O Tio da Van Escolar 6
Célia. Eu não esperava, mas caí de quatro pelos encantos da gostosa da mãe de Juliana.
Os meses se passaram e continuávamos mais juntos do que nunca. Na Van somos o tio e ela a aluna. A menina comportada e eu com o mesmo respeito e seriedade de sempre, mas é só a monitora saltar no local onde mora que ela já se aconchega a meu lado e deita em meu colo. Eu dirijo acariciando seu rostinho, seus peitinhos e pouco antes de chegar paro a van para darmos uns amaços. A menina se transforma em mulher
Há dias em que os pegas esquentam e vamos pra minha casa onde temos uma transa bem gostosa. Ou também, quando nos finais de semana saímos pra algum rolê ou cinema como um casal de namorados, ela dorme comigo em casa e nos acabamos em amor e sexo. No restante, agimos normalmente sem dar mole pra ninguém poder falar.
Chegou o final de ano e com isso o fim das aulas, férias pros alunos e pra mim. Depois que ficamos juntos ainda não tinha passado um período grande longe dela, pois ela sempre viajava com a mãe pra casa dos avós em angra dos reis. Sempre foi em feriados prolongados e até então é suportável, mas ficar sem se ver por mais de dois meses não tinha acontecido, salvo quando ainda não tínhamos um relacionamento como agora. Era normal ela viajar com a família todo final de ano e quando voltava as aulas continuava a mesma rotina. Agora é diferente, só de pensar ficar sem ela durante esse tempo, é pra mim uma tortura antecipada.
Eu não poderia acompanha-la, pois sua mãe disse que se eu quisesse não haveria problema, mas eu já tinha fechado com algumas empresas para transportar funcionários em eventos no final de ano e não havia como desmarcar.
Também não cogitei de ela ficar comigo, afinal família é tudo, e seria muito egoísmo de minha parte pedir isso a ela. Com certeza ela ficaria.
Seria até bom ficarmos um tempo separados, pois estávamos muito apegados o que é ótimo, mas mesmo assim dá um frio na barriga só de pensar em ficar longe.
Eles viajaram para Fernando de Noronha em casa de parentes ricos delas.
Eu fiquei por aqui, cumpri com todos meus compromissos, passei o natal e ano novo com meus familiares como todo ano, dei um tempo em Guarujá no apartamento de minha irmã, mas sempre em contato com juliana por chamada de vídeo. Não é a mesma coisa, mas só de vê-la feliz, com seu sorriso lindo em close, sua boca carnuda com dentes perfeitos sua voz delicada, já vale apena.
Numa dessas noites em que se falamos por mais de uma hora ela me mandou um nudez de corpo inteiro de frente e de costas em frente a um espelho.
Gostou? -perguntou ela.
Adorei! Você sabe, mas senti falta dos pelinhos encima de sua bucetinha loirinha.
Ai amor meus biquínis são pequenininhos e aparecem. Não quero mostrar pros outros, só pra você. Pode esperar, vão crescer novamente. Amor que saudades de você.
Eu também...que saudades de nós dois.
Nossa, como ela é linda eu não acredito que consegui ter essa mulher pra mim. Perfeita! E saber que ela vai se desenvolver mais ainda. Onde vai chegar com tanta beleza? Poderia muito bem ser uma atriz ou modelo, mas é apenas Juliana, pelo menos agora é minha Juliana e não me importa por quanto tempo. Como dizia Vinicius: “Amor, que seja eterno enquanto dure”.
Eu em casa numa seca desgraçada e ela me enviando nudez. Fazer o que? Bora bater punheta!
Convidei para um sexo virtual e ela claro, topou na hora.
Eu em minha cama e ela há não sei quantos quilômetros se acabando na siririca. Desde essa noite virou febre nosso sexo virtual. Os dois se acabando na mão a distância.
Fazia três noites que não nos comunicamos e ela não atende o celular. O que pode ter acontecido? Será que tá doente? Arrumou outro?
Se fosse a segunda hipótese com certeza ela me diria, mas o que pode ter acontecido? Justo nas vésperas dela voltar...
Como transmissão de pensamentos, um tempo depois Célia me liga.
Oi Célia, aconteceu alguma coisa?
Sim, mas agora o perigo já passou. A Ju começou a sentir fortes dores abdominais de uns dias pra cá e depois vários exames foi diagnosticado um apêndice supurada. Vai ter que ficar internada para exames mais detalhados para depois fazer a cirurgia. O pior é que tenho que voltar, pois minhas férias acabaram e tenho que trabalhar. Ela ficará bem pois meu irmão é médico e ela ficará aos cuidados dele e de minha cunhada que é cirurgiã gastrointestinal.
