Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 53
Anderson aparentava calma diante de sua demissão, embora eu suspeitasse que essa aparente tranquilidade mascarasse uma profunda frustração por ter sido desligado de uma empresa com a qual esteve envolvido por tantos anos. Conhecendo Anderson, sabia que ele não deixaria transparecer sua decepção, pois admitir isso feriria seu ego. Por isso acho que ele se viu obrigado a dizer que estava tudo bem e seguir em frente. Quando questionado sobre seus planos para os próximos meses, ele mencionou sua intenção de comprar um carro, mesmo que um usado, já que não tinha acesso ao carro do pai, e aproveitar o tempo para descansar, considerando merecido após tantos anos de trabalho. Sugeri que ele investisse em si mesmo, fazendo um curso que pudesse aumentar suas chances de conseguir um emprego com melhor remuneração no futuro. No entanto, Anderson sempre foi impulsivo, enquanto eu prefiro uma abordagem mais cuidadosa em relação ao dinheiro, optando por investir e economizar para imprevistos e eventualidades. Embora ele não apreciasse meus conselhos, deixei claro que apenas desejava ajudá-lo, sem intenção de explorá-lo, e que o dinheiro era dele para usar como preferisse.
Com Anderson desempregado, eu não precisava mais fazer o trabalho doméstico. Ao chegar em casa após o expediente na contabilidade, encontrava a casa brilhando, pois ele já havia cuidado de tudo. Não tínhamos combinado isso, mas em um dia qualquer cheguei e a casa estava impecável. Ele até achou graça da minha reação surpresa, e desde então assumiu essa responsabilidade, mas a janta eu gosto de fazer, não é sempre que jantamos, mas gosto da minha comida.
Na empresa, as coisas seguiam a todo vapor. Pedro, sabendo que Anderson era uma das minhas preocupações, decidiu me chamar em uma quarta-feira de manhã, por meio de Luana. Inicialmente, estranhei, pois não havia motivo aparente para isso.
Ao entrar na sala de Pedro, ele estava sentado de frente para mim, com as mãos apoiadas na mesa. Após perguntar se aconteceu algo comigo, ele expressou suas preocupações em relação ao meu comportamento desde que meu primo foi morar comigo, destacando que me via mais quieto e tenso. Garanti a ele que estava tudo bem, apesar das mudanças inesperadas.
Pedro continuou expressando suas preocupações, deixando claro sua falta de confiança em Anderson que não o via com bons olhos, destacando que, na opinião dele, Anderson nem deveria estar morando comigo. Suas palavras sinceras me deixaram desconfortável, mas eu sabia que não adiantaria argumentar, já que Pedro tinha uma visão digamos que ultrapassada de Anderson, compartilhada por muitos, como alguém arrogante e convencido. Decidi ouvir em silêncio, ciente de que as percepções sobre as pessoas nem sempre refletem a realidade.
Pedro persistiu em sua desconfiança, questionando se estava realmente tudo bem comigo. Eu assegurei que sim, explicando que minha única preocupação era Anderson estar desempregado. Então, antes que eu pudesse acrescentar algo, Pedro afirmou que não havia vaga para Anderson na empresa.
Eu repliquei, explicando que meu primo ainda estava recebendo o benefício do seguro-desemprego e que ele nunca demonstrou interesse em trabalhar na contabilidade. Afinal, se tivesse interesse, já teria manifestado isso.
Antes de me retirar, Pedro mencionou sobre o retorno do happy hour, que havia parado desde que Anderson deixou de frequentar a capoeira, e destacou que eu estava priorizando meu primo esquecendo de ficar na minha própria vida.
Saí da sala de Pedro com raiva por ouvir verdades que não queria enfrentar.
Preferi não contar ao meu primo sobre a conversa que tive com Pedro. Afinal, Anderson nunca havia mencionado querer trabalhar na empresa, e talvez essa nem fosse a sua vontade. Após o jantar, revelei a Anderson que voltaria a participar do happy hour com Pedro, esperando que ele entendesse. Porém, como Anderson era desconfiado, ele perguntou se poderia ir também. Sabendo que Pedro não era fã dele, achei melhor dizer que era não teria sentido ele ir já que era uma oportunidade para descontrair e aliviar a pressão do trabalho, destacando eu que tinha uma gratidão pelo meu chefe.
Anderson aceitou a explicação, mas mencionou que não ficaria em casa. Provavelmente iria para a roda de capoeira ou pra outros lugares, e esses "outros lugares" me preocupavam.
Eu me preocupava justamente porque o círculo social de Anderson havia se reduzido. Ele já não era mais aquele pegador popular de antes. Desde que se assumiu, alguns caras, até mesmo da capoeira, se afastaram, (e olha que ele se assumiu bissexual) e após sair do trabalho, seus ex-colegas desapareceram de vez. Se não fosse por meus amigos e Naldo, provavelmente ele não teria mais ninguém, já que ele e Ricardo também não se falavam mais. E se ele fosse para outros lugares, seria sozinho?
Incentivei-o a ir na capoeira, pois era algo que ele gostava de fazer, mas ele alegou que sua presença poderia causar um clima chato. Reforcei que Naldo, seu mestre, já havia demonstrado que ele fazia falta na roda. Anderson pareceu gostar do que ouviu, pois um sorriso contido surgiu em seu rosto.
