De viadinho da escola á esposa: minha fuga
Minha infância como mariquinha do bairro até me tornar Fernanda.
Eu morava na periferia de São Paulo, era bem novinho, tinha 14 anos. Eu sempre fui menor que os outros meninos. Um dia eu fui na casa de meus vizinhos. Eles armaram uma piscina e eu fui brincar com eles. Ficamos brincando de jogar água um no outro. Até que o Rogério falou: "Nandinho, tente pegar o desenho no fundo da piscina". Quando me abaixei eles ficaram me dedando, passando a mão no meu cuzinho. Fiquei envergonhado e falei "pára". Eles riram e continuaram.
Outro dia a gente estava no quarto, e o Robson aproveitou que estava só nós dois em casa e quis brincar de lutinha. Eu era muito pequeno e ele me derrubou, me virou de bruços e começou e começou a se esfregar em mim. Como ele notou que eu não reagia ele passou a mão por dentro da minha calça e deu uma cutucadinha no meu cuzinho. Instintivamente eu arrebitei minha bundinha. "Nossa, você é viadinho mesmo!", ele falou. Eu fiquei com vergonha. Mas paramos ali.
Até que outra vez estava eu, o Robson e o Rogério brincando. Uma hora o Robson me chamou para o quarto dele, quando entrei ele trancou a porta. Fiquei com medo, mas ele baixou a calça e mostrou o pinto dele. "Pega?". Exitei. Ele mesmo pegou minha mão e me fez pegar. E foi se masturbando com minha mão. "Continua!". Eu continuei. Ele pos a mão na minha nuca, abaixou minha cabeça e forçou na boca dele. "Cuidado com os dentes, pega só com os lábios!". "O que vocês estão fazendo?" Era o Rogério, do lado de fora. "Abre!". O Robson abriu a porta e me viu chupando "eita porra!". "Que muleque viado! Mariquinha!" Ele também pos o pinto dele pra fora, puxou minha mão e me fez pegar no pau dele enquanto eu chupava o Robson. "Também quero boquete!" O Robson continuou se masturbando com minha mão enquanto o Rogério colocava o pau dele na minha boca. Até que o Robson gozou, me lambuzou. O Rogério fez a mesma coisa e gozou na minha cara. Ele tentou gozar na minha boca mas eu tirei na hora. Envergonhado, corri para o banheiro, dei uma limpada e fui embora.
Na escola, um menino da minha turma começou a me provocar. Eu não sei se meus vizinhos falaram para ele ou se ele percebeu meu jeitinho de menina, mas ele chegava no meu ouvido e falava "to de pinto duro, vamos lá no banheiro?". Eu ignorava, fingia que não tinha entendido. Mas teve um dia que ele me viu no banheiro, "pega aqui!" e levou minha mão na pica dele. Me puxou pra cabine, eu abaixei e chupei. A pica dele era dura, bonita, gostosa. Chupei, chupei, ele segurou minha nuca e punhetou até gozar na minha boca. Desta vez eu engoli. Meu coração a mil, saí do banheiro e voltei pra sala. Os meninos no fundo rindo. Era de mim? Ou era outra coisa? Isso me pegava.
A gente teve que fazer um trabalho em grupo. Era uma peça de teatro para a aula de inglês. Nem pudemos escolher o grupo, a professora separou os alunos na classe. Tinha que interpretar uma personagem, e a principal era uma personagem feminina, a Lisa. Os meninos já de cara falaram que eu ia ser a Lisa. Eu gostei da idéia, mas não falava abertamente. mas eu estava adorando a idéia. Nos encontramos na casa do Rogério para ensaiar. Os meninos me levaram no quarto, pica pra fora, me fizeram chupar. Eu gostava, mas ficava envergonhado. Chupei os 3. Saí de lá com gosto de pica e cheio de porra na boca.