Enquanto ouvia pensei em tudo que poderia acontecer, e nessas horas só se pensa besteira. Eu fiquei de mãos amarradas diante da situação.
Está bem, eu me sinto impotente, mas como faço pra falar com ela?
Agora ela já está no quarto e está com o celular. Eu volto amanhã pra São Paulo, você pode me pegar no aeroporto?
Sim é claro! Só me avisa o horário de chegada do voo.
Muito obrigada Lucas.
Liguei pra Juliana por chamada de vídeo e ela ficou radiante em me ver, apesar de abatida continuava linda.
Oi amor você está bem? - Perguntou ela. Pois eu to toda fodida de tanto furo de agulha na bunda que me deram. Olha aqui! Direcionou a câmera do celular para sua bunda pelada, levantando o lençol e sua camisola de hospital. Mas do resto, não se preocupa que vou ficar bem. Só estou com saudades.
Estou bem, mas preocupado com você. Minha vontade é ir ai pra ficar com você.
Não! Fica ai quietinho! Quando voltar quero ver você bem meu gostoso. E se você estivesse aqui, com certeza eu não iria querer repousar. Te agarraria aqui mesmo nessa cama.
Peles risadas percebi que havia mais alguém no quarto. Era seu irmão e a namorada acompanhando ela no quarto.
Toma conta de minha mãe pra mim? Tadinha! Ela está sofrendo muito por ser obrigada a voltar por conta do trabalho ter me deixar aqui. Retiro o que disse! Estava enganada quando achava que ela não tá nem ai comigo.
Quando voltar preciso te contar uma coisa. Acho que fiz uma cagada com relação a nós, mas acho que mente aberta como você nada poderá nos afetar.
O que aconteceu? – Perguntei.
Já te disse! Quando eu voltar.
Conversamos por um tempo e nos despedimos.
No outro dia pela manhã fui apanhar Célia no aeroporto e conversamos bastante no caminho de volta. Ela veio sozinha, o filho ficou pra voltar com Juliana. Estava com cara de quem chorou a viagem toda. Trajava um vestido leve azul claro que delineava seu corpo e ao sentar mostrou suas lindas coxas. Conversava virada pra mim encostada na porta do carona e não se importava se eu observava suas pernas e sua calcinha.
Há algum tempo desde que a conheci já vinha dando sinais de que estava afim de algo a mais do que só conversar, mas nunca me importei, pois tenho juliana, mas a carne é fraca e sou homem. E na seca que estou estava prestes a ligar para uma de meus contatinhos.
Chegamos em sua casa e ajudei-a com as malas.
Eu disse que ia embora, pois ela já estava entregue.
Não! Fica um pouquinho me fazendo companhia, sente-se! Fique à vontade. Só vou tomar um banho rapidinho. Me ofereceu uma cerveja que aceitei, pois ela sabe que é a única bebida que aprecio.
Enquanto esperava fiquei pensando o quanto é bonita e gostosa essa mulher. Calculo que Juliana ficaria como ela quando se tornar adulta. É uma loira de parar o comercio.
Ela apareceu na sala com um pijama curto e transparente e sem nada por baixo com uma taça de vinho na mão. Desculpe o meu traje, mas estou com calor e gosto de ficar em casa assim. Te incomoda?
Sim, mas de uma forma muito agradável! Fique à vontade. Ela sentou-se no tapete em frente a mim e começamos conversar sobre o estado de saúde de Juliana entre um gole e outro.
Olha Lucas...A Ju acha que eu não ligo pra ela, mas eu a amo muito e as vezes acho que piso na bola com relação a meus filhos e só quando acontece isso em nossas vidas é que damos valor as pessoas que nos amam. Apesar de saber que ela está bem cuidada e que meu irmão garantiu que vai correr tudo bem é preocupante estar com um ente querido hospitalizado. Queria ela aqui perto da gente com todas suas manhas e birras.
Seus olhos estavam marejados de lágrimas escorrendo pelo rosto.
Eu me inclinei e enxuguei seu rosto com a palma de minha mão fazendo um carinho. Ela descansou a taça no chão e colocou as mãos em meus joelhos olhando em meus olhos.
Como minha filha tem sorte de ter você pra ela. É como ela diz, você é muito carinhoso.
Sério? Você não é contra nosso relacionamento?
No começo sim. Tem a questão da diferença de idade e padrões sociais, mas depois que te conheci mais a fundo, mudei meu modo de pensar e não dei mais importância, pois afinal, você é a razão da felicidade da Ju. E claro! Você é um cavalheiro e um puta gato! Sorriu.
