Corri atrás de pica e consegui o que queria
Começo da adolescência, qualquer safadeza era bem-vinda. Exagerei e me arrisquei indo atrás do safado da rua.
Eu já fazia troca-troca com meu melhor amigo PEDRO e o nervosismo era apenas arranjar fazer o negócio sem ser visto, pois as trepadas já eram boas e o segredo garantido. Mas teve umas férias de final de ano em que PEDRO viajou para a casa de um primo e passou mais de dois meses lá. Eu me acabava na mão (ainda mais que o normal) e vi que tinha de tentar algo diferente. E foi aí que me arrisquei.
SANDRO era um pouco só mais velho que eu, não éramos amigos mas nos conhecíamos bem, pois era normal eu (e outros) irmos na casa dele – que tinha espaço no jardim e um bom quintal, para falar ou cuidar de passarinhos/gaiolas, peixes/aquários, pipas, jogar bola de gude, ou seja, o que estivesse na moda na rua fazer. SANDRO era conhecido por ser o mais safado da rua, pois em tudo ele botava ou falava putaria. Tinha colega que às vezes ficava com raiva das “brincadeiras” fora de hora dele, como sarrar na bunda, meter dedada, abaixar ou ameaçar o calção para mostrar o pau, enfim, era uma verdadeira “má companhia” (ah ah ah). Isso não impedia que a casa dele fosse até um certo ponto de encontro dos meninos da rua que o conheciam.
Nessa época da viagem de PEDRO, fui muito na casa de SANDRO, quase sempre com outros meninos e mais não ocorria senão os costumeiros ataques de SANDRO. Eu continuava a reclamar dessas “brincadeiras sem graça”, no entanto comecei a demorar alguns segundo para fazer isso: ele pegava minha mão e botava no pau dele sobre o calção (fazia com todos) e eu dava uma apertadinha e soltava reclamando. Ninguém percebeu a não ser o próprio SANDRO e foi aí que eu descobri que ele era safado mesmo e não apenas tinha fama de safado. No segundo dia em que eu fui “demorado” em reclamar, ele não perdeu tempo e, quando ninguém estava perto, SANDRO me disse:
- Não posso chamar muita gente, você sabe quem Mamãe não quer ninguém dentro de casa, só no terraço. Mas comprei uns negócios para o aquário lá de dentro sensacionais
- O que foi?, perguntei
- Umas pedras novas, troquei a bomba d'água, umas plantas novas. Se você quiser, depois de amanhã você vem de manhã, lá pelas nove horas e eu te mostro.
- Mostra agora
- Deixa de burro. Todo mundo aqui vai querer ver e você sabe que para entrar lá em casa é o maior problema
- Tá bem, acho que eu venho
No dia seguinte, ele passou em casa e me fez confirmar que iria. SANDRO me disse que um colega da escola dele iria também.
No dia marcado, fui para a casa dele e ele estava me esperando, abriu a porta da casa (eu já estava dentro do jardim) e disse que eu entrasse logo. Ao entrar, ele me disse que não tinha ninguém em casa (a mãe e o irmão mais novo tinham ido para algum lugar). Fomos direto para o aquário e percebi que as novidades não eram novidades, pois só vi umas plantinhas novas e um ou outra pedra mais, nada que justificasse a propaganda feita.
- SANDRO, eu já tinha visto, falei
- A bomba nova? (aquelas que ficam dentro do aquário, para oxigenação)
- Sim
- Você esta enganado. Olhe por debaixo dela e descubra a diferença
Eu me aproximei do aquário, fiquei olhando e não notava diferença, até me curvar para ver algo que poderia ser novidade. Foi quando sinto SANDRO me segurar pela cintura e começar a rolar o cacete já duro na minha bunda. Tomei um susto, no instinto fiquei em pé de novo e SANDRO não parou, ficou roçando por trás e dizendo algo como “que rabo gostoso”. Eu tinha sido lerdo para compreender o ocorrido e depois fui lerdo como vinha sendo antes, de propósito, porém o afastei, reclamando.
- Que chatice, SANDRO
- Porra, tava gostoso demais, meu pau tá duro
- Eu senti
- Gostou?
- Vai te lascar
- Gostou ou não? Olha para ele (e pela primeira vez ele mostrou o pau dele, com pentelhos pequenos ainda e bem reto)
- Vai ser bonito se seu amigo do colégio chegar agora, respondi sem tirar os olhos daquele cacete maior que o de PEDRO
- Não vem ninguém, RAMON. Te chamei aqui para a gente brincar em paz, eu venho notando que você tá querendo brincar também
- Brincar de quê?, perguntei com certa agressividade e muito nervoso, pois pensei que ele soubesse do que eu fazia com PEDRO
- Brincar, você não quer não? Isso morre aqui com a gente
Ele, esperto, meteu a mão no meu que já estava ficando duro também e riu, dizendo que a resposta tava dada pelo meu pau.
- Vamos lá para meu quarto logo
- SANDRO, se chegar alguém...
- Só vai chegar se você demorar ainda mais
- SANDRO, se alguém souber...
- Deixa disso e vem logo.
O quarto dele estava com a janela fechada (era de madeira e tinha detalhes que imitavam uma persiana fixa, de tal modo que a luminosidade entrava sem ninguém de fora ver o que estava dentro, a não ser o teto do quarto) e foi só a gente entrar que os calções foram para o chão. SANDRO estava sem camisa já e ficou nu. Eu fiquei de camisa.
- Teu pau é grosso, disse ele
- Mas o seu é bem maior
Foi só o que falamos. Começamos a nos masturbar em pé, lado a lado, e eu, com a tesão a mil, me descuidei e me abaixei para logo chupar o pau de SANDRO, que deu aquele chiado na boca de tesão e falou baixinho “bem que eu desconfiava”. Chupei aquele cacete lindo (era bonito mesmo, bem retinho, a cabeça bem proporcional) e não demorou para SANDRO já me pedir para comer meu rabo.
- RAMON, deixa eu entrar um pouquinho, vai
- Esse seu pau é grande demais, SANDRO
- É não, só a cabecinha
- E se doer? (tinha de me vender virgem)
- Não dói, você já fez isso antes?
- Ah, fiz mas não conta, faz tempo
Foi eu dizer isso e ele me colocou de quatro na cama, passou cuspe no pau e veio me comer. Quando aquele cacete lindo tocou meu cu, quase que desmaio de tesão, o cu pedindo vara e vem uma bem quentinha bater à porta é demais; tive de me controlar, fingir que estava doendo, apertei um pouco o cu, enfim, ainda que fazendo isso, um experiente descobriria logo que meu buraco já conhecia rola, porque em pouco SANDRO já metia com velocidade dentro dele. A cama fazia um barulho e eu, sem ele ver, chega virava os olhos de tesão, a rola dele era muito gostosa, tocava dentro de mim em algum lugar nunca tocada.
- Me come, porra, que rola gostosa (não me contive e falei)
- Isso, viadinho
- Mete. Puta que pariu, que tesão
Não demorou muito e SANDRO sem aviso gozou dentro de mim. Gozou, enfiou pouco mais e tirou o pau. Eu ainda estava de pau duro, botei a mão na bunda e fui para o banheiro me livrar da porra no cu (a gente já gozava até bem naquela idade). SANDRO veio atrás e quando sentei no vaso ele me perguntou:
- Gostou, não foi, safado?
- Só não gozei
- E você goza como?
- Igual a você, cachorro. Vou bater uma punheta agora
- Eu te ajudo.
E gozei no vaso após SANDRO me masturbar e, quando eu ia gozar, ele ficar sarrando no meu rabo. Nos lavamos rapidamente, verificamos se tinha ficado algum rastro e voltamos para a sala, quando na conversa que tivemos, acertamos para fazer mais vezes aquilo e quando eu, não aguentei, disse que já tinha feito troca-troca mas que a rola dele era a mais gostosa.
- Mas eu não dou a bunda não, ouviu?, SANDRO fez questão de dizer
- Por enquanto, não, respondi rindo
SANDRO me comeu mais uma naquela manhã e passei as férias de PEDRO dando a bunda a SANDRO, a maioria na casa dele, a maioria lá no quintal da casa dele com a mãe dele dentro (tinha uma casinha para a bomba d’água da casa e eu ficava de quatro ali e ele mandava ver, só se via a casinha da porta da cozinha), muitas vezes lá em casa também. Foi uma dificuldade eu arrumar a agenda depois das férias, pois tinham as aulas, tinha PEDRO e agora SANDRO.
Ao contrário de PEDRO, eu nunca comi SANDRO, apenas uma vez senti que a cabecinha do meu pau entrou e mais nada. Ele só curtia o sarro e chupar meu pau. Foi uma época de muita safadeza e putaria na minha vida de adolescente.