No dia da peça eu peguei uma mini-saia da minha irmã, uma meia-calça, um tamanco. Passei um batom. Quando cheguei a escola inteira me tirou do sério. Tinha outros grupos só de meninos mas nenhum deles se produziu como eu. O Michel também ia interpretar a lisa mas ele só colocou uma saia por cima do shorts. Os outros estavam meio que de brincadeira mas eu estava totalmente produzida, incluindo calcinha, soutien. As meninas ainda me ajudaram na maquiagem. A peça foi um sucesso. Eu evitei de usar o banheiro por causa da roupa, esperei terminar o intervalo. Depois fui ao banheiro sozinho. Nisso o Fabiano me entra no banheiro, deve ter me seguido. "Mas que mariquniha!" Me puxou para uma cabine, abaixou a meia-calça e a calcinha. "Mas falando sério, você tá muito gostosa com essa roupinha!" Me fez abaixar, cuspiu e foi penetrando. Doía, doía mas ele insistia. O Ricardo entrou bem nessa hora já de pica de fora, me puxou para fora da cabine. "Deixa ele me chupar enquanto você fode ele!" e eu comecei a chupar enquanto o Fabiano me arregaçava. Até que eu sinto a melequinha dele em mim. "Limpa com papel primeiro." pediu o Ricardo. Eu limpei e ele me penetrou na sequência. Doía, mas eu me segurava e tentava aguentar. Até que o Ricardo gozou. Me limpei e fui pra sala de menininha mesmo. Humilhado, envergonhado mas secretamente feliz.
Eu pegava as calcinhas da minha irmã e usava. Era um desafio, eu queria usar mais calcinha que cueca e escondia debaixo do colchão umas três calcinhas. Comecei a ir pra escola de calcinha. E teve um dia que um dos meninos viu marcando a roupa. Passou a mão na minha bunda e falou bem alto "o Nandinho tá de calcinha!" A escola inteira me apurrinhou aquele dia! Foi até mais que o dia da peça, porque desta vez o único motivo era por eu ser "mulherzinha". Todo mundo em todo lugar ficava me chamando: "viadinho!", "mulherzinha", "mariquinha", "bichinha". Eu não sabia como reagir. Ficava na
minha. Tentava ignorar.
Até então eu só tinha dado para meninos da minha idade. Mas tinha o Marcos, que era o porteiro da escola que sempre me tratou bem, sempre conversava comigo. Marcos era a perfeição de homem. Tinha lá seus 36 anos, barba feita, perfumado, pele preta, peitoral sarado, um jeito manso de conversar que me derretia. Um dia eu precisava entregar um trabalho de Educação Artística. Era um boneco preso num pequeno cabo de madeira mas a base quebrou. Perguntei pra ele se ele conseguia me ajudar a concertar. Me levou até o quartinho de ferramentas. Deu uma pregadinha e ficou bom. Ele pegou na minha mão, levou na pica dele por cima da calça, sem falar nada. Eu dei uma apertadinha. Ele tirou pra fora e eu imediatamente abaixei e comecei a chupar. Chupei e punhetei ele até gozar.
Depois disso ele se tornou meu amante secreto. Eu saía de casa mais cedo, ia até o quartinho, ele entrava, trancava a porta e nas primeiras vezes eu só chupava. Mas teve um dia que ele queria me comer. A pica dele era bem maior que a dos meninos. Ele passou um creme, foi enfiando. Era cuidadoso, usava camisinha. Ia devagarinho. E depois que entrou ele começou a bombar como um animal. Mas estava gostoso. Até gozar.
Marcos foi meu amante por bastante tempo. Eu já não conseguia mais ir pra escola normalmente porque não tinha mais paz. O Marcos me levou para a casa dele. Me propos fugir com ele para a Bahia, pra ser a mulher dele. Eu aceitei. Fugi de casa, da escola e fui embora com ele agora como uma mulher. Peguei as roupas da minha irmã, não levei nada de roupa de menino. Meu coração pulava. Olhei no quarto da minha mãe, ela roncava. Pulei o portão e saí. Marcos me pegou na praça de carro e seguimos para a Bahia.
Comentários (6)
@ZACHARYCHEFEX: Só faltou a foto Fernanda
Responder↴ • uid:v0092ghjkMistério: Que delícia de conto. Tenho 14 anos, gordinho, mas já chupei gostoso a rola de um garoto que morava perto de mim. Fomos pra trás da minha casa, e lá, eu chupava ele e ele me chupava, até q a gente tacou um beijo gostoso e quase fomos pegos. Depois de lá, infelizmente nunca mais fizemos
Responder↴ • uid:41igvwnmm991Luiz: Gostei da sua coragem eu nao sei se largaria minha familia para fugir com um macho mas parabens eu estou sem coragem para fazer minha primeira DP estou tudo certo com 2 machos para me comerem juntos estou sem coragemso porque um amigo me disse que doe muito
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclDionizio Alves Ribeiro: Quem gosta de dar o rabo,deve ser bom.Tem que ter muita coragem. Ótimo conto excitante.
• uid:1cwtx0oma2o22José Carlos: Delícia eu meteria muito na sua cuceta...adoro
Responder↴ • uid:jsj363bdgcgeAnônimo: Eu quero
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjb