#PreTeen #Virgem

Minha Adolescencia II. Yara Meu primeiro cabaço

2.2k palavras | 1 | 4.15 | 👁️
Hunter68

Depois de por em prática tudo que aprendi sobre sacanagem com dona Irene, acabei fazendo o cabacinho de Yara.

Yara

Continuava minha vida sem muitas novidades. Comer a Nair era quase rotina, pois mesmo depois de estar namorando, continuava querendo me dar sempre que tínhamos uma brechinha. Dizia que o namorado não a satisfazia, mas que estava ensinando ele a meter do jeito que ela queria kkk.
Meus irmãos e minha mãe tinham ido cedo almoçar na casa de minha avó e eu iria mais tarde, pois fui jogar futebol no time do bairro.
Quando voltei vi a Nair saindo com o namorado, mas logo depois voltou. Só foi acompanha-lo até o ponto de ônibus.
Tomei um banho de chuveiro, pois já haviam instalado a luz no bairro. Quando estava em meu quarto me vestindo, escutei ela me chamando no portão.
Atendi e ela já entrou em meu quarto me agarrando.
Me come Nando! To com a maior vontade de dar a bunda, pois estou menstruada e ele tem nojo de pôr atrás.
Sempre que ela estava nesses dias, seu tesão aumentava e eu comia seu cuzinho. Não teve preliminares. Levantei sua saia, ela puxou a calcinha de lado e eu soquei o pau em seu cu até ela gozar e eu encher seu cu de porra.
Me lavei, me vesti e fui pra minha avó.
À tarde fui até a rua e fiquei olhando meus irmãos e as outras crianças brincarem de esconde-esconde. No meio delas notei uma menina mais velha, linda chamada Yara. Bundinha arrebitada, coxas grossas, seios em formação, cabelos loiros em trança, olhos verdes e de um sorriso cativante. Volta e meia ela mostrava sua bunda quando corria brincando com as crianças, pois usava um vestido curtinho.
Meu irmão me disse que ela e a Nenê, sua irmã mais nova, gostava de fazer bobagem com os moleques e que ele já tinha feito com a irmã dela.
Meu irmão tinha 10 anos na época e só sabia que aquilo era uma brincadeira, mas era proibido.
Perguntou se eu queria fazer com a Yara, pois ela disse que me achou bonito e queria namorar comigo. Eu disse que sim e meu irmão correu falar pra ela que veio logo em seguida.
OI! Eu sou Yara, você é o Fernando né?
Sim! Você quer namorar comigo?
Quero, mas tem que ser escondido, só tenho 12 anos e se meus pais souberem, eu tomo uma surra.
Tá bom! – Disse eu. Onde a gente se esconde?
Vem brincar e eu me escondo junto com você em um lugar que só eu sei, mas lá eu quero que você enfie seu negócio aqui. Apontou pra bucetinha. Fiquei de pau duro na hora. A menina queria rola.
Enquanto o menino fazia a contagem pra nos esconder, ela me puxou pela mão e me levou numa casa em construção onde havia um cômodo trancado e sabia onde os pedreiros escondiam a chave.
Entramos e ela tirou o vestido ficando só de calcinha. A biscatinha já tinha vindo ali outras vezes com alguns moleques. Pela luz da janela vi seu corpo lindo comparado ao das outras meninas barrigudinhas da rua. Magrinha porém bundudinha, com umas coxas bem torneadas e um pacotinho ressaltava sua bucetinha inchada.
Tirei a camisa e agarrei-a beijando sua boca. A danada beijava gostoso o que provava que eu não era o primeiro.
Me ajoelhei e tirei sua calcinha revelando uma buceta carnuda e com poucos pelinhos loiros.
Cheirei e senti o odor de urina.
Agora deixa eu ver o seu. – pediu.
Abaixei minha bermuda e o cacete pulou pra fora.
Nossa! É muito grande! Não vai entrar em mim. O dos outros meninos é bem menor.
Entra sim. – Disse eu. Vou por bem devagarzinho. Eu falava já com a mão no meio de suas coxas acariciando e entrada de sua buceta já meladinha. Ela abria as pernas facilitando meus movimentos.
Tá bom! Mas se doer você para?
Sim, não quero te machucar.
Ela forrou um pano que lá havia encima de uns sacos de cimento e deitou-se. Eu abri suas pernas e meti a boca em sua buceta não me importando com o cheiro de urina que exalava.
Ela começou a gemer baixinho e pediu pra mim.
Enfia logo! Não podemos demorar muito, senão vão desconfiar de nós.
Queria ficar mais tempo, mas ela tinha razão. Teríamos outra oportunidade.
