Show gospel, um estranho encheu meu cu de porra

Show de músicas gospel, casa de show lotada, preferi ficar no fundão para evitar a muvuca, a iluminação na parte do fundo era pouca, todos dançando aí ritmo dos cânticos, eu claro me soltando, um passo em falso e meu corpo foi para trás, senti meu corpo ser abraçado, um perfume gostoso parecia me envolver, me fazendo ficar paralização, uma voz grossa perguntou se eu estava bem, foi quando cai na real e me recompus, o dono da voz era de um homem um pouco mais alto, sem graça respondi que sim, voltei a dançar, o aroma do perfume parecia ter me embriagado. Uma música mais lenta começou ser cantada, senti duas mãos me segurando, um pressão para trás e minha bunda encostou em algo duro e pulsante, o correto seria eu sair dali imediatamente, mas inexplicavelmente eu não esbocei reação.
Deforma firme, mas sem violência meu corpo foi sendo manipulado, indo para o lado direito e voltava, um sarro gostoso, ganhei um beijo em meu pescoço que me deixou todo arrepiado, olhei em volta só era possível ver vultos de pessoas se beijando e se esfregando, erra cada um dando seu jeito, eu vim de outra cidade sozinho e como não conhecia ninguém, fui relaxando.
Os beijos eram intercalados por mordidas, som alto nas caixas de som impedia de alguém me escutar gemendo, eu usava uma camiseta largar shorts tipo de jogador de futebol, sem interromper os beijos senti duas mãos calejadas deslizando em direção de meus peitinhos, senti uma dorzinha gostosa quando as mãos espalmadas me alisando, forcei minha bunda de encontro e me esfregando comi uma putinha no cio.
Senti meu corpo ser girado, uma boca se encontrou com a minha, a barba por fazer e um farto bigode me arranhando, eu já não me importava com nada, senti as duas mãos sumindo por minhas coxas até que cada uma apertava uma banda de minha bunda, um dos dedos ticou meu cuzinho um aí manhoso saiu de minha boca.
Não houve pedidos, novamente girado, senti meus shorts e minha cueca serem afastado, como estávamos colados numa parede onde a falta de luz dava uma certa privacidade, mas não tínhamos preocupação, o sexo falou mais forte, cuspe ia me lubrificando, o dedo me penetrando, até que eu de cara para parede senti a cabeça encostar e sem a mínima piedade a piroca foi socada em meu cu, eu na época estava com 16 e já tinha do o cu, mas a piroca grossa entrou me rasgando, ficamos imóveis por algum tempo, até que as esticadas deforma tímidas deram início, as dores amenizaram, meu cuera comido por um macho potente, minutos depois e meu cu ela inundado por uma grande quantidade de esperma, imóvel eu sentia os espasmos dentro de meu cu.
Senti a piroca deslizando e ao sair liberou esperma que passou a brotar de meu cu, ficamos abraçados o resto do show, no final um beijo e cada um foi para seu lado, ficou a saudade e um cu dolorido.