Ainda teve um acréscimo nisso tudo. Uma manhã na casa de SANDRO, sem ninguém, eu estava de quatro no almofadão do sofá (explico: o sofá da sala era couro, napa, sei lá, e tinha os encostos removíveis; a gente pegava um, botava no chão do quarto de SANDRO e era ali que eu ficava de quatro, evitando o barulho da cama enquanto ele me comia), quando a porta do quarto é aberta: era GERALDO, um amigo do colégio de SANDRO.
Eu senti o sangue sumir da cara, meu pau murchou na hora, o coração veio na boca.
- Que cena, tem uma vaguinha para mim?, perguntou rindo GERALDO
Ele explicou que a porta da frente estava aberta e ele foi entrando. Vejam o clima que ficou: eu me sentei nu sobre o almofadão, SANDRO já estava nu e os três ficaram conversando sobre o que estava ocorrendo. Resultado, para manter o segredo o preço foi GERALDO me comer. Quando vi a bilola dele, temi. Ele era mais velho um pouco do que a gente (era atrasado dois anos na escola e uns 3 ou 4 anos mais velho que eu), apesar de ser do mesmo porte físico. Seu cacete era maior e mais grosso que o de SANDRO. Pensei em fugir, mas o medo e a tesão me deixaram de quatro e aguentei aquele sarrafo encher de muita, mas como nunca tinha sentido, porra no meu rabo. GERALDO me comia puxando meus cabelos, dando tapas na bunda, apertando meus peitos, um sexo bem mais selvagem e bem satisfatório. Com ele eu ficava mocinha ou putinha, mas sempre mulherzinha; com SANDRO, apenas gemia e pedia rola, mas depois do coito era conversa de homem para homem, ainda que a gente comentasse sobre as nossa trepadas.
A minha sorte é que GERALDO morava longe e vinha muito pouco para a casa de SANDRO, mas percebi a diferença de ser comido por alguém mais experiente. Uma das vezes gozei sem me tocar, somente GERALDO metendo rola em mim (meu gozo não foi completo, mas gozei, depois completei com a mão). Quando GERALDO aparecia, eu virava escrava dele e de SANDRO, que começou a usar as mesmas práticas do amigo comigo. Cansei de um ficar sentado no almofadão (ou uma cadeira, que descobrimos ser melhor), eu me sentar no cacete de um enquanto chupava o cacete do outro, que ficava de frente, sentado na cama. Muitas vezes minha opinião era rejeitada apenas por eu ser "viado", o que só me incomodava se viesse da boca de SANDRO, pois eu achava que meu macho GERALDO tinha esse direito e eu a obrigação de aceitar a humilhação.
Depois eles me confessaram que no primeiro dia tudo tinha sido combinado, não foi nada de surpresa para SANDRO, mas já era tarde para eu ficar com raiva, até porque quando eu soube disso estava em pé, debruçado sobre a pia do banheiro e GERALDO metendo a rola em mim.
PEDRO achou meu rabo muito relaxado na nossa primeira vez após as férias; eu disse que tinha usado o tubo de desodorante para matar a saudade e ele nada comentou. Quando neste mesmo dia eu enfiei nele, senti que ele teve saudades de mim também, pois acho que ele usou um tubo de desodorante no cu também ah ah ah.
Esses hormônios da adolescência são terríveis!
Comentários (6)
Anônimo: Estava dizendo o cuzinho do meu amigo jorge Maria nos dois pretinhos de 15/16anos em uma construção abandonada e ouvimos um barulho tirei a pica do cuzao dele que bunda gostosa e ele comia outros moleques ficamos escondidos e vimos Paulo e campista se agarrando se chupando em um 69 ficamos olhando de pau duração e demos o flagrante os dois ficaram vermelhos ai já viaja fui metendo no campista e jorge no Paulo foi muita goza naquela tarde era nosso segredo.
Responder↴ • uid:8eez7kcv9j8Luiz: Todos nós passamos por isso começavamos dando a um so logo tinha alguem que chegava de surpresa ate que ja tinha todo time de futebol comendo a gente eu adorava
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclBruno.: Que saudade dessa época. Eu fiz o mesmo e fizeram a mesma trapaça comigo eu tava levando pica do Alexandre e o Wanderley chegou "sem querer de surpresa" . Depois me falaram q era tudo combinado.
Responder↴ • uid:40von6ruzrcmSoninho: Delicia de conto. Dei muito minha bundinha quando novinho.
Responder↴ • uid:1dzs1wnselj9cLagartixa: Que tesão. Conto maravilhoso e bem escrito. Parabéns
Responder↴ • uid:w73hy49b9CZ: É muito bom comer um cuzinho, ainda mais de alguém que realmente está desejando pau.
Responder↴ • uid:g3j6q08rip