Era para ser apenas nudismo. Foi muito mais (2/4)
O nudismo praticado no sítio da família de FELIPE me garantiu excelentes e inesperadas oportunidades
(Continuação de ERA PARA SER APENAS NUDISMO. FOI MUITO MAIS (1/4))
A cerveja ajudou a eu conseguir almoçar sem dar uma gozada apenas por ver aquelas duas mulheres nuas circulando, almoçando na mesma mesa, e também nem ligando para o cacete que parecia grande de SEU PEDRO, chamando a atenção que ele também era depilado “nas partes” como se fala no interior. O primeiro dia não teve mais novidades senão o meu esforço para me habituar. Usei muito a toalha na frente para cobrir o pau duro e a família fez de tudo para que eu relaxasse e nem ligasse para eventualidades do tipo.
Na hora de dormir, outra dificuldade.
Havia dois quartos na casa, o do casal e onde a gente dormiria. Duas camas apenas. Pegamos um colchão e um cobertor para servir de estrado e uma terceira cama foi “feita”. Claro que eu fiz questão de dormir nesse colchão, era demais um visitante tomar a cama dos irmãos, mesmo esses se voluntariando para dormir “no chão”. O difícil foi eu saber que ali estava MÁRCIA completamente nua. Foi fácil eu dormir, estava cansado e tinha bebido. Durante a madrugada, eu me acordo para dar uma mijadinha e vou no banheiro no maior silêncio possível. A pouca luz vinha de fora, pelas frestas das janelas, o que não me impediu de na volta ver MÁRCIA dormindo com a rabeta para cima, dando para ver a xoxotinha dela (sem muito detalhe porque a iluminação era fraca). Eu me deitei de pau duro e tentei esquecer daquilo para dormir. Eu mal tinha começado a me concentrar para dormir, quando MÁRCIA se levanta para também ir ao banheiro. Com o barulho da cama dela, fiz um movimento para olhar e ela me viu acordado. Deu um aceno e foi ao banheiro. Fiquei deitado e meu pau duraço; eu já estava acostumado com a pouca iluminação e visualizava melhor. MÁRCIA vem, se abaixa e faz um carinho em meu cabelo e vai para a cama. Ela fica em pé, ajeitando o lençol, a cama e olha para trás rindo. Me flagra olhando para ela. MÁRCIA meio que se ajoelha e me diz no ouvido, bem baixinho:
- Perdeu o sono ou estava sonhando comigo?
- Os dois, respondi com um sorriso
- Ainda está sofrendo com os reflexos lá embaixo (do meu pau ficando duro)?
- Motivos não me faltam...
- Fique calado e bem quietinho que vou te ajudar
Disse isso e se senta no meu colchão e pega no meu pau por cima do lençol. Eu nem me movo, apenas estava de lado e fiquei com as costas no colchão. Ela tirou o lençol e começou a me masturbar. Eu comecei a alisá-la bem mansamente. MÁRCIA pula para um boquete e senta com a xoxota na minha cara, não antes de reforçar que todo o silêncio era necessário, até porque a porta do quarto estava aberta (a do casal também). Era um 69 que ela fez. O sabor de MÁRCIA era demais, delicioso, ela estava molhadinha. Seu boquete era ansioso, como se tivesse pressa. Em pouco, pouco mesmo, ela se remexeu com força na minha língua, parou o boquete e gozou. Alguns gemidos dela foram mais altos que o devido. Ficou um tempo na mesma posição e, decidida, virou-se e montou no meu cacete.
- Não goze dentro, falou ela no meu ouvido
Ela deu umas montadas até fortes e desmontou, para ficar de joelhos me chupar e me bater uma punheta até eu gozar tudo na boca dela. Ela engoliu e me chupo como se limpasse e tirasse o resto da porra do meu cacete, mesmo assim depois fui no banheiro e fiz uma lavagem melhor.
- Amanhã quero completa, mas com camisinha, falou no meu ouvido antes de voltar a dormir.
Dormi como um bebê e, ao acordar, não tinha ninguém em casa, e só não estranhei porque tinha um bilhete dizendo que todos estavam no riacho desde as 6 da manhã (já era sete e pouco), que iriam tomar café da manhã às 8 horas e que eu não deixasse de ir para o riacho. Eu fui e foi muito divertido lá, a água fria estava realmente fria – fico pensando às 6 da manhã – e a nudez de todos amanheceu mais fácil para mim.
Oito e pouca da manhã, todo mundo reclama de fome e DONA CLÁUDIA diz que quem quiser que fizesse o café, pois ela só iria fazer o almoço. É decidido que os homens iriam, sendo que eu fui dispensado do primeiro dia de serviço porque tinha acordado tarde, então ficamos eu, MÁRCIA e DONA CLÁUDIA no riacho. Por causa do frio, a gente saía um pouco da água para esquentar de vez em quando. MÁRCIA saiu primeiro e DONA CLÁUDIA já foi falando:
- Tem princesa mais linda que essa, RAMON?
- Claro que não, DONA MÁRCIA, respondi olhando apenas rapidamente para a lindeza da filha dela
- Quem sabe vocês não namoram um dia?
- Mamãe, que conversa de louca, reclamou MÁRCIA rindo
- Depois do café eu já vou pedir a mão da noiva, disse eu entrando na brincadeira
Todos rimos, dissemos algumas pilhérias e MÁRCIA resolveu ir na frente, para ajudar “os meninos” e por causa do frio.
- É muito linda essa minha filha, não é?, perguntou DONA CLÁUDIA de novo, me mostrando aquela princesa se afastando e mostrando o rabo
- DONA CLÁUDIA, eu quero entrar na família. Ela é linda, inteligente e simpática, aliás, como todos vocês
- Você sabia que eu tinha um corpo muito parecido com o de MÁRCIA quando era nova?
- A senhora ainda é nova e bonita, respondi educado e com uma malícia bem distante
- Eu?, diz isso e se levanta da água, “eu ainda sou bonita? Você acha?”, fala fazendo poses para mim
- DONA CLÁUDIA, eu já achava a senhora bonita e, peço mil perdões, mas a senhora nua é encantadora, falei dizendo o que eu achava mesmo
- É bom mesmo você olhar bem para sua sogra porque se diz que é assim que a MÁRCIA vai ficar na mesma idade, disse DONA CLÁUDIA ainda se amostrando para mim
- Então ela vai ficar um gata, mais do que já é, entrando no jogo dela
- O que é que você mais gostou de mim? Ou o que te chamou mais a atenção, não me esconda, diz ela ainda em pé e com movimentos como que se mostrando ou ofertando para mim
Eu me levanto, de pau duro, e digo que ia “pegar a toalha”, no intuito de mostrar que ela era demais. DONA CLÁUDIA não deixa, diz que meu pau duro era bonito (estranhei ao ouvir isso e não uma “repreensão”) e que estava curiosa pela resposta. Eu disse os seios e, claro, a “bucetinha raspada” (usei essa expressão) tinham me chamado a atenção.
- Você gosta, é, safado?, ela fala meio que levantando ventre para me mostrar a buceta
- Peço desculpa, mas é linda (e era), falei com o olhar direto na xoxota de DONA CLÁUDIA
- É linda e gostosa
- Tenho certeza, respondi no automático
- Como você pode ter certeza?
- Eu... bom, eu acredito nas suas palavras
- Que tal ter a certeza real?, diz isso se aproximando de mim
Eu de pau duro não ia resistir, apenas fiz uma ceninha de medo do flagra, mas ela nem quis saber, me deu um beijo e foi se esfregando em mim.
“Você gosta de chupar uma bucetinha?”, perguntou DONA CLÁUDIA e já foi se oferecendo na beira do riacho, se abrindo sentada em cima de uma pedra na beira, nem esperando a resposta. Caí de boca na hora e vi que a xoxota da mãe era uma delícia. A água fria e ela quente foi demais. Só que era tudo meio no nervosismo e ela me levantou, chupou meu pau, me levou para o mesmo local onde eu tinha comido FELIPE e ali se ofereceu para mim de pernas abertas e apoiada na árvore, posição igual ao do filho no dia anterior. Meu pau deslizou na xoxota. “Goza, que eu não vou conseguir, mas quero seu leitinho”, disse DONA CLÁUDIA. Fiz o que ela queria, só não dei a quantidade de porra que eu queria, até pelo ocorrido na madrugada com MÁRCIA.
- Eu quero gozar no seu pau ainda, falou DONA CLÁUDIA, que fez uma lavagem no riacho e voltou para casa na minha frente.
Eu fiquei um tempo rindo do que tinha ocorrido desde o dia anterior. “Só falta SEU PEDRO querer me dar o rabo”.
O café da manhã foi restaurador, eu e MÁRCIA “acertamos o nosso casamento” (foi o assunto do café e a diversão de todos), e depois tirei um cochilo.
O almoço foi um churrasco e foi nele que tudo me foi esclarecido. Nós cinco bebemos bem e já eram quase três da tarde quando alguém propôs “o jogo da verdade”, uma brincadeira muito legal que, na verdade, usando esse artifício que a família me explicou tudo... e meu espanto cresceu mais do antes.
(***** CONTINUA *****)
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