Quando a sexta-feira chegou, a correria foi a mesma de sempre. Na contabilidade, a rotina era intensa: revisar balanços, preparar relatórios financeiros e atender clientes. O trabalho era tanto que os minutos passavam como se fossem segundos. Nesse dia, vi Pedro brevemente antes do almoço, quando ele perguntou se o nosso happy hour estava confirmado. Respondi que sim, e depois do trabalho, troquei de roupa e saímos para nosso evento semanal.
Ao chegarmos, surpreendemos Jefferson, que comentou sobre nosso sumiço. Gil veio nos atender e, após um abraço caloroso, perguntou o que iríamos querer. Pedro imediatamente pediu chopp e perguntou se eu o acompanharia. Confirmei, e Gil foi buscar nosso pedido.
Dessa vez, Pedro estava mais comunicativo do que o habitual. Ele sempre foi simpático, mas naquele dia parecia especialmente à vontade, como se realmente apreciasse aquele momento. Entre goles, falamos sobre o escritório, até que Pedro começou a falar sobre sua relação com Verônica. Disse que ela era uma parceira incrível e que aprendeu a amá-la, mas que nos últimos meses a relação deles havia esfriado. Segundo Pedro, Verônica parecia ter se acomodado com a boa vida que ele proporcionava, dependendo financeiramente dele para tudo, apesar dela ter um emprego que lhe dava uma certa estabilidade.
Pedro estava incomodado, pois não sabia se ela ainda estava na relação por amor ou por comodidade ou interesse. Perguntei se ele já havia conversado com ela diretamente sobre isso, mas ele disse que todas as vezes ele tentou iniciar uma conversa sobre o assunto eles discutiam. Por isso, ele tentava mandar indiretas em situações do dia a dia, mas ela não respondia ou reagia como ele esperava.
Ele chegou a comparar Verônica com sua ex, a mãe de Manuel, dizendo que dificilmente encontraria outra igual a ela. Nesse momento, pontuei que, embora eu não tivesse conhecido sua ex-companheira, achava injusto da parte dele fazer essa comparação. Parecia que ele estava querendo que Verônica fosse igual ou melhor que sua ex.
Eu disse que ele tinha seus motivos para reclamar, mas era injusto esperar que Verônica ocupasse o mesmo lugar na vida dele. Expliquei que eram pessoas diferentes, com qualidades e defeitos próprios, e que querer que Verônica fosse uma cópia da ex era um erro. Reforcei que ele deveria valorizar Verônica pelo que ela é, e não pelo que ele gostaria que ela fosse.
Fui mais além e usei minha própria relação como exemplo. Disse que seria como querer que Anderson fosse mais romântico que Manuel, ou que Manuel fosse mais safado, mais caliente que meu primo, ou esperar que ambos fossem como Cristiano foi para mim. Pedro ficou pensativo por alguns segundos, e finalizei dizendo que talvez o erro dele tenha sido colocar dinheiro no centro da relação. Ele concordou comigo e disse que provavelmente tentaria ter mais uma conversa franca com Verônica sobre isso.
Aproveitando que mencionei Anderson e seu filho, Pedro se desculpou pelo que havia dito sobre Anderson no dia anterior. Explicou que, como alguém da área, não via Anderson trabalhando ali. Reforçou que não gostava da postura de Anderson, mas reconheceu que isso poderia ser uma birra, já que Anderson foi um amigo muito importante na vida de seu filho e agora era um dos namorados dele. Perguntei por que, sabendo desses pontos positivos, ele ainda insistia nessa birra com meu primo. Pedro respondeu que não era preconceito nem nada pessoal; ele simplesmente não gostava do jeito e dos modos de Anderson.
Falei que ele devia dar uma chance para conhecer o Anderson que eu e seu filho conhecemos. Sugeri trazer Anderson ao próximo happy hour para que Pedro pudesse vê-lo sob uma nova perspectiva.
Pedro deu de ombros e disse que eu poderia trazer Anderson na próxima sexta-feira, mas logo após me perguntou se meu primo sabia do lance que tinha rolado entre a gente. Sua pergunta inesperada me fez arregalar os olhos. Respondi que não, que pelo menos eu não havia contado, e considerando os fatos, Manuel também não contaria, pois sabia que tinha grande parte de culpa no ocorrido. Conhecendo Anderson, ele jamais ousaria contar.
Pedro estava ousado, provavelmente devido ao efeito do álcool. Ele perguntou diretamente se eu havia gostado do que rolou entre a gente. Tentei mudar de assunto, alegando que aquilo estava no passado e deveria permanecer lá.
Pedro insistiu em saber, perguntando qual o problema em falarmos sobre o assunto, e pediu que eu o visse apenas como meu chefe, não como sogro, reforçando que ele queria falar sobre aquilo e que eu era seu subordinado.
Respondi que era seu subordinado apenas na empresa, mas, já que ele queria saber, eu responderia. Disse que o considerava um homem bonito, charmoso, e muito gostoso na cama.
Confirmei que havia gostado, mas que sabia separar as coisas. O filho dele era meu namorado, apesar de Manuel ter me decepcionado em Angra naquela época, especialmente quando levou Dinei para dormir na casa dele. Manuel ainda era meu namorado, e, por mais que minha transa com Pedro tenha sido boa, era perigoso continuar. Afinal, a relação não envolvia apenas Manuel, mas também meu primo Anderson.
