria e são gostosas, cada uma em suas características. Metiam porque gostavam. Não precisei ensinar muito, parece que nasceram sabendo para que proposito foram criadas.
Acariciava sus costas descendo pela bundinha e seu reguinho. Lambi sua bundinha mordendo levemente cada banda, arrancando gritinhos dela. Cheguei ao seu cuzinho beijando e lambemdo e enfiando a língua. Queria fazer ela se apaixonar em transar comigo e consegui.
Ela quase implorava pra mim comer seu cuzinho. E eu só untei meu pau novamente e fui introduzindo devagar sentindo as paredes de seu orifício recebendo prazerosamente meu pau sem sentir dor. Ela ajudava abrindo sua bunda com ambas as mãos e empurrando seu corpo contra o meu.
Eu tirava o pau quase todo pra fora e empurrava até sumir dentro dela.
Ai que gostoso Nando! Faz com força!
Empurrou sua bunda pra cima e eu aliviei meu corpo pra ela ficar de quatro. Soquei forte como ela pediu e não precisei mexer em seu grelinho. Ela gozou só de sentir meu pau pulsando dentro de seu cuzinho, soltando mais uma carga de esperma, ajudando a lubrificar mais seu reto ficando ainda mais deliciosa o final de nossa foda.
Fiquei parado dentro dela, abraçado a seu corpo ajoelhado, beliscando de leve seus peitinhos e ouvindo sua respiração ir pausando até chegar ao normal.
Como você é gostosa menina!
Sou melhor que a Yara?
Não! As duas são gostosas, cada uma com suas qualidades. Você é mais carinhosa e sua irmã é mais pegadora. Se as duas fossem iguais, não haveria graça nenhuma.
Eu não sei até quando, mas enquanto me quiser, só vou dar pra você, pra mais ninguém. É como a Yara diz; É muito gostoso dar pra você.
Ouvir tudo isso daquela menina, só fez meu ego de adolescente ir lá nas alturas. Só tenho a agradecer a dona Irene que me ensinou a como tratar uma mulher.
Tomamos um banho, passei pomada na bucetinha e no cuzinho da Nenê. Fiz um lanche pra nós e comemos muito. Afinal, ninguém é de ferro e haveria mais próximas vezes.
Afinal, agora tenho duas mulheres pra sustentar na rola. Haja energia!

Fico por aqui, mas tenho ainda muito a contar sobre as aventuras com minhas duas ninfetas.
Espero que gostem e comentem.
Tenham uma boa leitura.

Comentários (2)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Loliconpreferido: Dá pro gasto

    Responder↴ • uid:7qddnbh49c2
  • .: Bom conto continua

    Responder↴ • uid:on92spjb09j