Arrombando Sandrinho, O Filho do Mecânico
Moleque vai passar as férias na casa do pai, que mora numa oficina de beira de rodovia, e acaba sendo fodido por machos famintos por cu de novinhos.
Recomendo a leitura do conto anterior para entender melhor essa parte.
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Depois de ser fodido pelo caminhoneiro grandão, que rasgou meu cuzinho e me fez gozar gostoso, eu fiquei na beira da rodovia, caminhando pelo acostamento, em direção à oficina de meu pai. Era uma distância de pouco mais de um quilômetro, do local onde eu tinha sido fodido, até à oficina de meu pai.
Saber que aquele local era usado para foda dos caminhoneiros, me despertou muita curiosidade e eu sabia que voltaria logo aquele local, alguma coisa me dizia que eu ainda ia aproveitar muito as minhas férias na casa de meu pai.
Estava nesse devaneio, sentindo meu cu arder, quando ouvi uma voz me chamando:
— Sandrinho! Sandrinho! O que você está fazendo por aqui moleque? – Parei e vi o Joaquim, filho do ajudante de meu pai, ao meu lado, descendo de uma bicicleta velha, na qual estava montado.
— Eu estou indo pra oficina cara, e você? – Perguntei, olhando para cara dele que estava suado, sem camisa, com uma bermuda folgada e surrada. Mesmo por trás daquela imagem desleixada e aquele jeito de caipira, dava pra enxergar um jovem bonito, vigoroso, jeito de macho. Mesmo tendo apenas vinte anos, dava pra ver masculinidade naquele rapaz.
— Estou indo pra lá também. Estava sem fazer nada e resolvi vir pra cá pra matar o tempo, depois eu volto com meu pai. – Ele me respondeu, prendendo a camiseta no guidão da velha bicicleta. Seu corpo exalava um cheiro leve de suor quando ele se movimentava, e isso me excitava um pouco, mesmo tendo gozado há pouco tempo e ainda estar com o cuzinho aberto e dolorido.
— Eu estava indo lá na vila, mas desisti e resolvi voltar. – Eu disse, mentindo.
— Você foi lá na clareira? Ali no recuo? – Ele me perguntou, apontando para o local de onde eu tinha saído após foder com o caminhoneiro.
— Que clareira? Não sei onde é isso não. – Me fiz de desentendido.
— É um local ali pra dentro, onde alguns carros e caminhões entram para os motoristas descansarem, e até foderem com as putas que eles pegam na estrada. Às vezes, durante a noite, dá pra se esconder no mato e ver os caras fodendo. É como se fosse um motel a céu aberto. – Ele me disse dando risada, mostrando um sorriso branco, bonito, contrastando com a simplicidade de suas feições.
— Não sabia disso. – Eu falei.
— Pouca gente sabe, é melhor assim, tanto pros motoristas, como pra quem vai lá olhar. Assim não vira bagunça. Cuidado hein! Não vai aparecer por lá sozinho, novinho assim e com essa bundinha carnuda que você tem, pode ser arrombado por algum motorista ou malandro que esteja por lá. – Ele me falou dando risada. Eu não respondi, apenas ri com uma carinha de desentendido, mal sabia ele que eu já tinha sido arrombado justamente no local do qual ele falava.
— Você estuda Joaquim? Gosta de viver por aqui? – Eu perguntei, querendo saber mais da vida daquele jovem que tinha quase a mesma idade que eu.
— Gosto daqui não. Estudei um pouco, mas não gosto de escola. Não tenho paciência, quero mesmo é ir para a capital, ganhar dinheiro fácil. – Ele disse com uma cara de sonhador.
— Mas não existe dinheiro fácil não Joaquim, ainda mais para quem não estuda. – Eu respondi, tentando entender qual a lógica dele.
— Tem sim Sandrinho, é só ser esperto. Eu estudei até o primeiro ano do ensino médio, já é o suficiente. Eu tenho um primo que morava por aqui, um cara bonito, quase da minha idade. Ele foi embora pra capital e, depois de dois anos, veio passear aqui dirigindo uma moto novinha, com dinheiro no bolso e umas roupas maneiras, todo malhado de academia, precisa ver. E ele estudou menos do que eu. – Eu ouvi aquilo e resolvi perguntar:
— E como ele conseguiu esse milagre?