Pedro decidiu compartilhar sua versão dos fatos. Disse que não tinha nenhuma pretensão de transar comigo, mas que as coisas aconteceram naturalmente. Explicou que, quando Manuel o provocava com as vídeo chamadas, a princípio pensou que fosse uma mulher. Ao descobrir que era eu, confessou que uma curiosidade foi despertada, algo que ele não compartilhou nem com seu filho. Após nossa transa, ele disse que ficou louco pelo meu corpo liso e minha bunda grande, e por isso queria que acontecesse novamente. Disse que, em outros momentos, me procurou, mas sem sucesso, pois eu não demonstrava nenhum interesse e permanecia frio.
Pedro admitiu que, de certa forma, eu mexi com ele naqueles dias. Ele se masturbou várias noites pensando em mim. Reforçou que naquela época não estava apaixonado, mas que queria transar comigo novamente.
Todo esse papo foi me deixando excitado, só de lembrar aquele momento.
Ele continuava falando, olhando fixamente nos meus olhos. Disse que, com o tempo, percebeu que eu realmente só tinha olhos para dois homens: Anderson e Manuel. E mesmo após a chegada de Verônica na vida dele ele ainda batia uma em minha homenagem. Mas foi ela mesmo sem saber, que fez com que ele ressignificasse todo o carinho que sentia por mim.
Ele assegurou que Verônica conseguiu a proeza de converter todo aquele tesão que ele sentia por mim para ela. Garantiu que hoje não me via como um simples "puto" que seu filho apresentou a ele. Ele disse que tem um olhar de respeito, de sogro, de pai mesmo, e que realmente torce para que tudo dê certo entre mim e os meninos. Finalizou o assunto com um tom de deboche e sarcasmo, sugerindo que, se tudo desse errado para nós três, eu e ele tentássemos algo.
Por minha parte, afirmei que não havia como dar errado, pois no trisal havia amor. Reforcei que via nele muito mais do que apenas um chefe; via nele um verdadeiro apoio, alguém em quem podia confiar para tudo. Ele apenas confirmou, dizendo: "E pode confiar mesmo.”
Na hora de pagar a conta Pedro perguntou a Jefferson como Gil estava no trabalho,o dono do bar disse que meu amigo estava se saindo melhor do que ele imaginava.A resposta do Jefferson embora sem muita maldade me fez acreditar que algo estava rolando ali, justamente depois do que Gil havia me contado lá em casa. Pedro olha para Gil e fala: “ E isso aí rapaz!”
Ao chegar em casa, encontro meu primo ainda com uniforme de capoeira bebendo e ouvindo música sertaneja. Quando me vê, ele se levanta e vem em minha direção, me dando um beijo gelado com sabor de cerveja. Pergunta como foi minha saída, e eu digo que foi legal, acrescentando que no próximo ele iria comigo. Ele estranha, perguntando se os planos mudaram, mas apenas digo que Pedro pediu para que o levasse na próxima sexta.
Anderson começa a me contar sobre seu retorno para a roda da capoeira. Diz que Naldo reuniu todos os alunos antes de iniciar a roda e enfatizou a importância e o valor de cada um ali, destacando que eram mais do que uma família e que o que acontecia fora da roda não deveria afetar o grupo. Naldo pediu a todos que recebessem Anderson com muito companheirismo e empatia, enfatizando que, caso não o fizessem, não compreenderiam o verdadeiro significado da capoeira. O mestre foi direto e claro tanto com Ricardo quanto com ele, dizendo que na roda seriam apenas alunos, mas fora dali poderiam viver como quisessem. Antes que pudessem retrucar, Naldo deixou claro que, se não concordassem, poderiam se retirar da roda. Houve uma tensão, mas ninguém saiu, e Naldo deu continuidade à roda, dispensando todos ao final, exceto ele e Ricardo.
Naldo disse esperar que ambos tivessem entendido o recado desde o início. Direcionando seu olhar para Ricardo, Naldo afirmou: “Se você não concorda com o estilo de vida de seu irmão e seu primo, é um problema seu! Mas não permitirei que isso afete nossa harmonia na roda.” Em seguida, voltando-se para Anderson, ele enfatizou: “E você, não quero que se afaste da roda usando seu primo como desculpa, entendeu? Assuma a responsabilidade por seus atos.” Depois de dizer isso, fez com que os primos se cumprimentassem com um aperto de mãos, concordando com o que seu mestre havia dito.
Anderson não escondia sua satisfação pelo ocorrido, mas me garantiu que, apesar de falar apenas o básico com Ricardo na capoeira, não tinha nenhuma intenção de se aproximar dele. Segundo meu primo, ele queria que meu irmão fosse para puta que pariu.
Aproximei-me do meu primo e garanti que estava feliz por ele, envolvendo-o em um abraço. Senti o cheiro de macho, uma mistura de suor e seu perfume favorito. Isso foi o suficiente para me excitar. Segurei o cordão de capoeira que os capoeiristas usam e sussurrei em seu ouvido: Você fica muito gostoso com essa roupa de capoeira. Ele segurou minha cintura e me disse “Quer um capoeirista te comendo agora?” Nos entregamos a um beijo intenso, suas mãos começaram a acariciar meu corpo, e senti a excitação aumentar com o avanço das carícias e a intensidade dos beijos.
Fui descendo por seu abdômen trincado e o beijando e cheirando, até chegar em seu pau. Sua calça de capoeira estava amarrada àquele cordel que lhe prendia a cintura. Ali ajoelhado diante dele desfiz os nós, e apalpei seu pau que foi dando sinais de vida, ele segurou meus cabelos, abaixou a sua calça e cueca e esfregou minha cara em sua pica.
