O começo de um pervertido 5
O café da manhã mais prazeroso que esse, impossivel
Apesar da cabeça meio pesada, olhos cerrados e pesados para abri-los completamente, mas despertei com a consciência de que dormia de bruços, enquanto Chales pesava uma de suas pernas entre as minhas, com uma ereção matinal que apertava meu quadril.
Mesmo inebriado, senti que meu pau se espremeu contra o colchão, me alertando que Charles não era o único, aquilo foi suficiente para me despertar de vez, me virando de forma espreguiçada para Charles, que se virou de costas para mim, se encaixando perfeitamente ao meu corpo. Apesar de se mover ao meu favor com destreza, o fez de forma natural, pois continuava dormindo cansado. Abri o olho para conferir e percebi que Claudio não estava na cama. O corpo de Charles me obedecia sem eu precisar falar, pois ao pousar minha mão sobre seu quadril e levemente puxa-lo contra o meu, seu bumbum ficou semi empinado, fazendo meu pau pulsar em sua bunda. Fiquei muito excitado e foi impossível não abusar daquele corpo indefeso. Esfreguei o pau em seu rego, mas não o acomodava perfeitamente, pois o pau torto não esfregava a cabeça onde pudesse satisfazer o que realmente desejava. Já ofegante e com afoitamento, encaixei a pica entre suas pernas, erguendo sua perna com a mão entre elas, cuspindo na mão e melando o corpo e cabeça do pau pra facilitar. Encaixei e com a mão pude tocar a cabeça do meu pau que atravessava atravessando aquele pau ainda pouco enrugado. Apesar da minha empolgação, ele permanecia dormindo, arfando de sono. Resolvi segurar o tesão e aliviar a bexiga que já estava dolorida.
Levantei me espreguiçando em pé, olhando o corpo de Charles, ansioso por entrar nele de novo. Saí do quarto cambalente, enquanto coçava os pentelhos, dando uma cheirada pra conferir a higiene: estava com cheiro forte, mas me causou satisfação cheirar.
Sai do quarto e meio surpreendido pela luz, avistei Claudio arrumando a bancada com itens de café da manhã, me lembrou que eu não comia desde a tarde passada e bateu fome:
- Vem tomar café comigo - disse Cláudio.
- Vou ao banheiro e já volto, tô com fome mesmo.
Ele concordou e voltou a preparar a mesa, conferindo meu meu pau duro, já diminuindo a ereção. Mijei de porta aberta, já desinibido, meio curvado pela dificuldade de mirar, sem me importar pelos erros em volta do vaso. Éramos todos homens, entenderiam sujeira.
Voltei pra sala mais acostumado com a luz e pude cumprimentar Claudio melhor. Ele pediu pra sentar e tomar café com ele. Não me importei de me vestir e quando cheguei perto da bancada, com ele do outro lado, percebi que ele também não. Ele acenou com a cabeça pra gosta de mijo que escorreu pela minha perna enquanto caminhava e deu risada. Dei uma espremida e saio mais um pouco, que limpei esfregando nos pelos do meu saco, sem me enojar por estar sentando pra comer. Claudio puxou o banco do lado dele pra ponta da bancada, ficando a minha direita. Começamos a tomar café, mas trocávamos olhares e risinhos, como se treinassemos o que poderíamos falar do dia anterior. Deixei esse encargo pra ele, já que, de fato, não tinha palavras.
- Dormiu bem? - ele perguntou com o olhar tirado.
- Com certeza. Quer que eu chame os meninos pra comer com a gente?
- Não, depois eles tomam, deixa eles descansarem mais um pouco. Se saiu muito bem ontem, acho que foi o dia mais excitante da minha vida - disse rindo, como se refletisse sobre tudo na memória.
- Foi como você falou, foi tudo natural.
- Até a hora que meteu a mão no meu pau? - disse rindo.
- Safado do caralho - disse ruborisado, sem me intimidar - mas sim, deu curiosidade na hora e achei que não ia se importar.
- Não imaginei que fosse fazer isso naquela hora, na frente do Charles, mas achei da hora. Virou meu parceiro de foda. Me ajuda a arrumar as coisas pra irmos pra praia?
- Ajudo, mas posso ir ao banheiro antes?
- É claro.
