Eu, mamãe, minha prima e três pedreiros

Mamãe nos ensinando a ser vadias, e sendo currada com força

Aqui vai mais um da Tesudinha Peituda.

Já contei como perdi a virgindade com um cara que trabalhava em casa. Pois bem. Como disse depois, minha mãe ficou sabendo que eu tinha deixado o cara me comer e disse que era bom porque só assim pra eu arrumar um homem.

Passou um bom tempo até que nos mudamos de casa e uma prima veio passar um tempo em casa, a Camila. Ao contrário de mim (mais alta, peituda desde menina e bunduda) Camila era do tipo magrinha, bundinha pequena e peitinho pequenos, mas empinados.

Minha mãe gostava de incentivar nós duas a assistir a filmes adultos desde sempre. Ela dizia que era bom aprender como as mulheres deviam se comportar com os homens. E Camila sempre foi uma vadiazinha atrevida. Desde crianças sempre tomamos banho juntos e nem lembro quando foi a primeira vez que ela pediu para chupar meus peitos e cheirar minha buceta. Até deu um beijo nela quando tínhamos uns oito anos.

Como estávamos numa casa nova, havia reforma, portanto, pedreiros. Meu pai saía para trabalhar cedo e ficávamos só as três com eles, que eram três caras. Não demorou nada para minha mãe ter uma ideia para conseguir completar a reforma do jeito que ela queria.

Numa tarde ela passou a chamar o chefe deles para o quarto e tivemos certeza que tinha alguma coisa acontecendo. Camila e eu ficamos escondidas perto da porta ouvindo o homem gemer. Minha mãe estava de joelhos dando uma chupada no pau do sujeito. Senti minha buceta molhar olhando escondida mamãe se deliciar com aquela pau gostoso. Atrás de mim Camila passou o dedo na minha buceta (eu estava só de shortinho curto, sem calcinha).

Levei um susto, mamãe deve ter ouvido e nós corremos. Não vimos mais nada naquele dia. No dia seguinte os caras chegaram em casa olhando para mim e para Camila com cara de tarados. Um deles me cumprimentou com um sorriso safado olhando diretamente para minhas tetas, sem disfarçar nada.

No meio da tarde minha mãe chamou Camila e eu.

___Vocês estão muito vagabundas. Vendo TV o dia todo. Vão ajudar na reforma da casa.

Ficamos olhando minha mão com cara de tontas. O que ela queria que nós duas fizéssemos? Fôssemos assentar tijolos?

___Um deles me falou que só queria dar uma boa olhada em vocês duas. Vai você, Carol. Dá uma desfilada lá pra eles.

Eu fiquei meio chocada com minha mãe me incentivando a provocar aqueles homens. Mas a putinha da minha prima adorou a ideia.

___Vai sem sutiã, Carol. Deixa eles verem seus bicos por cima da camiseta! - ela dizia olhando minhas tetas com água na boca.

Quando tomei coragem minha mãe me fez parar. Os homens estavam no quintal, naquela tarde eram somente dois deles trabalhando. Achei que ela ia dizer pra não fazer aquilo, pelo contrário. Minha mãe beliscou com força meus mamilos, puxou e segurou.

___Não grita, sua fresca! Vai desse jeito.

Meus mamilos simplesmente quase furando a camiseta. Fui levar um copo de água para eles. Nem preciso dizer que estavam me comendo com os olhos. Os dois trocaram olhares e riram da situação. Eu ali, de shortinho de pijama, camiseta, sem sutia, com meus peitões bem evidentes para eles. Confesso que fiquei tímida e voltei correndo para dentro.

Minha mãe quis saber o que eles fizeram. "Nada, só ficaram olhando pra mim" respondi. "Agora vai você Camila" e minha mãe puxou o short dela até enterrar na bunda (do jeito que ela fazia com meus biquinis na praia, desde criança).

A vaca da Camila foi toda puta empinando a bunda até lá fora como se falasse no telefone. Ficou desfilando de mãozinha na cintura e fingindo que mexia nas plantas para eles verem a calcinha dela. Voltou um tempo depois.

___Tia! Um deles passou a mão na minha bunda!

Aquilo estava ficando esquisito e eu tinha uma sensação estranha no estômago. Minha mãe mandou eu ir de novo. Antes ela mandou eu ir me trocar e colocar um short branco. Estávamos as três na sala de casa. Minha mãe mandou a Camila tirar a calcinha e deu pra eu vestir.

__Por que eu tenho que usar a calcinha da Camila? - perguntei com certo medo.

Ela não respondeu. Entendi na hora. A calcinha dela era menor que as minhas e ficou enfiada no meu rabo, de short branco, enquanto eu levava uma bandeja com limonada para eles. Quando me viram, pararam de trabalhar e tiraram a bandeja de mim. Um deles chegou de lado e apertou minha bunda.

__Putinha oferecida... - disse no meu ouvido. Fiquei toda arrepiada.

A Camila e minha mãe viram eles me apalpando e minha prima veio até onde eu estava. O outro cara agarrou a Camila pelo cabelo e meteu a lingua na boca dela enquanto apertava a bucetinha. Ouvi minha prima gemer de dor e prazer.

O cara que estava me apalpando olhou para minha mãe e deu um sorriso.