Sem mais nem menos, ele se direcionou para cama onde abaixou as calças e se sentou, ficando de pernas abertas, praticamente me convidando para ir de encontro a sua pica. Ainda ajoelhado, fiquei olhando meu primo bater uma, enquanto me olhava com tesão, sem demora tirei a minha roupa e fui até ele e comecei a beijar todo o seu corpo. Explorei o seu corpo usando a minha boca como instrumento, dei uma atenção especial em seus peitos, mamando seus mamilos pois sabia que ele curtia, depois usei minha língua na lateral do seu abdômen o fazendo contorcer de prazer. Quando me aproximei de seu pau, lambi lentamente o fazendo suspirar de prazer, Anderson tentava se controlar, mas quando comecei a mamar ferozmente sua pica, ele perdeu todo controle, se permitindo gemer gostoso. Tirei a pica dele da boca e a cheirei, aquele cheiro me deixava com água na boca, lambi todo o mastro para só então chegar às bolas. Eu já estava totalmente entregue e submisso aquele homem, sentia um fogo que fazia me cú piscar, eu queria ser fodido pelo meu macho. Depois de muito chupar aquela pica grossa, ele me colocou de quatro na cama e mandou eu empinar a bunda. Ainda com suas calças de capoeira, ele pincelou sua pica na entrada de meu rabo e deu uns tapas, me dizendo que eu era muito gostoso. Ele disse que como eu estava muito puto, ele iria penetrar a seco, que apenas usaria sua saliva como lubrificante. Eu disse que não aguentaria mas ele foi sarcástico dizendo que eu já tinha aguentado duas pica no meu cu. Sinto sua saliva molhar meu cu e sua pica encostar nele, sua pica vai me invadindo aos poucos, me fazendo fechar os olhos e sentir aquele macho me possuindo.
Cada centímetro que entrava num delicioso vai e vem eu suspirava e gemia baixinho,aquela pica me deixava louco.
Quando estava com sua pica toda dentro de mim, ele socou fundo e disse: Caralho! Seu cu tá macio!
Sabendo que tinha o total controle sobre mim quando me penetrava, ele só socava forte, eu gemia feito o puto que sou e pedia mais. Ele gostou de ouvir eu pedindo pica e puxou meu cabelo, fazendo meu corpo curvar para trás, deu uma lambida do pescoço até a orelha, onde me disse sussurrando: “Meu puto quer mais pica no cú ?” Respondo que sim e ele então me fudeu mais forte do que antes, eu já não sentia dor, era como se meu corpo estivesse literalmente acostumado em receber a pica dele. Quando ele se cansou de me comer de quatro, ele me colocou de lado e foi metendo num ritmo gostoso, não era nem rápido porém não tão devagar, eu gemia de tesão dizendo que tava gostoso, sua pica entrando sem violência, ele me acariciando , caralhooo! Eu era louco por ele e ele sabia disso, e usava isso para me fuder deliciosamente e eu amava tudo que vinha dele. Vendo a sua dedicação e cansaço em me dar prazer, pedi para que ele deixasse eu cavalgar nele, de imediato ele se deitou e segurou seu pau para que eu sentasse em cima dele. Depois da posição de frango assado, essa é a segunda posição que mais me agrada, eu gosto de sentar com força, rebolar e ver a cara de meu primo viajando nas minhas quicadas. Ele só gemia dizendo: Issoooo! Senta gostoso no primão aqui! Rebola viado! Daqui a pouco vou te dar leite direto da fonte. E assim eu fui me dedicando a dar prazer a ele, até dei um tapa na cara dele chamando ele de safado, ele sorriu e disse que era safado porque tinha um puto para servir ele. Foi a deixa para ele segurar minha cintura e meter forte enquanto eu me masturbava vendo sua cara de macho focado em me fuder. Quando estava prestes a gozar, ele tirou a sua pica e se masturbou com a pica na minha cara, e eu batia uma também pedindo pra ele gozar, foi quando o leite quente daquele macho me invadiu a boca, ele de olhos fechados depositava seu leite na minha boca para eu beber, gozei logo depois de engolir todo esperma do meu homem.
Ele levantou a calça de capoeira e foi beber algo, enquanto eu fui tomar um banho. Quando sai do banheiro, ele disse que eu era uma caixinha de surpresa, que de fato sabia deixar ele louco na cama, respondo que ele fazia o mesmo efeito em mim.
Na semana seguinte, notei uma certa aproximação entre Anderson e Manuel. Sempre que eu chegava do trabalho, eles estavam conectados por vídeo chamada. Eu os cumprimentava e ia tomar banho, para depois conversar com mais tranquilidade. Os assuntos eram os mais improváveis e aleatórios possíveis. Numa quarta-feira, quando chegou em casa após a capoeira, Anderson me beijou rapidamente e foi direto para o banho. Quando saiu, sem perder tempo, pegou o celular e iniciou uma vídeo chamada com Manuel, entre um assunto e outro Manuel falou sobre algumas vagas de trabalhos, sugeri que ele desse dicas de curso para Anderson tentar entrar na área. Manuel, sem entender, perguntou se meu primo queria fazer algum curso.
Foi então que Anderson, em um tom super agressivo, me repreendeu, dizendo que eu precisava parar de me intrometer na vida dele e que meu problema era falar demais. Quando Anderson queria ser grosso, ele era cruel. Vendo meu constrangimento e o clima pesado que se formou, Manuel perguntou a Anderson por que ele estava alterando a voz. Anderson explicou que, desde que ficou desempregado, eu ficava lhe indicando cursos e que ele estava de saco cheio disso.