Fui ao banheiro e enquanto estava sentado no vaso, deu pra ouvir que Claudio ligou para a mãe dos meninos, dizendo que estava tudo bem e que os meninos dormiam ainda, era pouco depois das 9h e Claudio queria passar o dia na praia antes de voltarmos a noite. Saí do banheiro e ajudei Claudio a colocar as cervejas na bolsa térmica, água e refrigerante para os meninos. Pediu que lhe passasse as cadeiras que estavam nos fundos e o guarda-sol, mais uma sacola com algumas besteiras pra comer. Ele colocava tudo no corredor perto da garagem, sempre espiando pra ver se vinha alguém que pudesse o ver pelado. Os dois estavam muito fedidos, sentia o meu cheiro de suor vencido, ele muito provocador, fixava coçando o saco e os pentelhos e botava no nariz, sorrindo pra mim. Eu imitava na zoeira. Lavei a louça, enquanto ele limpava o chão e arruma a bagunça das crianças pela sala. Foi rápido e ele sugeriu:
- Vamos tomar banho?
Não precisei perguntar, mas entendi que era os dois juntos. Ele pegou nossas toalhas no varal dos fundos e entrou no banheiro, apenas o segui. Eu parei perto da pia, esperando ele se molhar primeiro, mas ele hesitou e pediu pra eu me aproximar, me aproximei e ele pôs a mão no meu, puxou minhas bolas, arregaçou meu prepúcio, passou os dedos e cheirou. Rimos. Fez o mesmo no dele, arregaçou a cabeça pra fora e mostrou a cabeça toda melada, com baba seca.
- Meu pau é muito babão, olha o cheiro que fica.
Nos lavamos rápido, fomos pra sala e Claudio pegou o pó pra cheirar, também cheirei e me fez sinal para segui-lo e de silêncio. Entramos de mansinho no quarto e fechamos a porta. Claudio foi ver se Gabriel estava acordado se ajoelhando ao lado da cama de baixo da beliche e me deitei de mansinho atrás de Charles que continuava praticamente na mesma posição que o deixei. O abracei e fiquei dando beijinhos em seu pescoço, mas logo ergui meu tronco e encaixei meu pau na sua bundinha, mas acomodei tão cuidadosamente que meu pau achou o caminho certo, cutucando o seu buraquinho, o qual hesitei, pois senti que um pouco mais de força, faria entrar, pois já estava arrombadinho. Claudio foi se deitando de frente para o filho, contemplando seu sono, olhei pra Claudio e ele fez cara de tarado, me fazendo retribuir, ao mesmo tempo que sem controle eu cutuquei Charles de novo, dessa vez, a cabeça do meu pau entrou mais, fazendo Charles contrair e afastar, olhando para trás e me vendo apreciando sua bundinha enquando tocava uma punheta no pau. Se virou pra mim, tateando meu rosto e mexendo no meu cabelo úmido. Abriu os olhos e sorriu, me fazendo dar um beijo nele. Ele sentiu meu pau duro sofrido em suas pernas e viu que eu já estava arfando de tesão, pôs a mão e deu uma punhetada, enquanto seu pau endurecia. Ele olhou pra trás e viu que seu pai novamente nos observava, mas não se avergonhou, desceu e ficou de ladinho, mamando minha rola, no começo apenas a cabeça, mas assim que a lubrificou, foi tentando até onde ia, antes de engasgar. Olhei pra Claudio e ele não tirava o olho do rabinho empinado de Charles, mas permanecia inerte. Senti pela primeira vez que Charles conseguiu passar a cabeça do meu pau de sua goela, não aguentei e quando entrou de novo, segurei sua cabeça e enfiei tudo, o fazendo bater em minha perna, clamando pra tirar. Logo o soltei e Claudio riu:
- Ele não tá aguentando segurar, tá cheio de vontade de meter em você, né, Felipe?
Balancei a cabeça e Charles continuou, sendo que quando segurava a cabeça dele, ele deixava mais tempo e consegui até bombar algumas vezes, fazendo Claudio começar uma punheta lenta. Quando Charles cansou a boca, ele subiu e foi direto me beijar, com bafo matinal já mais limpo pelo gosto salgado da minha baba e pela saliva que desperdiçou no boquete. Nos beijamos bem molhado, sentindo Claudio se aproximar nas costas do filho, abri os olhos e ele se mexia nas coxas moleque. Encaixei meu pau ali também é curvei até encostar no saco de Charles, encontrando o pau de Claudio com o meu. Enquanto Charles recostava sua cabeça com pequenos gemidos no meu peito. Sentia que o meio das pernas de Charles e seu saco ficava cada vez mais molhado, realmente a rola de Claudio era bem babona e quando relava na minha, sentia ela latejar, tornando mais quente e deliciosa aquela sensação. Eu e Claudio nos entreolhamos e ficamos alternando entre nossos corpos e olhos. Via cada sensação e careta de Claudio, confirmada pela latência de sua pica embaixo da minha, ficando peguento ao ponto de fazer barulho, mas estava tudo bem lentinho. Senti que Claudio tirou o pau do meio das pernas, eu continuei esfregando e passei a olhar Charles o puxando curvado para um beijo. Do nada, Charles da uma gemida abafada em minha boca. Claudio começou a cutucar o cuzinho do filho com bastante cuidado, mas sentia que cada vez mais ele nos pressionava. Charles aumentou o gemido e do nada voltou a se recostar em meu peito com a boca cerrada em minha pele, dando um gemido mais alto, Claudio conseguiu meter a cabeça, respirou algumas vezes como se segurasse o gozo e me olhou com cara de que estava gostando. Olhou pra baixo e viu a bunda de Charles que estava empinando aos poucos pra se acostumar com a pica do pai. Então, Claudio avança sua mão em minhas costas e vai tateando até minha bunda, ele acariciou os pelos um pouco, como se tivesse gostado de sentir, mas voltou a atenção ao pau no cuzinho de Charles que já havia relaxado mais e do nada puxa meu quadril com tudo, fazendo eu sentir seu saco peludo na cabeça da minha rola, metendo tudo de uma vez em Charles. O moleque não aguentou e deu um gemido alto, mas não reclamou.
- Gostoso do caralho, aguenta tudo. Vou deixar meu molhadinho pra você - disse piscando pra mim, enquanto iniciava a metida mais acelerada.
Ouvi um barulho e percebi que Gabriel se pôs de pé, coçando os olhos para nos ver direito. Claudio o olhou e Charles viu a oportunidade de desencaixar o pau do pai que deveria estar ainda o laceando. Gabriel já pulou e foi pra cima do pai, que logo ficou de barriga pra cima, acomodando a cabeça em seu peito, mas já ajeitando as pernas de Gabriel para que seu pau ficasse na altura de sua bundinha. Após ver como tudo se ajeitou, não aguentei e virei Charles de bruços, abri suas pernas e meti minha boca em sua bundinha. Dei uma lambida e senti o gosto salgado da baba de Claudio, que me fazia praticamente penetraram minha língua na portinha daquele cu. Quando parei de sentir aquele sabor, logo subi e encaixei meu pau no reguinho de Charles, que já empinava pedindo minha pica. Claudio pegou o creme ao lado da cama e me entregou, o qual passei já meio trêmulo pelo tesão, meti a cabecinha e me reclinei, ficando com o queixo sobre a cabeça daquele putinho, ele virou a cabeça pra me olhar e balbuceei:
- Quer rola, amor? Quer eu dentro de você?
Ele balançou como pode a cabeça e apesar de parecer que ia hesitar, não me impediu de atolar bem fundo em seu cuzinho, apenas contraiu e foi pra frente como se quisesse fugir, sem sucesso. Com uma mão puxava seu quadril contra o meu e com a outra atolava sua cara no travesseiro pra que não subisse mais o corpo, que na tentativa ergueu mais o quadril, me fazendo entrelaçar meu antebraço eu sua barriga. Ele entendeu que não conseguiria e tratou de relaxar aos poucos. Por um momento até esqueci que estávamos acompanhados e quando olhei pro lado, Claudio observava vendo o quanto eu era bruto quando queria meter de verdade, ele pareceu surpreso, mas não me inibiu, mas mesmo assim resolvi perguntar se Charles estava bem. Ele disse que sim e comecei a meter de levinho, aproveitando pra acariciar seu rosto lambuzado. Quando olhei para Claudio, ele já estava melecando seu pau com o creme, me fazendo prestar atenção, enquanto procurava o cuzinho do filho com a cabeça da pica lubrificada, ele estava com muito tesão e assim que achou foi metendo e bombando a cabecinha, fazendo Gabriel gemer a cada estocada, mas parece que logo o moleque encaixou e Claudio passou a curtir o deslizar da pica dentro do menino. Charles gemia manhoso e apenas excedia quando minha vara ia no talo. Quando Claudio, fala:
- Biel, deixa o pai enfiar mais? Vai? - disse ele já tentando fazer o moleque ceder, erguendo mais o quadril pra cima com uma das pernas, pra ver se o moleque aguenta mais sua pica grossa.