Continuei com a mão em seu rosto afagando seus cabelos com a ponta de meus dedos que tremiam em contato com ela que acariciava meu joelho. Olhei pra baixo e tive uma visão estonteante de parte de sua buceta com seu grelo saliente e brilhando melado. Voltei a olhar em seus olhos e ela se ajoelhou entre minhas pernas e me abraçou encostando seus seios em meu peito. Nem preciso dizer que meu pau estava duro como pedra. Ela me beijou o pescoço e eu sentia ainda suas lagrimas molhando nossos rostos.
Você está bem? - perguntei
Ela não respondeu, só ofereceu seus lábios pra minha boca beijar. Não pude mais resistir, senti que iria comer a mãe da mulher que mais amo.
Nos beijamos como dois adolescentes buscando nossas línguas numa troca de salivas que parecia não ter fim.
Ela suspirava enquanto eu deslizava minhas mãos em seu corpo quente e ela arranhava minhas costas.
Vem pro meu quarto! Está muito calor aqui.
Ela entrou me puxando pela mão e senti o ar condicionado que esfriava o luxuoso quarto.
Sentou-se na enorme cama pegou pelo cos da bermuda baixando até meu pau saltar pra fora. Segurou delicadamente ensaiando uma punheta. Depois beijou a cabeça várias vezes olhando para mim como se pedisse autorização. Abocanhou a cabeça e foi engolindo o resto. Tirava da boca e cheirava meu saco voltando a chupar novamente. Tive que sair antes que gozasse em sua boca. Já que cheguei aqui, quero desfrutar ao máximo. Fui tirando a parte de cima de seu pijaminha revelando um par de seios redondos dos mais lindos que eu já vi. Beijei sua boca com tesão, desci beijando seu pescoço, chupando os biquinhos rosados de seu seios. Ela foi deitando me trazendo junto a ela. Eu baixei seu shortinho revelando uma buceta linda com pelos loiros aparadinhos acima de sua fenda. Tirei a camiseta e cai de boca naquela obra de arte vermelhinha por dentro dando chupadas em seu grelo avantajado e durinho arrancando suspiros da fêmea no cio que acho que estava na seca havia muito tempo, pois gozou em pouco tempo na minha boca escorrendo seu mel em direção a seu cuzinho.
Montei encima, pincelei meu pau na entrada de sua buceta e cravei com firmeza até o talo socando como tem que ser com uma mulher madura e experiente.
Diferente da filha ela é bem escandalosa. Geme alto e rebola parecendo uma cobra embaixo de mim. Gozou novamente me erguendo com o corpo e ajudando nas estocadas fortes. Virei ela de quatro e atolei meu pau sem dó em sua buceta olhando seu corpo por traz que pra meu gosto só não era perfeito por conta da tatuagem de uma pantera negra estampada em suas costas (Não curto tatuagem) e seu cuzinho que pelo jeito nunca tinha sido comido. Comecei a brincar com o dedo em seu anelzinho e fui penetrando com ajuda do mel que havia escorrido de sua buceta. Fui laceando devagar e ela manhosa pediu: Se vai tentar comer meu cuzinho, vai com carinho, eu nunca consegui, pois dói muito.
Vou tentar, mas se não aguentar eu paro é só me dizer. Minha vontade é de enfiar sem dó e fazer ela implorar para parar, mas tirei o pau melado de sua buceta e fui pondo devagar com ela espalmando minha coxa. Notei que estava doendo pois com uma das mãos ela empurrava meu quadril pra traz. Quando aliviava a pressão eu empurrava. Depois de algumas tentativas consegui vencer a barreira, pois ela relaxou e entrou tudo dentro de seu cu que pasmem, nunca tinham conseguido penetrar segundo ela. Vantagem de ter um pau de tamanho padrão, pois você come qualquer cuzinho sem muito sofrimento. Eu sei que não vou aguentar muito, pois é bem apertado e entre gemidos dela fui metendo devagar mexendo em seu grelo . Quando senti que ela começou a gozar acelerei as estocadas e enchi seu rabinho de porra quente. Ela desabou comigo encima dela e ficamos assim até que meu pau por si só saiu de dentro dela.
Bem! Sei que ficou longo, mas como já relatei, todo conto tem que ter uma história por traz. Ao contrário não tem graça.
Termino este capítulo por aqui, mas tem mais sobre esse dia e encontros futuros com Célia.
Espero que estejam curtindo a leitura.
Valeu!
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