Manuel pediu que Anderson falasse direito comigo e me respeitasse. Completei dizendo que não gostava de ser desrespeitado dentro da minha própria casa. Anderson, visivelmente contrariado, pediu desculpas. Ele odiava admitir que estava errado.
Tentei sair dali, mas Manuel insistiu para que eu ficasse e me deu razão. Ele disse a Anderson que eu não estava errado, que adquirir conhecimento nunca é demais, e foi incisivo ao afirmar que não queria estar ao lado de alguém que não somava e não tinha perspectiva de vida. Expliquei a Manuel que só queria o bem de Anderson, pois sabia que ele estava ocioso e que um curso o ajudaria não só a ocupar a mente, mas também no futuro. A essa altura, Anderson apenas observava em silêncio.
Manuel disse ainda que fazer um curso não atrapalharia o descanso de Anderson e que não queria vê-lo acomodado. Pensativo, Anderson perguntou: "Então quer dizer que, se eu não arrumar nada, sou uma carta fora do baralho?" Manuel explicou que não era isso que ele queria dizer, mas que desejava que todos nós crescêssemos juntos. Ele queria que Anderson se esforçasse tanto quanto nós para somarmos e termos uma vida boa e confortável. Manuel contou que a vida confortável que Anderson viu em Joinville era fruto de muito trabalho e investimento, e que ele não queria regredir, mas sim melhorar ainda mais.
Vendo que Anderson não dizia mais nada, Manuel pediu que ele pensasse, pois era um ponto importante a ser considerado. Quando a videochamada foi desligada, Anderson foi tomar banho, depois jantou e se deitou. Quando me deitei ao seu lado e tentei conversar, ele apenas me disse que não estava no clima para conversar e me deu boa noite e dormiu.
Já na quinta-feira, as coisas foram um tanto diferentes. Fui para o trabalho trocando mensagens com Manuel, que por coincidência também estava a caminho do trabalho. Eu estava totalmente chateado devido ao que ocorrera na noite anterior. Manuel, mesmo à distância, se mostrava preocupado tanto comigo quanto com Anderson. Durante o meu expediente, ele me ligou, e ficamos conversando enquanto eu analisava relatórios financeiros.
Manuel comentou que ficou incomodado com a reação de Anderson comigo. Ele ressaltou que, se Anderson queria descansar ou aproveitar seu seguro-desemprego, isso era problema dele, mas me aconselhou a não permitir que meu primo gritasse comigo ou me humilhasse. Disse que Anderson precisava parar de achar que era o centro das atenções e que ele não era o mais importante da nossa relação. Manuel ainda disse que, embora estivesse disposto a ajudar Anderson, se ele não quisesse ser ajudado e não quisesse crescer, não seria ele quem daria tudo de mão beijada para Anderson.
Depois da ligação, fui até a sala de Pedro e falei que Manuel havia mandado um abraço. Aproveitei e perguntei se o nosso Happy Hour estava confirmado e já adiantei que eu e Anderson estávamos animados. Ele respondeu que estava mais do que confirmado.
No caminho de volta para casa, pensei que, por um lado, era uma péssima ideia colocar Pedro e meu primo bebendo juntos. Algo poderia sair do controle e o encontro, que era para tentar mudar o ponto de vista de Pedro em relação a Anderson, poderia, ao invés de ajudar, piorar as coisas. Mas como tudo estava marcado, entreguei nas mãos de Deus e segui para casa.
Quando cheguei em casa, logo de cara notei que Anderson não estava lá, embora a casa estivesse toda arrumada. Em cima da cama, uma caixa estava embrulhada em papel de presente com estampa de coração. Ao abrir, vi que era uma caixa de bombons comprada em uma das lojas de chocolates que eu amo. Junto à caixa, havia um cartão que nele havia um pedido de desculpas escrito a mao: "Renato, meu amor, acredite que odeio quando brigo com você. Me sinto o cara mais horrível deste mundo. Me desculpa por ontem. Sei que você só quer o meu bem... Sou um idiota. Me perdoa? Te amo. Seu primo e amor, Anderson."
Acabei me desmoronando em lágrimas. Eu sabia que ele não fazia por mal; ele agia por impulso e, quando via, já tinha feito merda.
Peguei o celular e mandei uma mensagem para ele, perguntando onde estava. Ele respondeu dizendo que estava em um boteco próximo de casa e explicou que sabia do horário que eu costumava chegar, então saiu antes para me fazer a surpresa. Perguntou se eu havia gostado, e eu disse que sim. Em seguida, perguntou se eu o perdoava. Como resposta, disse que ele saberia apenas se viesse me encontrar. Pouco tempo depois, ele chegou em casa, já sabendo a resposta, mas ainda perguntou se eu o perdoaria.
Eu o abracei forte, sentindo seu perfume e e disse que sim, o perdoava. Ele sorriu, aliviado, e me beijou de uma maneira que só ele sabia beijar. E logo após me beijar me disse que iríamos comemorar da melhor forma possível: tansando. Mordi os lábios, mostrando que havia gostado do que eu acabara de ouvir. Dessa vez voltamos a nos pegar, nos beijando com mais intensidade, meu primo nunca decepcionava nas pegadas.
Depois, ele foi abrindo o zíper da calça, eu vi que ele tava de pau duro, porque não dava pra esconder aquele volume. Cai de boca e chupei meu primo como nunca, como alguém que necessitava de leite de homem, ele me olhava nos olhos, sorria, e como recompensa eu lambia a cabeça da pica dele devagar, fazendo cara de puto para o atiçar .
Ele segurou a minha cabeça e mostrou que ele que dominava a parada, e socou com força na minha garganta, eu tentava chupar aquele pau com perfeição, deixando minha a língua escorregando gostoso enquanto ele metia bem fundo.
Quando ele tirou a calça, aproveitei e tirei a minha também, dessa vez ele me colocou apoiado na mesa da cozinha, ele colocou lubrificante no meu buraco e foi colocando devagar e beijando o meu pescoço.
Começou a bombar e eu me empinei o máximo que pude, seu pau entrava e saia do meu cu, me deixando ardendo em chamas, e como consequência eu gemia baixinho enquanto levava muita surra de pica. Ele socava com força e que os som da metidas eram altos, até que ele me agarrou pelo pescoço e me xingava enquanto metia ainda mais em mim, estávamos loucos de tesão.
Anderson se sentou na cama e eu e ele montei em cima dele. Vendo minha cara de safado, ele pediu para eu sentar feito um puto, e me beijou, assim comecei a deslizar meu cu naquele pau, sentava com gosto até seu pau entrar todo em mim. Já com ele todo dentro de mim rebolei na sua pica, o que fez com que Anderson apertasse a bunda sem dó e de vez em quando me dava um tapa de leve para me fazer gemer, aquele safado, sabia restabelecer uma conexão.
E a prova disso estava ali debaixo de mim com o corpo todo molhado, olhando fixamente para mim, enquanto sua pica entrava e saia de dentro de mim. Ele não parava, quando cansava me jogava para o lado e fazia de lado ou fazia eu quicar mais ainda em sua pica.
Quando seu leite veio entre urros e gemidos ele jorrou ele dentro de mim. Ficamos ali abraçados ainda com a pica dele penetrada em mim. Ele então começou a me masturbar, me dizendo frases que sabia que me davam tesão. Não demorou muito e eu gozei, urrando lançando jatos de leite no lençol.
Depois de selarmos o pedido de desculpas com essa transa, a tensão entre nós desapareceu. Ainda deitados juntos, nossos corpos ainda estava entrelaçados e ofegantes. Nos recompomos aos poucos, e trocamos olhares e sorrisos , mostrando o alívio e a intimidade que recuperamos.
Sexta-feira, o dia do happy hour, finalmente chegou. Desta vez, decidi fazer diferente: sair do trabalho, ir para casa, tomar um banho, me arrumar lá e então sair com Anderson. Quando contei para Manuel que Anderson iria comigo, ele achou estranho, mas ao explicar minhas intenções reais para aquele encontro, Manuel ficou mais tranquilo, embora ainda pedisse para que eu mandasse mensagem para ele quando tudo acabasse.
Anderson estava lindo, bem despojado, vestindo bermuda e camiseta preta, com um cordão de corrente no pescoço e a barba bem modelada. Pedimos um Uber e ele brincou dizendo que não via a hora de comprar um carro. O incentivei, dizendo que se ele quisesse ajuda para escolher ou apenas minha companhia, eu estava à disposição, era só combinar.
No caminho, recebi uma mensagem de Pedro dizendo que iria se atrasar, mas que chegaria em instantes e que era para eu e Anderson pedirmos algo enquanto isso. Quando chegamos ao bar, fomos recebidos com a mesma cordialidade de sempre por Gil e Jefferson. Depois de fazer o pedido, perguntei a Anderson se podia fazer um pedido para ele. Sem entender, ele disse que sim. Pedi para ele tentar ser o mais agradável possível, explicando que isso era importante não só para mim, mas também para Manuel.
Anderson quis saber o porquê desse pedido, então fui sincero e disse que era para Pedro ver que ele havia mudado, que não era mais o Anderson que ele conhecera no passado. Anderson se tocou e garantiu que faria o possível para ser ele mesmo sem decepcionar Pedro. Ele me olhou com um sorriso confiante, e eu soube que ele realmente se esforçaria para fazer daquele encontro um sucesso.
Enquanto esperávamos Pedro, Jefferson se aproximou, sentou junto a nós e conversou um pouco. Um fato engraçado é que, mesmo ali com a gente, Jefferson seguia Gil com os olhos. Ele não disfarçava, até que meu primo, brincando, disse: "Tá admirando a paisagem ou só alguém específico? Porque já percebi para onde seus olhos vão!” Nessa hora, Jefferson, totalmente sem graça, respondeu: "Nem me fala! É complicado." Anderson sorriu e disse ao dono do bar que sabia exatamente o que ele estava passando, e, olhando pra mim, disse que já havia passado por aquilo.
Quando Pedro finalmente chegou, ele nos cumprimentou e pediu desculpas pelo atraso, e nossa noite começou. No início, eles pareciam um pouco tímidos, como se faltassem assuntos. Eu tentava incluir todos nas conversas para que ninguém se sentisse deixado de lado. Pedro quebrou o protocolo, sendo super sincero com meu primo e disse que não ia muito com a cara dele. Anderson, seguindo meu pedido, foi simpático e respondeu ao meu chefe que ele não era o primeiro e com certeza não seria o último a dizer isso para ele. Anderson disse que, reconhecia que era soberbo,e por saber que podia pegar quem quisesse o seu ego era super elevado, o que acabava fazendo com que ele desprezasse pessoas que considerava menos atraentes. Reconheceu que já fez muita merda, mas adiantou que havia mudado e que agora estava focado no presente.