Gabriel gemeu, como se reclamasse, mas virou a cabeça pra mim e Charles e olhou para baixo, fiz questão de afastar pra que ele visse meu pau e visse até onde eu metia no Gabriel, o fazendo lembrar que ele havia aguentado a minha no dia anterior até o talo e deveria aguentar a de Cláudio. Claudio me olhou, como se agradecesse o meu incentivo e apreciando a visão que tinha da minha pica entrando no filho. Gabriel olhou o pai e curvo mais pra traz como se autorizasse a rola a entrar mais. Claudio, apesar de aflito por arrombar mais aquele putinho, foi indo com cuidado, creio que mais por segurar o gozo do que preocupado com a dor do filho, mas Gabriel, apesar dos gemidos, foi aguentando. Percebi que entrou quando Claudio disse "isso, que delicia, fica assim um pouco". Gabriel foi logo sorrindo pro pai, orgulhoso e Claudio mordeu os lábios, erguendo o corpo de Gabriel com uma bombada mais forte, sem se importar com os gemidos, que ainda não pareciam acostumados com a profundidade. Enquanto isso, não me ousei a acelerar a metida em Charles para não apressar meu orgasmo.
Claudio mandou Gabriel sair e o virou rapidamente pra mim e disse:
- Mete aqui e sente que ficou mais largo.
Ele colocou Gabriel de frango assado e segurou os pés dele fazendo o moleque cheirar seu saco. Eu tirei o pau de Charles, que pareceu não querer, mas obedeci seu pai, primeiro enfiando dois dedos, sem resistência, confirmando que estava largo e em seguida me posicionando atrás entre as pernas erguidas de Gabriel, metendo de uma vez já no fundo do moleque que segurava firme para não fugir, não foi preciso, apesar de contrair, Gabriel logo relaxou e eu dei umas bombadas rápidas, enquanto Claudio dizia putarias para os filhos entre dentes. Apesar daquele cu macio me fazer delirar, queria voltar a meter em Charles e foi o que fiz, tirei meu pau de Gabriel e voltei a Charles que observava tudo deitado e batendo uma punheta. Ergui suas pernas bem rápido e meu pau, sem as mãos, encontrou o caminho, só precisei fazer a curva para que a parte torta não deixasse escapar. Meti logo e apreciei o putinho segurando as pernas e levantando a cabeça na tentativa de conseguir ver meu pau o fedendo. Mas acho que só conseguia ver minha pélvis peluda. Claudio fez o mesmo, mas virando Gabriel na lateral, metendo de uma vez, apesar dos gritinhos finos do filho do inicio. Ele o abraçou e meteu um pouco, clamando pelas desculpas do filho, esperando que compreendesse que não dava pra segurar. O menino se acalmou e Claudio ergueu o corpo, me fazendo ver o pau entrando rápido e barulhento naquele cuzinho arrombado, ele mesmo apreciava admirado, ao mesmo tempo que elogiava o cuzinho do filho. Me curvei em Charles e fiquei com o rosto próximo, falando que iria meter até gozar dentro dele. Virava o rosto e via Claudio metendo fundo em Gabriel e de repente, vi que não podia mais aguentar:
- Toma meu leite no cu, filho da puta.
Gabriel pôs as pontas do dedo no seu pau entre nossas barrigas e esfregou para que gozasse junto comigo. Meti tão forte que a cabeceira batia na parede, fazendo eu sentir o osso do meu quadril doer espremido no osso da bunda de Charles. Ambos gemia enquanto gozavam abundantemente. Logo percebi que Claudio acelerou a metida e com aquela voz grossa gemia alto e metia fundo no pequeno. Claudio logo saiu de dentro e foi ao banheiro, levando Gabriel no colo, pois seu cuzinho o sujou. Eu ainda dentro de Charles, o beijava e o acariciava enquanto meu pau continuava movimentando de leve a cada carícia. Só tirei quando Claudio voltou pro quarto, se sentando ao nosso lado e, enfiando a mão na minha pélvis, fez questão de me afastar, segurando meu pau para tira-lo lentamente do cuzinho do filho. O tirou e viu que a porra veio junto, punhetando minha pica toda molhada e dizendo:
- Essa pica não amolece não - gargalhando e esfregando a mão no meu saco para limpar a mão.
Levantamos, fomos pro banheiro, Charles tomou banho e foi tomar café com o irmão. A praia nos aguardava.
Comentários (2)
Edson: Ótimo episódio! Só não curto o pó, mas o tesão tá prevalecendo. Fica esse estranho limite entre um suposto romance entre o Felipe e o Charles e a putaria explícita que o Cláudio sugere entre todos os persaonagens, e que lentamente vai envolvendo o Felipe, com Gabriel e o Charles se submetendo.
Responder↴ • uid:19fdlavw9mfosLuiz: Tomara que role maisputaria na prai to querendo ve vc descabaçar outro moleque viegem vc é o sonho de todo viadinho ser descabaçado por vc
Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl