Na enchente de Sampa, comi minha cliente casada
Meu nome é Lucas, técnico em eletricidade de 26 anos , residente em São Paulo. Além de ser alto (1,90 m) e bem construído, considera-me bastante atraente.Recentemente, recebi um pedido para reformar o home theater de um apartamento em Higienópolis.A dona do apartamento, Gabriela, era alguém que já havia conhecido quando ainda era solteira, pois havia feitas algumas instalações elétricas na casa de seus pais.
Em um sábado, me encontrei com Gabriela e seu marido, Pedro, para avaliar o local e apresentar um orçamento.Gabriela estava ainda mais bonita do que seis anos antes: agora com 30 anos, seu corpo estava ainda mais desenvolvido.Sua pele branca contrastava com seus cabelos castanhos, e seus olhos verdes brilhavam.Seus seios generosos e uma bunda perfeita tornaram-se um verdadeiro espetáculo.Seu tamanho, cerca de 1,60 m e peso proporcional, me pareceu ideal.Nessa reunião, Gabriela vestiu uma roupa de ginástica, pois acabou de voltar da academia, e precisou disfarçar minha motivação ao notar sua boceta marcada sob o tecido de lycra.Seu marido, como era de se esperar, era bem arrogante: o típico empresário fez de que o dinheiro pode comprar tudo e todos.Felizmente, como ele viajava muito no trabalho, Gabriela ficou responsável por todas as questões relacionadas à reforma.
Na semana seguinte, começaríamos as tarefas.Gabriela me ligou no domingo à noite, propondo que pensamos juntos na loja de materiais de construção .Como ela não dirigia e eu não tinha carro, ela deixaria a chave do carro de seu marido na portaria do prédio, uma vez que ele estaria fora da cidade.Eu deveria procurar o carro e, depois, pegaria Gabriela em um endereço próximo antes de irmos às compras.Às 10:00 horas, fui até o condomínio e, enquanto o garagista buscava o carro, conversei por cerca de 10 minutos com o porteiro, um cara simpático chamado seu Paulo:
Vai passear com a dona Gabriela?Ela está irresistível hoje...
Caramba, seu Paulo, ela é muito atraente.Será que trairia o marido?
Isso não sei, nunca ouvi nada sobre ela.Há algumas mulheres no prédio que são muito promíscuas, já me envolvi com algumas, até guardam suas calcinhas como troféu.Mas a dona Gabriela nunca deu desculpas, e eu não vou arriscar sem ter certeza, e ainda correr o risco de me meter em encrenca...
Vamos ver, seu Paulo.Se conseguir alguma coisa, traga a calcinha dela para você!
Haha!Duvido, cara.Você é bonito, mas acho que não rola!Aposto uma caixa de cerveja!
Ri da audácia do tiozinho quando o carro novo chegou.Era um modelo espetacular, com cheiro de novo.
Lucas, desculpe -me por aqui, mas é o único horário que eles estão disponíveis!
Sem problemas, Camila, o importante é você ficar satisfeita com a reforma!
Ela ruborizou-se perfeitamente, e nós nos dirigimos para a loja de materiais elétricos de um conhecido próximo à Vila Madalena. Estacionamos o carro duas quadras da loja e caminhamos conversando até a loja. Os homens que passam nos olham fixamente, admirando a beleza de Camila: uma mulher branca de corpo escultural com um bundão e peitos grandes. Seu marido, o seu Paulo, tinha razão em suas palavras: ela estava irresistível. Depois de 30 minutos, todos os itens necessários foram separados e colocados na caixa. No momento da transação, um trovão ensurdecedor é tão alto. Quando olhei para fora da loja, vi que o céu estava escuro e pingos grandes já caíram. Em menos de cinco minutos, a cidade estava em um completo dilúvio, como os verões em São Paulo. Preocupados com a possibilidade de inundações, eu disse:
Vamos pegar o carro e procurar um lugar mais alto, pois a situação vai piorar.
Concordo, você acha que consegue subir ao canteiro central, como estão fazendo alguns carros?
O carro é muito baixo, não dá. Mas tenho uma ideia melhor.
Maneiro para o estacionamento de um motel perto do parque Ibirapuera.
Não posso entrar num motel com você, você está louco?
Calma, é só para esperar a chuva passar!
Ela estava ainda mais pálida quando entregou o RG para a recepcionista.Quem visse aquele casal tão diferente, ela toda embebida e usando aliança na mão esquerda e eu em roupa simples, com calça jeans e camiseta simples, imaginaríamos que éramos um casal de amantes escondidos para uma transa rápida .Pedi um quarto básico, e subimos para lá, pensando que uma tempestade poderia ser explicada apenas por uma coincidência perfeita.
Estacionei o carro na garagem e entramos no quarto.Meu coração acelerou ao notar o vestido branco colado e transparente pela água, revelando um lado da calcinha enfiado em sua bunda.
Sugeri que ela tomasse um banho, pois ela estava tremenda (provavelmente de medo do que viria a seguir). Ela hesitou, mas opiniões e foi. Como não havia porta no banheiro, pude ver-la se banhando através de um espelho na parede. Meu pau já estava pulsando. Também a vi quando ela saiu, vestiu a calcinha, pendurando o vestido molhado e o sutiã, e se enrolando na toalha. Tomei um banho logo em seguida. Intencionalmente, saí com o pau bem duro, pois não tinha intenção de sair do quarto sem ter uma aventura com ela. Deixei uma toalha cair, revelando meu pau moreno de 19 cm perto do rosto dela.
Por favor, pare com isso! Cubra-se! Sou casada, só entrei aqui por causa da inundação!
Não se preocupe, Camila, não farei nada contra sua vontade, não sou um criminoso. Apenas peço que você o segure por um momento e então sairemos.
Peguei sua mão e a coloquei em meu pau, que parecia ainda maior e mais preto perto de sua pele branca. Ela nem conseguiu fechar a mão na volta da grossura do meu pau! Ela tentou puxar, mas eu a mantive firmemente e comecei a mover sua mão para cima e para baixo. O meu pau estava ficando maior e mais duro, cheio de veias e com a cabeça inchada. Ela parecia fascinada com o tamanho, tanto que nem viu que parte da toalha caiu, revelando seu peito direito. E que peito! Branco e firme com um bico rosa. Liberei completamente aquelas obras-de-arte e comecei a mamãe como uma família recém-nascida . Era delicioso! Alguém poderia até mesmo gozar apenas chupando aqueles peitos. Depois de deixar os bem vermelhos e marcados por chupões, decida seguir com coisas mais intensas. Ela já me masturbava espontaneamente. Segurei-a pela nuca e puxei o rosto dela em direção ao meu pau:
Olha o que você fez com ele, agora bota na boca e chupa, sua gostosa!
Ela roçou os lábios na ponta, como se fosse dar um beijo na cabeça da pica. Enfiei o pau na boca dela e ela quase engasgou, mas em pouco tempo começou a chupar com habilidade. Aquelas lábios carnudos e molhados deixam uma pequena boceta sendo fodida. Tive que me controlar para não gozar.
Chegou a hora de retribuir o oral. Deixei uma mulher sensual de costas e vi uma pequena mancha na parte inferior da calcinha, provavelmente pelos fluidos vindos da vagina. "Gostou de chupar, não foi, safada?" – Pensei. Tirei devagar sua calcinha e revelei um triângulo de pelos castanhos acima dos lábios vaginais. Sua vagina tinha uma entrada estreita, com lábios rosados e estava lubrificada. O perfume era tão excitante quanto a visão. Chupei aquela vagina como nunca tinha feito antes, inserindo minha língua o mais fundo possível. Enfiei meu dedo indicador na vagina e percebi o aperto dela era, quase virginal ! Ela se contorcia, gema, apertava seu próprio seio com a mão e mordia a fronha do travesseiro. Ela foi intensificando seus gemidos até ter um orgasmo.
Depois de um delicioso oral, estava pronto para penetrá-la. Puxei-a para o fim da cama e levantei suas pernas, apoiando-as em meus ombros. Encostei a ponta do meu pau na entrada e brinquei, torturando-a. Lubrifiquei a cabeça do meu pau com seus fluidos, deixando-a brilhante. Então, inseri um pouco na entrada e tirei para fora. Ela rebolava para frente e para trás, e cada vez que eu entrava mais fundo, ela suspirava mais alto.
Pede, safada! Pede para eu te comer!
O quê?
Você entendeu! Quer que eu coma sua vagina, não quer? Então diga!
Sim... venha, por favor! Venha agora!
Isso foi o suficiente para eu inserir quase todo o meu pau. Só não entrei tudo de uma vez porque Camila deixou o quadrilátero para trás:
Calma, não tudo de uma vez, machuca!
Você já recebeu uma rola desse tamanho, princesa? O marido é assim ?
Ela virava o rosto para o lado, evitando -me olhar enquanto eu me esforçava.
Responda, safada! Ele tem um pau igual ao meu?
Não, é menor...
Então prepare -se para ser arrombada por um macho pela primeira vez!
Naquela posição, eu controlava a profundidade. Conforme sua vagina foi se acostumando com o tamanho, eu inseri mais e mais. Acelerei os movimentos, enquanto seus peitos balançavam no ritmo do sexo. Não ia conseguir segurar muito mais e falei:
Estou com tesão, vou encher seu útero de esperma!
Por favor, não faça isso, não estou tomando anticoncepcional e posso engravidar!
Você não quer que eu te dê um filho lindo? Deixe-me gozar dentro, amor!
Pelo amor de Deus, retire-se antes!
Mas não vou desperdiçar todo esse esperma... você viu o tamanho dos meus testículos? Estão cheios! Se não for gozar por dentro, quero ver você engolir tudo!
Remova rapidamente o pau e coloque- o sentado na cama. Mandei-a abrir a boca e esticar a língua, apoiando a cabeça do meu pau ali. Masturbai-me levemente e rapidamente, já que o orgasmo estava próximo. Ela me olhou com aqueles grandes olhos, quando o primeiro jato saiu, branco e viscoso, acertando o céu da boca e escorrendo pela garganta.O segundo jato, ainda mais intenso, atingiu diretamente a garganta, fazendo com que ela quase engasse, formando lágrimas nos olhos.Mais três jatos se seguiram, encantando sua boca de esperma.
Beba tudo!Não quero ver uma gota fora da boquinha!– eu disse isso enquanto recolho com os dedos algum esperma que tinha caído no peito e o levava até sua boca.
Deitamos na cama, exaustos, ela reforçada em meu peito e ainda fazendo uma careta por ter engolido tanta semem.Fiquei observando o contraste das cores de nossa pele e a delicadeza de seu corpo em comparação à brutalidade do meu.
Tomamos uma ducha juntos, pois ela estava toda suja e não poderia ir embora desse jeito.No chuveiro, a emoção recomeçou.Eu massageava seus peitos e sua vagina e ela estava ficando excitada, já que tinha gozado durante o oral, mas não durante o sexo, e estava bem estimulada.Pedi que ela apoiasse suas mãos na parede e afastasse um pouco os joelhos, enquanto eu me posicionava atrás dela.Neste momento, meu telefone celular, que estava na minha calça, começou a tocar.Olhei e vi que era o marido ligando.Decidi atender:
Dr. Fred, tudo bem?O que há?
Fábio, tentei falar com a Camila há algum tempo, mas o celular toca e ela não atende.Cheguei aqui em Aracaju e havia cerca de dez chamadas não atendidas dela.Você já deixou em casa ?
uma época grande enchente aqui em São Paulo, a Marginal Pinheiros se transformou em um rio.Para escapar da enchente, entramos no Shopping Eldorado para esperar a chuva passar.Aproveitamos para tomar um lanche.A senhora Camila tomou um leite batido e eu vou comer uma rosquinha agora...
Camila me olhou, absorta, mal conseguindo respirar para não levantar suspeitas de que tinha passado a tarde fazendo sexo com um funcionário e estava prestes a receber uma enorme relação anal.
Ah ok. Por favor, espere a chuva passar antes de sair, o carro é novo e a última coisa que eu quero é um carro inundado. Depois peça para Camila me liga .No Eldorado tem o Outback, eles têm uma excelente bisteca, peça por minha conta.
Obrigado, doutor, mas hoje estou mais inclinado à carne branca – disse, afastando as nádegas com as mãos e expondo a pequena abertura convidativa da esposa dele, pronta para ser deflorada.
Ok, e não se preocupe, vou pagar sua refeição por ter perdido a tarde inteira.
Já pagou, idiota –disse depois de desligar e forçar a cabeça do meu pênis na área virgem.
Camila persistia em contrair seu ânus quando eu empurrava.Fui massageando sua cintura com uma mão e apertando um seio com a outra, enquanto minha ereção parecia ganhar vida própria e encontrar seu caminho estreito entre aquelas duas bolas duras e perfeitas de carne branca.Cinco minutos e já havia penetrado em um território inexplorado.Agora era hora de agitar até gozar.Segurei seus braços para trás, empurrando até os meus testículos batendo em sua vagina.Pedi que ela ajudasse, segurando uma nádega com cada mão.Assim, minhas mãos ficaram livres para dar algumas palmadas em suas coxas brancas e sacudir seus peitos.De vez em quando ela gritava um pouco, e eu já não sabia se era de dor ou puro prazer.
Levamos para a cama de novo e nos deitamos de lado, ela de costas para mim, suspensa por uma perna no ar.Minha ereção já entrou mais facilmente em seu ânus e ela já não reclamou mais.Enfiei dois dedos em sua vagina e assim ela gozou pela segunda vez, com vários espasmos de seu ânus comprimindo meus pênis.Apenas então gozei de novo, encantando seu reto de esperma.
Enquanto nos vestimos, peguei sua calcinha e disse que levaria como lembrança.Ela protestou, mas meu argumento foi irrefutável:
Amiga, para quem acordou como uma esposa exemplar e vai dormir com a vagina e o ânus feridos e o estômago cheio de esperma, ir para casa sem calcinha é uma pequena transgressão!
Nem ouvi o que ela tinha a dizer.Saímos e a chuva já tinha cessado.Passei para ela o cartão de crédito no portão do motel, pois não havia chance de que eu iria quase pagar 300 reais por uma relação sexual.
Parei o carro e informei o garagista sobre o material que estava no porta-malas.Ela saiu andando com dificuldade devido ao ânus e à vagina ferida e aos litros de esperma que provavelmente escoriam pelas pernas.
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