Pedro me olhou, depois olhou para Anderson e disse que todos têm o direito de mudar e que achava bom que Anderson tivesse aberto os olhos a tempo. Aos poucos, percebi que Pedro interagia mais com Anderson. A conversa fluiu naturalmente e, do nada, Pedro pediu três caipirinhas para brindar, dizendo que não aceitaria um não como resposta. Não tivemos escolha, brindamos à vida e à nossa felicidade.
Em outro momento, Manuel tornou-se o assunto da nossa conversa. Foi Pedro quem mencionou o nome do filho, falando para Anderson que, apesar de tudo, ele sabia que meu primo era um grande amigo para Manuel. Disse que em muitos momentos, Anderson foi importante, especialmente na época em que Manuel perdeu a mãe. Pedro afirmou que naquela época Manuel só não entrou em depressão porque tinha a amizade do meu primo.
Anderson concordou, dizendo que realmente foi uma época difícil para Manuel. Confessou que, quando Pedro fez com que Manuel fosse para Seropédica fazer faculdade, ficou muito irritado, mas depois entendeu que era necessário que Manuel vivesse em outra cidade e conhecesse outras pessoas.
Numa tentativa de descontrair, Pedro me deixou desfalecido quando zoou meu primo dizendo: "Agora olha o que a amizade de vocês virou? Vocês comem o cú um do outro!" Anderson soltou uma gargalhada que foi acompanhada por Pedro, mas garantiu que não dava o cú pra ninguém.
Pedro precisou de uns segundos para assimilar o que acabou de descobrir: "Peraí! Você tá me dizendo que você só come? Sacana! Aí é fácil! Só não vou falar que você é esperto porque você come o meu filho" Anderson respondeu para meu chefe que Manuel comia outra pessoa e olhou para mim, dando um sorriso malicioso.
Queimei de vergonha nessa hora, olhei para ele e falei: "Olha a conversa de vocês!" Eles riram, e Anderson, para finalizar o assunto, disse que nossa relação era algo especial para ele e só nós sabíamos o quão intenso era viver esse amor. Pedro disse que eu já havia expressado o quanto aquele triângulo amoroso era intenso e, olhando para Anderson, afirmou que só esperava que Manuel não saísse machucado nisso.
Meu primo garantiu que Manuel não sairia machucado, pois era amado tanto por mim quanto por ele. Mas Pedro continuou: "Não duvido disso! Mas falando assim, tudo parece perfeito. Só que no dia a dia, não é bem assim, principalmente se tratando de pessoas e sentimentos. Se Manuel sair, a situação vai mudar, e eu entro na parada."
Senti uma ponta de ameaça por parte de Pedro, que seguia sério. Meu primo não disse mais nada, pediu licença e foi ao banheiro, então resolvi intervir. Falei para Pedro que eu e Anderson só tínhamos boas intenções com Manuel. Se ele quisesse confirmar, era só perguntar ao filho como ele estava e se sentia na nossa relação. Acrescentei que ninguém estava isento de erro, que assim como nossa relação estava tudo certo agora, de uma hora para outra poderia acabar, pois não sabíamos do amanhã. Nossa relação tinha tudo para dar certo, mas também poderia dar errado.
Como não havia gostado do tom da ameaça, perguntei: "Pedro, você tem alguma garantia de que sua relação sobreviverá ao amanhã?"
Ele sentiu o impacto da pergunta, deu para ver em seus olhos, tanto que mudou de assunto.
Quando Anderson voltou para a nossa mesa, Pedro o convidou para jogar sinuca. Meu primo me olhou como se esperasse a minha aprovação, e se juntou a meu patrão no jogo.
Enquanto eles jogavam, Gil veio até a minha mesa e começamos a conversar. Acabei contando para ele sobre o que Anderson disse quando viu Jefferson olhando para ele. Perguntei qual era a atual relação dos dois, e Gil sorriu, pedindo para eu jurar que não contaria para ninguém. Mesmo sabendo o que ouviria, jurei de pés juntos.
Gil foi categórico: ele estava ficando com o seu chefe. Falou que realmente seguiu nossos conselhos e começou a lançar olhares para Jefferson, demonstrando que estava afim. Jefferson, por sua vez, às vezes encarava, outras vezes fingia que não estava percebendo Gil o paquerando.
Gil comentou que foi durante o fechamento do bar depois do expediente que o lance aconteceu. Enquanto ele fechava o caixa, seu patrão chegou por trás e com a boca quase que colada em seu ouvido perguntou se os valores estavam batendo. Gil disse que sim, e continuou contando. Após finalizar o fechamento do caixa, Jefferson estava na cozinha lavando os copos e cumbucas que usavam para servir porções. Gil se juntou a ele e começou a lavar os copos junto com seu chefe. Depois de alguns minutos, Jefferson lançou a pergunta para Gil: "Por que você me olha estranho?"
"Como assim, estranho?" Perguntou Gil.
"Assim, ó!" Afirmou Jefferson, tentando imitar Gil o olhando.
Gil, ao vê-lo imitando-o, caiu na gargalhada, dizendo que não era assim que ele fazia. Jefferson perguntou como era que Gil fazia e, meu amigo, ficou sério e o olhou com desejo: "É assim que eu te olho!"
"E por que me olha assim?" Perguntou Jefferson.
"Você sabe! Até porque eu te pego me olhando às vezes." Afirmou Gil. Mas seu chefe seguiu insistindo com a pergunta: "Fala, por que me olha assim?"