— Comendo cu de veado. Ele me contou tudo. Disse que trabalhava como garçom num boteco do centro e foi paquerado por um coroa que deu dinheiro pra ele deixar chupar o pau dele. A partir daí conheceu uns caras que apresentaram outros pra ele, e logo ele estava com uma clientela boa. Fez academia e começou a foder uns veados coroas e até a dar a bunda, de vez em quando, em troca de dinheiro. E agora está bem de vida. Ele me disse que se eu for pra lá ele me ajuda.
Eu não sou bonito como ele, mas tenho uma coisa que leva muita vantagem. – Ele falou com malícia.
— E o que é? – Eu perguntei curioso.
— Tenho pauzão, Sandrinho. Desde pequeno que todo mundo fica admirado com o tamanho do meu pau. Até já ganhei dinheiro por aqui, estourando o cu de um veado que vinha passar férias na vila e me dava dinheiro para arrombar o cuzão dele, mas depois ele foi embora pra outro estado e faz tempo que não aparece por aqui. Eu estou juntando dinheiro e logo eu vou embora pra capital, quero ganhar dinheiro fácil. – Ele disse, me olhando e dando uma apertada no pau por cima da bermuda surrada, me deixando curioso.
— Sobe aqui no quadro da bicicleta que eu te levo, vamos pedalando, melhor que andar até lá. – Eu sentei de lado no quadro e, conforme ele ia pedalando, eu sentia o pau dele roçando meu braço, percebi um volume crescendo na bermuda dele, aumentando minha curiosidade sobre o tamanho de seu pau.
Logo chegamos na oficina e meu pai se admirou de eu ter voltado tão rápido, ele estava muito ocupado com o pai do Joaquim montando um motor e pediu pra gente se afastar para não atrapalhar. Nós fomos para a casa, ver o que passava na televisão.
Assim que entramos eu fui até o banheiro e me abaixei no vaso, forcei o cuzinho e senti ainda sair alguma coisa de dentro. Depois lavei bem na pia, enfiando os dedos dentro para deixar tudo limpinho. Senti que estava meio inchado e também dolorido, mas na minha idade essas coisas passam rápido, tudo que a gente quer é gozar, ainda mais quando se está descobrindo novidades, como eu estava.
Voltei para a sala e vi o Joaquim largado no velho sofá de meu pai, com as pernas abertas e um volume grande caído de lado. Resolvi retomar o assunto sobre o tamanho do pau dele.
— É verdade que você tem o pau muito grande mesmo? Ou você estava mentindo pra mim, só pra contar vantagem? – Perguntei sorrindo.
— É verdade moleque, tô mentindo não. Mas você também tem um bom material, tem uma bundinha redondinha, parece bunda de menina, dá pra ganhar dinheiro com o cuzinho. – Ele disse isso em tom de zoeira e passou a mão em meus cabelos.
— Sai fora meu. Você tá é zoando comigo. – Eu disse, desafiando-o.
— Quer ver? Eu te mostro. Fecha aí a porta.
— Eles podem achar estranho a gente aqui trancado. – Eu falei pensado em nossos pais lá na oficina.
— Eles vão demorar com aquele motor, moleque. Aquilo dá muito trabalho, eu sei como é. A gente também pode ficar de olho pela janela, se eles vierem a gente abre a porta. – Ele falou, despertando a minha curiosidade e safadeza.
— Tá bom, mostra aí. – Eu disse, me levantando e passando a chave na porta.
— Vou te mostrar, mas se ele ficar muito duro você vai ter que me ajudar a abaixar ele. – Eu senti maldade em suas palavras, uma certa armação no ar, mas topei. Então, ele desatou o nó da bermuda e ela caiu no chão, ele abaixou a cueca e eu pude ver um pau mole, longo e grande, uma coisa que eu jamais imaginei ser possível, ainda mais num rapaz tão jovem. Eu tinha apenas quinze anos, mas tenho certeza de que aquele pau era uma anomalia para qualquer um que olhasse. Ele viu minha cara de espanto e sorriu.
— Te falei que era verdade, moleque. – Disse pegando no pauzão e balançando.
— É muito grande mesmo cara! E fica maior ainda né? – Perguntei com espanto na voz.
— Fica sim, é só deixar ele durão. Mas preciso de incentivo pra ele ficar durão. – Ele falou e começou a mexer no pau, arregaçando a pele da cabeça, como se fosse bater uma punheta.
— Que incentivo? Bate aí uma punheta que ele já fica duro. – Eu disse bancando o inocente.
— Mostra aí tua bundinha, moleque. Me deixa ver esse rabinho redondo que logo ele fica duro. – Falou me olhando com malícia.
— Não cara, é perigoso. Melhor a gente parar com isso. – Eu falei sem conseguir tirar os olhos daquele pauzão que não parava de crescer.
— Pega nada não moleque! Fica ali de joelho no sofá, com a cabeça pra janela que dá pra controlar tudo, só quero ver essa tua bundinha de menina. – Eu pensei em encerrar aquela brincadeira, mas já estava picado pelo mosquitinho da safadeza. Fui até o sofá, arranquei minha bermuda e cueca fora e fiquei ajoelhado com a bunda exposta para ele, que falou com espanto:
— Caralho Sandrinho! Bunda linda que você tem, moleque! – Ele disse isso e se aproximou, passando a mão em minhas nádegas.
— Não é pra tocar não, você disse que ia só olhar. Teu pauzão já tá duro? – Eu perguntei.
— Dá uma olhada você mesmo, moleque. Olha como tua bundinha me deixou! – Eu virei pra trás e realmente era um espanto: um jovem com um corpo normal, com uma estaca enorme, grande e dura no meio das penas, aquilo nem parecia ser de verdade.
— Caralho Joaquim é grande demais, cara! Como alguém aguenta isso no rabo? – Eu falei espantado e curioso.
— Pois é, moleque, tem gente que aguenta sim, principalmente veado guloso. O cuzinho tem facilidade de se alargar. Pena que aqui não tenha veado pra pagar pelo meu pauzão, mas essa tua bundinha eu tenho certeza que muitos caminhoneiros famintos pagariam para foder. – Ele disse isso e se aproximou de mim, passando o pau em minha bunda. Eu senti aquela quentura e me arrepiei.
— Para Joaquim, vamos nos vestir. – Eu disse sem muita convicção na voz.
— Quer tentar, moleque? Eu te falei que se ficasse duro você ia ter que me ajudar a abaixar. – Ele esfregou ainda mais o pau em minha bunda, deixando minha cabeça virada de desejo e medo ao mesmo tempo.
— Bate uma punheta que logo abaixa. – Eu disse, sem conseguir sair da posição em que estava.
— Me deixa esfregar a cabeça do meu pau em sua bundinha, que logo eu gozo. – Ele insistiu, já roçando o pau em minha bunda, colocando a cabeça no meu reguinho. Eu senti meu corpo arrepiar e nada respondi. Ele foi esfregando mais e eu me abri o máximo possível, ele sentiu uma certa permissão e logo forçou a cabeça na minha entradinha, mas aquilo era tão grosso que me fez gemer só com o toque.
— Vamos parar Joaquim, bate uma punheta e goza. Pode gozar em cima de minha bunda, eu deixo. – Eu falei torcendo para que ele não me obedecesse, e empurrasse aquela estaca em meu rabinho, só pra ver até onde eu aguentaria. Ele abriu as minhas bandas, deu uma olhada e me ordenou:
— Fica assim, moleque! Espera um pouquinho. – Ele se afastou indo em direção à cozinha e logo voltou, não entendi muito o que ele fez, até sentir o pauzão dele escorregando entre minhas polpas da bunda, e um cheiro de margarina, ele tinha lubrificado o pau e estava forçando em meu buraquinho. Tentei travar o cuzinho, mas ele segurou em minha cintura e forçou o pauzão que deslizou pra dentro de meu cuzinho, rasgando as minhas pregas, me arrancando um grito.
— Tira cara! Tira de meu cu! Tá doendo muito! – Falei com desespero na voz.
