Na Senzala
Quem curte putaria de negro escravo leitador
O Cativeiro na Senzala
Era uma tarde quente na fazenda, o sol ardia sobre os campos de cana-de-açúcar, e o cheiro de terra úmida misturava-se ao suor dos trabalhadores. O fazendeiro, Dono João, havia partido para a cidade para resolver negócios urgentes, deixando seu filho, Rafael, novinho, ainda nem tinha pelo no saco, sozinho na imensa propriedade. Rafael, conhecido por sua beleza juvenil, cabelos castanhos e olhos curiosos, tinha uma predileção secreta que não escapava aos olhos atentos do capataz, José.
José, um homem robusto, com mãos calejadas pelo trabalho e um olhar que parecia atravessar qualquer alma, tinha um filho, Lucas, de idade próxima à de Rafael. Lucas, porém, não compartilhava da masculinidade que se esperava dele; era suave, de fala mansa e gestos delicados. Recentemente, Rafael havia se envolvido com Lucas de uma maneira que não foi vista com bons olhos pelo capataz.
Com o dono da fazenda ausente, José viu a oportunidade de ensinar uma lição ao jovem Rafael. Esperou até que a noite se instalasse, com a lua alta no céu, e convocou Rafael para uma "reunião" na antiga senzala, agora abandonada, onde outrora os escravos dormiam. Rafael, sem suspeitar do que viria, seguiu até lá, atraído pela autoridade do capataz.
Ao entrar na senzala, o ambiente era escuro, apenas iluminado pela luz fraca de uma lamparina. José estava lá, com um olhar de determinação, e ao seu lado, Lucas, vestido de uma forma que fazia jus ao seu verdadeiro eu, com roupas que acentuavam sua feminilidade. Rafael sentiu um calafrio, mas antes que pudesse reagir, José o segurou firmemente.
"Não pense que pode fazer do meu filho uma fêmea sem consequências," disse José com uma voz grave, que ecoou pelas paredes de pedra da senzala. Ele empurrou Rafael para dentro de um cômodo que ainda tinha uma velha cama de palha.
Sem muita escolha, Rafael foi despido de suas roupas, ficando apenas com a camiseta que logo foi trocada por uma saia longa que Lucas trazia consigo. "Hoje, você vai aprender o que é ser nossa menininha," disse José, enquanto Lucas ajudava a vestir Rafael, seus olhos brilhando com uma mistura de medo e excitação.
José, então, tomou o controle da situação. Com uma corda, ele amarrou Rafael à cama, não com força para machucar, mas o suficiente para imobilizá-lo. Lucas, obedecendo às ordens do pai, começou a tocar Rafael de maneiras que ele nunca havia experimentado, explorando cada curva do seu corpo com uma delicadeza que contrastava com a rudeza de José.
A noite avançou com José comandando cada ato, ensinando a Rafael o que era ser subjugado e ao mesmo tempo desejado. Lucas, agora mais à vontade, participava, mostrando a Rafael como ser a "menininha" que ele tinha feito dele. Os sons da senzala eram uma mistura de sussurros, gemidos e o ranger da madeira velha sob o peso de corpos entregues ao prazer forçado.
Quando tudo terminou, com a madrugada se insinuando, Rafael estava transformado, não só em sua aparência, mas em sua compreensão de desejo e submissão. José, com um olhar de advertência e um toque de satisfação, desamarrou Rafael. "Agora você sabe," disse ele, enquanto Lucas ajudava Rafael a se recompor.
Rafael saiu da senzala com um novo conhecimento sobre si mesmo. A experiência o marcou, mas também o libertou de expectativas que ele nem sabia que carregava. A fazenda parecia diferente naquela manhã, e o jovem Rafael, embora humilhado, sentia uma estranha sensação de liberdade em sua nova compreensão de prazer e identidade.
Comentários (1)
João Silva: Delícia de conto, esses negros são tudo uns animais que só estão aqui pra nós servir
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