"Porque eu te desejo! Te desejo muito como homem!" Depois da confissão, Jefferson fechou as torneiras e foi para cima de Gil, beijando-o. Após o beijo, ele perguntou por que Gil não tinha dito aquilo antes.
Embora não tenha entrado em detalhes, Gil confirmou que já havia transado com o patrão e que até a mesa de sinuca já serviu para as transas deles. Disse que Jefferson era muito carinhoso e um pouco ciumento. Quando notava que um cliente estava avançando, ele entrava na jogada e, do jeito dele, dava um chega pra lá no cliente sem ser grosso. Gil contou que Jefferson era ótimo na cama, não tanto quanto Naldo, mas que ele se preocupava em lhe dar prazer e amor.
Quando Anderson e Pedro voltaram para a mesa, Gil despistou e perguntou se a gente queria mais alguma coisa, e Pedro, como sempre, pediu mais uma cerveja para finalizar a noite. Pedro havia ganhado na sinuca por dois a um, mas mesmo assim, Anderson o zoava justamente porque meu patrão não aceitava que meu primo havia ganho uma rodada. Depois de beber a cerveja e pedir a conta, Pedro fez questão de pagar, dizendo que tinha sido inconveniente naquela noite e que Anderson era um convidado dele. Não retruquei porque aquilo era verdade. Após pagar, nos despedimos de Jefferson e Gil, e meu chefe nos deixou em casa.
Enviei uma mensagem a Manuel, dizendo que tudo tinha corrido bem e que estávamos indo para casa. Ele respondeu com um "Ótimo, fico feliz por vocês", e isso me deu uma sensação de alívio.
Comentários (13)
Antony: Nítido que o Pedro estar fazendo o campo para que o Anderson fique definitivamente com o Manoel,e que o Renato saia desta relação deixando os dois numa boa sem a presença do Renato que atrapalha o relacionamento deles. Como o Pedro que ver o filho feliz,ele começa novamente a dar em cima do coitado.do Renato. A única pessoa prejudicada em todo o canto e que ainda continua enganado continua sendo o pobre e apaixonado do Renato. Mas é isto, é muito triste ser tão enganado.
Responder↴ • uid:1ea9dveda4719Fã do trisal e do daniel: Mais um capítulo incrível! Não canso de dizer que amo essa história e a cada capítulo fico querendo mais! Já pensou em fazer dessa história um livro físico? Acho que venderia muito, ansioso para o próximo capítulo e o desenvolvimento de todos os personagens da história. Você manda muito!!!
Responder↴ • uid:1duwp095ubsusAntony: Rapaz se isto acontecesse seria o máximo, realmente venderia muito
• uid:1ea9dveda4719Luiz: Finalmente parece que o bom senso esta acontecendo parece que o casamento de Pedro ta acabando o de Renato nunca existiu e Anderson comedor de cu vai sobrar ate que enfim Renato tem que ficar com Pedro é uma relação bem mais tranquila
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclEdson: Eu até que compactuo da ideia de ver o Pedro com o Renato. A transa do Anderson com ele, além de ter perdido o tom sâdico (caminhou para um quase papai-e-mamãe), caiu na mesmice. O Pedro, por outro lado, já tinha dito, em episódio anterior, que nada mais queria com o Renato, mas neste episódio agora voltou a se insinuar. Quem sabe o Renato não cede ao Pedro, num desses surtos imprevisíveis do Anderson, e se apimenta a estória! 😈😈😈
• uid:gyl9hp4qz9fqEdson: Renato acaba por ser um terapeuta para Anderson, que parece evoluir no desenvolvimento do conto, apesar de seu temperamento por vezes explosivo. Já Pedro, embora maduro e bem sucedido, não passa essa segurança em qualquer relacionamento. Com ele, tenho a impressão que é possível algumas boas transas, mss sem envolvimento. Enfim, difícil encontrar alguém completo, até mesmo num conto (de fadas!? rsrs).
Responder↴ • uid:1devhzcgxow99Luiz: Anderson so esta nessa relação com Renato e pedro porque é comodo pra ele so comer Manoel e Renato veja se el da o cu dele para os outros dois?
• uid:3v6otnnr6iclLuiz: Anderson é problema egoista so quer levar vantagem finalmente parece que as coisas vao mudar mas esse conto enquannto girar entre Anderson e Renato vai sempre continuar chato
• uid:3v6otnnr6iclSemaj: O conto continua desenrolando muito bem. A cada novo capítulo acrescenta mais histórias para desenrolar. Não vi, ou pelo menos não lembro, de ter conversado com o vizinho agradecendo pela separação na briga. Espero os próximos capítulos.
Responder↴ • uid:3ynzdhgeoic5Sartur22: Magnífico como sempre. Parabéns
Responder↴ • uid:40vplx7lm9djCaiçara: Como sempre perfeito demais, gosto como vc descreve bem as relações, nem sempre é sexo e mil maravilhas, tem também seus momentos difíceis.
Responder↴ • uid:830wykdv9i9Apostador: Nunca decepciona! Eu amo muito essa história. Por mim poderia durar para sempre. Duper me identifico fom o Renato. Já tive alguns Andersons e sei o quanto é bom ter um cara desses.
Responder↴ • uid:1d9znablopi3pCasado safado: Simples perfeito e adoro quando dá destaque para o Gill, continue fazendo esse excelente trabalho escrito
• uid:1d7n4r6poqj2a