Pincelei meu pau na entrada de sua buceta chupando seus peitinhos e pressionei. Ela pediu pra parar pois tava doendo muito.
Não quis assustá-la e fiquei só com a cabeça do pau na entradinha de sua buceta. Mexendo e pincelando até que ela começou a suspirar forte e gozou junto comigo que melei sua barriga e buceta de porra. Vestiu a calcinha e o vestido rapidinho fechando a porta. Me beijou e disse que ia em minha casa pra fazer mais. Saiu correndo em direção as crianças batendo a mão no pique pra se salvar da brincadeira. Eu fiz o mesmo logo atrás dizendo que não ia brincar mais, pois estava cansado.
Sentei na calçada e ela sentou-se a meu lado enquanto as crianças voltaram a brincar.
Quer namorar comigo mesmo? – perguntei.
Se você me quiser eu quero, mas é só comigo. Se você namorar com outra, eu não deixo você mais por em mim.
E você vai ser só minha e de mais ninguém. – Disse eu.
Você sabe onde é minha casa?
Sei! Já fui lá com sua irmã, mas você não estava. Bem que sua irmã falou que você é bonito e é mesmo. Só tinha visto por foto.
Você também é linda.
Obrigado! Mas o que foi que saiu de seu pinto quando a gente fez? É aquilo que é porra?
Sim! E só sai quando o cara gosta da menina. – Tentei me justificar.
Eu também gostei muito e queria mais, mas não dá mais tempo. Já tá escurecendo e tenho que entrar. Amanhã depois da escola eu vou na sua casa.
Yara e Nenê! Pra dentro! Chamava seu pai.
Ela me deu um selinho e se foi.
Na segunda-feira cheguei do colégio e estava ansioso esperando por ela e também achando que não viria, pois foi muito rápido entre conhece-la e transar com ela logo de cara.
Almocei e fui ajeitar a casa como sempre fazia. Passado uma hora eu a vi do portão subindo a viela que dava pra minha casa. Estava linda de uniforme da escola. Blusa branca, saia de pregas azul marinho, sapato preto e meias brancas ¾.
Entramos e ela já veio me beijando.
Tava com saudades! Não via a hora de chegar. Não vai chegar ninguém de surpresa?
Não! – Respondi. E se chegar eu não atendo.
Fechei o portão e a porta levando-a pro meu quarto fechando a janela e acendendo a luz.
Posso fazer xixi? To muito apertada.
Mostrei o banheiro e ela entrou. Enquanto eu forrava minha cama com uma toalha de banho, pois sabia que poderia manchar e dar merda depois com minha mãe.
Escutei o barulho do chuveirinho, pois estava se lavando.
Voltou tirando os sapatos e sentou-se a meu lado na cama guardando sua calcinha dentro de sua bolsa de escola. Começamos a nos beijar e fui abrindo e tirando sua blusa e sutiã revelando seus peitinhos claros com bicos rosados do tamanho de uma laranja. Ontem não deu pra reparar, pois a pressa não deixou.
Beijei sua boca descendo pelo pescoço, ombros e seus peitos arrancando suspiros de tezão dela. Baixei o zíper na parte traseira de sua saia e tirei com sua ajuda revelando sua buceta carnuda que agora reparando com detalhes é bem mais bonita que ontem.
Ela parecia uma louca, beijando chupando meu pescoço, lambendo, mordendo meu peito querendo me devorar inteiro.
Tomei uma atitude deitando-a abrindo suas pernas pondo-as encima de meu ombro ajoelhado na beirada da cama.
Beijei e vim lambendo o lado interno de suas coxas chegando até sua bucetinha. Abri os grandes lábios com os polegares e comecei beijando cada parte daquela coisa linda salpicada de pelinhos dourados. Seu grelinho estava duro e vermelho. Enfiava a língua onde dava e mordia seu grelo com meus lábios. Ela gozou em minha boca e não deixei escapar uma gota de seu mel bebendo o que pude. Que delícia!
Eu a beijei e ela se fartava na minha boca querendo sentir o gosto de sua buceta. Um beijo louco num emaranhar de línguas, saliva e lábios.
Pegou meu pau e direcionou na entra da de sua buceta.
Está pronta? – perguntei.
Enfia tudo! Eu quero!
Comecei a empurrar o pau observando a introdução. Pra se ter uma ideia de quanto sua buceta é gordinha, só os lábios já esconderam a cabeça de meu pau que já era bem grossa.
Comecei a empurrar mais e ela com aspecto de dor em seu rosto. Esperei um pouco e voltei a pressionar chegando em seu cabaço ainda intacto parando novamente.
Vem! – gemeu ela. Enfia tudo!
Eu empurrei o restante naquela buceta apertada rompendo o meu primeiro cabaço. Seus olhos lacrimejando mostrava que estava sendo dolorido, mas mantive meu pau dentro beijando sua boca até que seu desconforto passou.
Ela começou a mexer devagar embaixo de mim procurando uma forma de obter prazer. Me mantive parado até que ela pediu pra mim mexer.
Comecei a meter devagar, sem pressa, mexendo com o quadril pra dentro e pra fora, tirando e pondo só uns dois dedos de distância com ela relaxando aos poucos lambendo e chupando meu pescoço.
Isso tá tão bom Nando...Assim, assim, assim, continua, assim.
Gemia como se estivesse chorando, aumentando suas mexidas comigo acompanhando até que passei a meter com mais força com ela trançando as pernas em meu quadril gozando tanto que eu achei que estava sugando meu pau pra dentro dela.
Gozei tanto que parecia que não ia parar mais.
Depois de um tempo descansando encima dela tentei sair, mas ela me travou com as pernas.
Fica assim comigo! Tá tão bom você dentro de mim.
Eu continuei dentro dela beijando sua boca e seus peitos enquanto ela com espasmos involuntários mastigava meu pau com sua buceta.
Com o tempo, meu pau deu sinal de vida novamente. Comecei meter devagar e falei:
Vamos mudar de posição pra ver se você gosta.
Sai de dentro dela e coloquei ela de quatro na cama vendo o estrago que fiz. Meu pau estava numa mistura de sangue e porra. Sem perder tempo aproveitando minha ereção penetrei ela por traz vendo sua buceta escorrendo porra misturada com um filete de sangue.
Ela reclamou que estava ardendo, mas pediu pra mim enfiar tudo.
Assim eu fiz socando lentamente em sua buceta recém descabaçada. Via seu cuzinho rosado com todas as preguinhas piscando quando ela começou gozar novamente.
Aproveitei e cuspi em seu cuzinho atolando o polegar devagar até ele sumir dentro dela.
Ai que gostoso Nando, continua!
Pensei comigo: O próximo a ser descabaçado, vai ser você cuzinho lindo.
Põe aí em mim põe?
Você já deu seu cuzinho?
Os moleque sempre põe aí e eu gosto.
Tirei da buceta e apontei no cuzinho dela empurrando devagar.
Para! Para! Para!
Parei e esperei até ela parar de chorar.
Nossa! Como dói! Ë muito grande!
Desculpa! Eu me empolguei. Vou tirar.
Não! Deixa assim. Entrou tudo?
Não só a cabecinha. Vem! Empurra você até onde aguentar.
Ela foi forçando em seu tempo.
Pronto! – Falei. Entrou tudo.
Ela colocou a mão pra conferir.
Não acredito! Tá tudo dentro. Que legal! Mexe agora.
Comecei a bombar.
Para! To com vontade de cagar.
Tirei e ela correu pro banheiro enquanto eu conferia o pau, mas só sujou a pontinha de merda.
Aproveitei a toalha já suja de porra e sangue e me limpei.
Hoje não quero mais. - Disseela quando voltou. Agora tá doendo na frente e atrás.
Tudo bem! – Respondi. Outro dia a gente faz.
Quer que eu chupe?
Quero!
Então vai lavar.
Lavei o pau,voltei e deitei na cama.
Ela começou a chupar meia tímida. Depois com mais força tentando engolir, mas não conseguindo fazendo movimentos até que não aguentei e gozei em sua boca.
Salgadinho! - Disse ela.

Fomos tomar banho e enquanto eu estava lavando ela, reparei sua buceta, grelo e cuzinho, vermelho e inchados.
Enquanto nos vestíamos, ela perguntou.
Posso voltar quinta-feira? Aí eu te dou o cuzinho.
Claro que pode. Mas você promete que não vai dar pra mais ninguém?
Depois de hoje? Agora só dou pra você. Com os moleques era só brincadeira, mas com você é muito gostoso.
Ela foi embora e eu fiquei muito preocupado enquanto lavava a toalha. Gozei dentro dela e poderia facilmente engravida-la, pois me disse que já menstruava. Teria que tomar mais cuidado.

Bem! Vou parar por aqui, pois ficou longo e tem muito mais para narrar.
Boa leitura. Comentem à vontade.
Valeu!

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Fjo: Que maravilha, faz ela trazer a irmãzinha também

    Responder↴ • uid:xgls2lhmj