— Calado moleque! Fica de olho na janela e empina o rabo. Eu vi que teu cuzinho tá todo estourado, alguém te arrombou, deve ter sido algum caminhoneiro. Eu já tinha sacado que você é veadinho. Empina o rabo que eu não vou colocar tudo não. Vou por só a metade. – Ele disse isso e empurrou mais um pouco, senti tudo me arder, mas resolvi aguentar.
— Goza logo Joaquim. Teu pau é muito grande cara, eu não aguento. – Ele começou a meter e, como havia prometido, não socou tudo, mas a metade daquele pau já fazia um estrago grande.
— Vou gozar, moleque. Empina o cuzinho que eu gozo logo. Vou encher teu cuzinho de leite. Se você quiser a gente pode ganhar dinheiro com o teu cuzinho, enquanto você tiver pro aqui. – Ele falava isso e socava em meu cu, a dor era grande, mas eu estava orgulhoso e sentindo um certo prazer em ser arrombado por um pauzão daquele tamanho.
Ele meteu mais um pouco, começou a gemer e o pauzão pulsava dentro de meu cu, gozando, enchendo tudo de porra. Era tanto leite que escorria pelas minhas pernas. Ele gozou muito, tirou o pau de dentro e foi para o banheiro, em seguida eu fui também, tendo o cuidado para não sujar o sofá.
Ele se limpou, se vestiu e foi para a oficina. Eu entrei embaixo do chuveiro e comecei a tomar banho, me abaixei e senti o leite escorrendo de dentro de mim. Meu cuzinho ardia, sangrou um pouco e ficou muito inchado. Eu ainda bati uma punheta pensando no pauzão do Joaquim. Depois deitei em meu quarto e resolvi tirar um cochilo. Meu cuzinho levou uns dois dias para ficar bem, sentia que estava meio aberto, minhas preguinhas estavam rompidas, mas estava bem.
Três dias depois do ocorrido, eu estava tomando um café no meio da tarde quando o Joaquim entrou na cozinha e me falou:
— E aí moleque, tudo bem? Vamos ganhar uma grana com essa bundinha gostosa?
Olhei para a cara de safado que ele fazia e dei um sorriso amistoso.
Mais um conto para vocês se divertirem e gozarem gostoso. Vote e comente, para que eu me sinta incentivado a escrever e postar mais histórias.
Abraços a todos!!!!
Comentários (11)
Greg: Lembrei agora o dia que dei pra 6 caras, dois deles caminhoneiros, dois eram irmãos e os outros dois só vizinhos... Foi muita porra no meu cuzinho, todos gozaram dentro, no final eu estava com o cu cheio de espuma de porra, e vermelho de tanto dar e chupar.
Responder↴ • uid:1dosfuc6s2xfiFemea_londrina: Broxante
Responder↴ • uid:1e46xakhlcgn1Luiz: Esse Joaquim é muito esperto sabe o que quer da vida vá lá Sandrinho ganha dinheiro depois da para Joaquim outra vez dessa vez vc se acostuma logo, que férias maravilhosas
Responder↴ • uid:mn1ngp6uc5pwPutoRN: É, mais uma vez você fazendo um conto maravilhoso!
Responder↴ • uid:830y6fsj44pGaroto novinho: Quero rola de maduro antes de fazer 12 anos em dezembro
Responder↴ • uid:g61zb73446Garoto novinho: Quero ser bem submisso e obediente ao macho
• uid:g61zb73446Atv: Deixa teu contato aqui
• uid:on93n2xv9a4@Seceol: Novinho submisso que não é tão novinho assim ... gostoso só se tiver jeito de hominho ....pro meu gosto pelo menos
• uid:1enpxzqvvgk27Zeka: Delicia
• uid:19p1smkhirNelson: Puta merda é muito galinha mesmo, deu pro caminhoneiro e logo depois engoliu o pauzão do garoto, vadia safada e eu aqui morrendo de inveja, ahahahahahahahahahaha
Responder↴ • uid:8cio2sa8rkjLuiz: Viadobtem que ser assim quando tinha a idade dele fazia igual só não tive direito a descansar depois de perder o cabaço do curso passei 6 meses dando direto ao meu vizinhopauzudo
• uid:mn1ngp6uc5pw