Fui estuprada e gostei

Meu nome é Juliana, tenho 23 anos e não sei o que tou fazendo

Meu nome é Juliana, tenho 23 anos e fui usada pelo meu pai. Ele morreu há uns anos, mas acho que sinto saudades.

Sinceramente não sei foi com 8, 9 ou 10. Não lembro mesmo. Só lembro que doeu muito e no dia seguinte ele fez de novo. Virou uma rotina. Minha mãe morreu quando eu tinha 3 anos (é o que dizem, pq n lembro muito dela) e ficamos só eu e ele. Lembro que ele era um bom pai e cuidava de mim. Trabalhava bastante e me dava tudo oq eu queria. Até que aconteceu. Vou contar o que lembro

Era de noite. Ainda moro na mesma casa, mas é bem humilde, em uma favela aqui no RJ. Eu estava lendo algum livro e ele entrou no quarto. Sentou na cama e começou a acariciar minha bunda. Eu só continuei lendo. Depois ele começou a beijar meu rosto, ai perguntei o pq de tanto carinho. Lembro que ele disse que queria carinho meu. Eu entendi uma coisa, mas entendi nada quando ele mostrou o pau. Era grande e pulsava. Eu levei um susto e tentei sair da cama, mas ele me segurou. Me deu um tapa e cobriu minha boca. Do nada ele ficou agressivo assim. Nunca ele nem levantou a voz pra mim.

Começou a puxar meu shortinho, mas como eu me mexiam muito, ele puxou até rasgar. Fez o mesmo com a calcinha e sentou no meu peito, botando aquela coisa na minha cara. Eu não lembro muito do que aconteceu aqui. Lembro que depois ele me colocou no colo dele e começou a me dedar. Dedou minha bucetinha com saliva. Ele enfiava o dedo na minha boca e depois na buceta. Eu comecei a gostar, mas não falei nada. Qd tava bem molhada, ele me deitou de volta na cama e me cobriu, separando minhas pernas e botando o pau dentro de mim. Eu lembro da sensaçãi, da dor, dele impurrando e não conseguindo entrar. Eu era muito magrinha e ele. Comecei a chorar e pedir para parar, mas ele calou minha boca de novo, meteu com mais força e relaxou. Eu sentia o pau dele pulsar e amolecer. Continuava enorme, mas tava mole quando ele tirou. Me chamou de puta e me largou lá.

Tava doendo muito e fui no banheiro lavar. Eu me sentia suja e minha cintura ainda doía pq ele rasgou o shortinho daquele jeito. Fui falar com ele e ele disse "amanhã você acostuma".

Acordei com ele botando aquilo na minha boca. Chupei como pude, até ele gozar. Eu precisava ir para a escola, mas ele me fudeu de novo. Depois me deu café da manhã e pediu para não contar pra ninguém. Falei que n queria ir pra escola e ele deixou. Saiu pra trabalhar e eu fiquei na minha. Não entendia o que acontecia e tentava lidar com as dores. Procurei remédio e tomei os comprimidos que achei e n sabia do que eram.

Geralmente ele chegava quase de noite, mas chegou na hora do almoço. Comemos e ele me levou pro quarto dele. Me colocou de quatro e me chupou. Perguntou se eu estava gostando e eu admiti que sim. Ele ficou todo afoito e rapidinho meteu em mim de novo. Com essa posição ele conseguia entrar mais e meu corpo morria. Eu tremia de dor, mas sentia uma pontada de prazer. Me fudeu e gozou na minha boca, me elogiando, falando q eu era dele.

Achei que seria só isso, mas ele enfiou na minha boca e me fez chupar até endurecer de novo. Depois me deitou e me fudeu com força. Doeu muito e quanto mais eu tentava gritar, mais ele metia. Dessa vez me machucou sério, mas eu gostei. Sai do quarto literalmente toda fudida.

Eu tava sanguando e fui tomar banho. Ele me ajudou e fez chupar ele de novo. Depois só tocou em mim mais tarde. Acostumei mesmo. A rotina era quase todo dia, mas geralmente a cada dois dias ele me fodia umas 3 ou 4 vezes seguidas. Eu adorava ver amolecer e ter que fazer endurecer de novo. Parecia divertido. Isso durou até meus 14 anos. Contei pra ninguém até agora.

Ele morreu quando eu tinha 17 anos e depois tive que me virar. Me deixou algum dinheiro que me sustentou até completar 18. Pensei em me prostituir pra pagar a faculdade, mas eu tinha medo. Tive outras experiências antes dele morrer, fica pra próxima.

Hoje estudo Publicidade, depois de estudar muito vestibular e finalmente conseguir uma bolsa de 50% e estou no segundo ano. Trabalho em um mercadinho aqui perto e às vezes fico com algum colega da faculdade. Se me der algum dinheiro, melhor ainda. Às vezes consigo 50 reais de algum e me ajuda bastante, mas quero me mudar. A bandidagem ta cada vez pior aqui