___Podem foder as duas. Ja acertei com o seu patrão...

__Vamo foder essa aqui primeiro - disse o cara que ainda puxava a Camila pelo cabelo.

__Eu vou foder essa vaquinha peituda aqui.

Ela me levou para o fundo do quintal onde estavam terminando a reforma de um quiosque. Me colocou de frente para a casa, baixou atrás de mim, desceu meu short e meteu a língua no meu cu. Senti meu corpo ficar mole na hora. Minha mãe estava olhando pra mim. Eu estava com vergonha.

O filho da puta lambia meu cuzinho com força e metia a língua lá dentro. Dedilhava minha buceta. Enfiou dois dedos em mim e eu gemi forte. Pedi pra ele parar. Ele levantou, senti seu pau duro no meio da minha bunda. Ele agarrou meu cabelo e puxou pra trás.

__Cala a boca vadia tetuda. Sua mãe liberou você pra gente foder.

Ele levantou minha camiseta, agarrou meu peito e começou a apertar enquanto lambia minha orelha. Forçou meu rosto pra trás e me beijou. Ele era preto e tinha uma língua enorme. Minha bucetinha já estava melada com aquele homem me pegando na frente da minha mãe.

Sem cerimônia ele lambou a mão e passou na cabeça do pau. Meteu na minha buceta me fazendo arfar com aquela rola enorme me rasgando. Eu tentei gritar, mas ele tapou minha boca. começou a meter com força dentro de mim, doía. Mas, de repente, foi ficando mais gostoso. Acho que ele estava laceando minha vagina com aquela tora.

Enquanto o cara bombava minha buceta o patrão deles chegou e pude ver que agarrou minha mãe por trás. Ela disse que não, que eram só nós duas. O cara foi pra cima dela e veio arrastando ela até onde eu estava sendo arrombada.

__Olha pra sua puta... Olha a putinha que você criou. Sendo arrombada na sua frente.

Minha mãe tentou lutar, mas o cara puxou a calça dela e tirou a calcinha. Nós duas, quase uma de frente para outra, sendo arrombadas juntas no quiosque de casa. Eu gemia de tesão tanto do cara me comendo quando de ver minha mãe sendo comida.

Começamos a ouvir gritos da Camila dentro de casa. Só fui saber depois, mas o cara que estava com ela tirou da buceta e meteu no bumbum dela com força. Agora também ouvia minha prima sendo arregaçada no sofá da sala.

__Que buceta gostosa dessa puta - dizia o cara me penetrando. Ele parou com as estocadas fortes, acho que queria aproveitar meu corpo e não gozar tão rápido - Tá ouvindo mãe? Sua filha tem uma xoxota deliciosa - Enquanto me penetrava por trás ele massageava meu grelo o bico do meu peito.

Minha mãe estava toda empinada para trás com o cara metendo e puxando o cabelo dela. De repente o cara parou.

__Não, no cu não... por favor - minha mãe ia levar rola no cu.

O patrão apontou o pau no cu de mamãe e foi metendo devagar. Ela gritou, ele agarrou os cabelos dela mais forte e mandou ela gemer.

___Geme sua puta. Deixa sua filhinha ver você dando esse cu gostoso.

__Vem cá vagabunda - o cara que me comia tirou o pau de mim, me arrastou para o lado da minha mãe e ficou me fazendo olhar a cena do homem enfiar o pau no cu da minha mãe que gemia de pernas tremendo.

___Ai, filha... Ai meu cu... Ele tá arregaçando meu cu...

Fiquei excitada e feliz por ver mamãe sendo sodomizada e sentindo dor do cu. Quando os pentelhos do patrão encostaram a bunda dela o meu comedor me levantou e colocou de frente para ele sobre o balcão. Enfiou na minha buceta (estava com medo de ter de dar o cu também) e ficou metendo. Ouvíamos a Camila sendo arrombada, mamãe gemia do meu lado e olhava para mim.

Meu cara acelerou a comida e pouco antes de gozar quis aproveitar um pouco mais, claro. Apertou meu peito até doer e me beijou com força. Até meus lábios doíam. Senti o pau dele latejar e aquela porra quente dentro de mim. Escorreu pelos lados da buceta.

Ele só tirou o pau de mim quando o amigo dele encheu o bumbum da mamãe de esperma. Ela estava de olhos fechados a parecia exausta. Quando o cara puxou o pau eu não pude deixar de olhar aquela porra escorrendo do cu da minha mãe e sentir tesão por ela ter sido currada.

__Vem cá vagabunda - o cara que meu comeu agarrou o rosto da minha mãe - Sente o gosto da sua puta - e enfiou o pau na boca da minha mãe. Direto da minha buceta pra boca dela.

Tadinha da Camila, ainda gemia no pau do cara. Foi o que mais demorou gozar. Eu e mamãe ficamos sentadas no chão do quiosque ofegantes e satisfeitas. OS dois filhos da puta ainda foram de pau nas mãos ver a Camila sendo arrombada. Ficaram rindo da carinha de dor dela. O cara encheu minha prima de gala também.

O patrão voltou a minha mão olhava pra ele com um pouco de raiva.

__Que foi vagabunda? Mandou a gente foder as meninas, a gente fodeu. E agora vamos foder todos os dias. Fala pra putinha peituda dormir sem calcinha que amanhã cedo, antes de começar, vamos revezar essa buceta branquinha.

E foi o que fizeram no dia seguinte, acordei sendo chupada. Me seguraram na cama, tiraram meu pijama e se revezaram em mim. Depois eu conto essa...